Quando uma doença muito infeciosa assola o mundo, os esforços direcionam-se todos para o desenvolvimento de algo que deixe as pessoas em segurança. No caso da COVID-19, o mundo uniu forças e, um ano depois, existem já vacinas a ser massivamente administradas.
Para já, as pessoas vacinadas parecem não representar um canal de transmissão da COVID-19.
Boas notícias sobre as vacinas a serem administradas no mundo
De acordo com novas investigações do Centers for Disease Control and Prevention (CDC), nos EUA, aqueles a quem já foram administradas as duas doses da vacina contra a COVID-19, além de não serem portadores do vírus, também representam um risco extremamente reduzido de infeção.
As doses a ser administradas são aquelas produzidas pela Pfizer em conjunto com a BioNTech, e pela Moderna.
De acordo com Rochelle Walensky, diretora do CDC, os dados que baseiam estas conclusões não são apenas ensaios clínicos, mas sim dados recolhidos do mundo real.
Estamos a vacinar tão rapidamente que os nossos dados do CDC sugerem que as pessoas vacinadas não são portadoras do vírus e não adoecem.
Tendo em conta a jovialidade associada às vacinas e a rapidez com que foram desenvolvidas, comparativamente a outras, as notícias são efetivamente boas.
Afinal, o CDC tem vindo a pedir cautela às pessoas, de forma a que não descartem a máscara e o distanciamento social.
Pfizer-BioNTech e Moderna extremamente eficazes
O estudo analisou 3 950 pessoas, desde profissionais de saúde, socorristas e outros trabalhadores com profissões de risco, em oito localizações dos EUA, durante um período de 13 semanas.
Após a segunda dose, o risco de infeção caiu 90%.
Conforme explicou Walensky, o estudo vem reforçar a importância da proteção e demonstrar que os esforços governamentais e das próprias populações estão a dar frutos.
Além disso, refere que os resultados “devem oferecer esperança aos milhões de americanos que recebem a vacina diariamente e àqueles que terão a oportunidade de ser vacinados nas próximas semanas”.