Portugueses criam verniz que mata bactérias em poucos minutos
Os cientistas portugueses têm vindo a fazer um trabalho notável nas mais diferentes áreas. Uma das mais recentes notícias é relativa à descoberta de um verniz que, segundo os cientistas, mata bactérias em poucos minutos.
Esta descoberta trata-se de “uma solução segura e eficaz para prevenir e combater as infeções hospitalares”.
Uma equipa multidisciplinar de cientistas desenvolveu um verniz para superfícies que mata bactérias, mesmo as mais resistentes, em apenas 15 minutos, anunciou hoje a Universidade de Coimbra (UC).
Segundo comunicado enviado à Lusa, “este novo verniz inteligente com elevada atividade antimicrobiana, que é ativada por ação de luz branca, inócua para o ser humano”, foi desenvolvido no âmbito do projeto de investigação “SafeSurf”, financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia.
Ao combinar os polímeros catiónicos com a curcumina, os cientistas verificaram que a atividade antimicrobiana dos polímeros aumentou de forma significativa, permitindo matar um maior número de bactérias em menos tempo.
Quando juntámos os dois sob a ação da luz branca, verificámos que as bactérias morriam passado muito pouco tempo. As várias experiências realizadas em superfícies mostraram que, em apenas 15 minutos de exposição, estes dois compostos combinados reduziam mil vezes o número de bactérias gram-positivas e gram-negativas, como, por exemplo, da Escherichia coli. Ou seja, numa ação conjunta, os dois materiais provocam ‘stress’ oxidativo nas bactérias, eliminando-as de forma eficaz e segura
Perante os resultados obtidos, os investigadores avançaram então para a formulação de um revestimento, relata a UC, indicando que, “com recurso a uma formulação industrial, desenvolveram um verniz de base poliuretano, contendo, pela primeira vez, biocidas poliméricos catiónicos combinados com um fotossensibilizador de curcumina”.
A grande inovação, segundo os coordenadores do projeto, reside no facto de se conseguir “incorporar estes dois compostos num verniz de formulação industrial de base poliuretano, utilizando condições industriais, dando ao verniz a inovação da funcionalidade antibacteriana, facilitando assim a sua introdução no mercado”.
Segundo o comunicado, do ponto de vista científico, “o conceito está provado, ou seja, foi desenvolvido um verniz eficaz e completamente seguro para o ser humano”.
Este artigo tem mais de um ano
Apple Tag dá acesso a internet grátis lol
https://nakedsecurity.sophos.com/2021/05/14/apple-airtags-hacked-again-free-internet-with-no-mobile-data-plan/
O que é que isso tem a ver com este post?…
O poste da luz? lol
Quem não gosta não lê, simples e eficaz.
A sua atitude é típica de um idiota sem educação e sem maneiras… se alguém quiser ler os seus disparates sobre “Apple Tag” vai a uma notícia sobre… “Apple Tag”.
Os seus paizinhos devem estar envergonhados com a sua falta de educação.
…
LOL
Não, palermininha, com o post publicado neste blogue, onde fizeste um comentário sem pés nem cabeça. Mas lendo os teus comentários, também já não se espera muito mais, não é?
Que grande básico, inoportuno e ainda por cima… não percebe. Incrível, deve ser daqueles agarradinhos ao telemóvel, sem conversa
WTF!
claramente não fazes ideia do que o que aquilo envolve!
Primeiro não é com um Apple AirTag! Segundo, em lado nenhum irias conseguir ter acesso à internet… o máximo que consegues é enviar uma pequena mensagem unidirecional dum ponto A para um ponto B fixo, com um enorme latência e uma velocidade baixíssima
Tu é que não fazes ideia. Vai á página, lê e depois tira as ilações.
Certo que a largura de banda é muito reduzida, mas é um acesso.
Entendes muito disto realmente, cada maluco..
Já li há vários dias na página do próprio autor, muito obrigado.
As ilações é que não é com o Apple AirTag (diz isso expressamente), e segundo não há acesso à Internet porque não há transmissão de dados bidireccional.
O que feito é broadcasting de sinais dum ponto A, usando como truque o próprio Bluetooth ID usado na Rede Find My da Apple. No ponto B tem que fazer uma pesquisa activa nos servidores da Apple por Bluetooth IDs pré-estabelecidos que codificariam cada bit da mensagem.
O problema dos Portugueses é serem demasiado engenhosos… se ao menos fosse apenas para as coisas boas…
O problema é que dinheiro que poderia ser investido para criar tecnologia para massas é distribuído pelo BES e Novo Banco. Depois importamos essa tecnologia. E boas ideias realizadas pelos nossos cientistas são aproveitadas pelos estrangeiros que têm plano de mercado e um produto.
Ainda ninguém disse…vou ser eu então!
Epá, é passar o verniz nas madeiras da AR e ver se mata o bicho, que aquilo é só caruncho que se reúne lá!