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Portugueses criam verniz que mata bactérias em poucos minutos

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


    • LR says:

      O que é que isso tem a ver com este post?…

      • Bruno Mota says:

        O poste da luz? lol
        Quem não gosta não lê, simples e eficaz.

        • Rui says:

          A sua atitude é típica de um idiota sem educação e sem maneiras… se alguém quiser ler os seus disparates sobre “Apple Tag” vai a uma notícia sobre… “Apple Tag”.
          Os seus paizinhos devem estar envergonhados com a sua falta de educação.

          LOL

        • LR says:

          Não, palermininha, com o post publicado neste blogue, onde fizeste um comentário sem pés nem cabeça. Mas lendo os teus comentários, também já não se espera muito mais, não é?

        • Maria says:

          Que grande básico, inoportuno e ainda por cima… não percebe. Incrível, deve ser daqueles agarradinhos ao telemóvel, sem conversa

    • kodiakshadows says:

      WTF!

    • Tadeu says:

      claramente não fazes ideia do que o que aquilo envolve!
      Primeiro não é com um Apple AirTag! Segundo, em lado nenhum irias conseguir ter acesso à internet… o máximo que consegues é enviar uma pequena mensagem unidirecional dum ponto A para um ponto B fixo, com um enorme latência e uma velocidade baixíssima

      • Bruno Mota says:

        Tu é que não fazes ideia. Vai á página, lê e depois tira as ilações.
        Certo que a largura de banda é muito reduzida, mas é um acesso.

        • Riko says:

          Entendes muito disto realmente, cada maluco..

        • Tadeu says:

          Já li há vários dias na página do próprio autor, muito obrigado.
          As ilações é que não é com o Apple AirTag (diz isso expressamente), e segundo não há acesso à Internet porque não há transmissão de dados bidireccional.
          O que feito é broadcasting de sinais dum ponto A, usando como truque o próprio Bluetooth ID usado na Rede Find My da Apple. No ponto B tem que fazer uma pesquisa activa nos servidores da Apple por Bluetooth IDs pré-estabelecidos que codificariam cada bit da mensagem.

  1. Miguel Nóbrega says:

    O problema dos Portugueses é serem demasiado engenhosos… se ao menos fosse apenas para as coisas boas…

    • scp says:

      O problema é que dinheiro que poderia ser investido para criar tecnologia para massas é distribuído pelo BES e Novo Banco. Depois importamos essa tecnologia. E boas ideias realizadas pelos nossos cientistas são aproveitadas pelos estrangeiros que têm plano de mercado e um produto.

  2. FreakOnALeash says:

    Ainda ninguém disse…vou ser eu então!
    Epá, é passar o verniz nas madeiras da AR e ver se mata o bicho, que aquilo é só caruncho que se reúne lá!

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