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Energia nuclear é essencial para sair de mundo asfixiado pelo CO2

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Rui Carriço says:

    Há anos, décadas que defendo isso mesmo.

  2. Joao Ptt says:

    É uma estupidez apostar na energia atómica, simplesmente porque este planeta está a sofrer uma remodelação total, basta estar atento a todas as alterações climática, sismos e terramotos a acontecer com uma frequência enormíssima… não é preciso ser um génio.

    A última coisa que qualquer um vai querer é morar próximo de uma central nuclear se um gigantesco terramoto ou tsunami a atingir (os japoneses que o digam, em relação a tsunamis). E quanto a um gigantesco terramoto, os diversos especializados no assunto dizem que pela média de ocorrências históricas Portugal já deveria ter sofrido um, sem falar de tsunamis que atingem Portugal algumas vezes ao longo dos séculos, aparentemente até mais que uma vez por século em média.

    Sem falar nos resíduos, que continuam a não ter o que lhes fazer.

    • Aquila Cunha Freitas says:

      Estupidez é achar que energias intermitentes irão substituir energias de combustíveis fósseis.

    • R says:

      Estude e vai perceber que já há soluções.

    • manuel says:

      Andas distraído com a atividade sísmica, se pensas que há mais atividade sísmica é prorque há mais gente a estudar e a divulgar os acontecimentos sísmicos.

    • Sergio says:

      Já varias pessoas no outro artigo explicaram-te que não tens conhecimento do que estás a dizer, qualquer central nuclear moderna e bem construída não sofre com sismos ou tsunamis.
      Estás te a basear num acidente que aconteceu, mas tens de perceber porque é que aconteceu.. acima de tudo foi erro humano, não foi a potencia do sismo.

      • Joao Ptt says:

        Sempre a mesma conversa, mas no final do dia as desgraças acontecem… e é sempre a mesmo tipo de desculpas (tecnologia antiga, falhas humanas, falhas de concepção, avarias, etc.), mas o que não muda são as consequências quase sempre péssimas para o meio ambiente… o mesmo que dizem querer defender.

        Apesar de não ir fazer qualquer diferença, porque o que está a causar tudo isto é a interacção de um gigantesco planeta-cometa que está em aproximação e que já vem provocando estas alterações climáticas, humanas e outras desde há décadas, e que só irá piorar quanto mais próximo tiver, e quando tiver mesmo a passar visivelmente, seja lá isso quando for, é até vulcões em erupção, continentes a desaparecer e outros a surgir, tsunamis, etc… pelo que, o que se vê hoje até é o menos mau que poderia ocorrer. Desta minha convicção se entende o porquê de não querer centrais nucleares, porque a inevitável explosão de todas ou quase todas elas contribuirá para piorar o já péssimo cenário que antevejo, e que já seria horrível sem as centrais nucleares.

        • João M says:

          Começas o teu texto até com capacidade para debater (não podemos todos sempre concordar, daí o debate) mas depois lanças um paragrafo sobre planetas-cometas que andam a afectar o nosso planeta de tal forma que altera o nosso clima há decadas… estragaste tudo joao Ptt..

  3. X says:

    Nuclear seria a solução num mundo sem problemas (militares e naturais).

  4. Pensador says:

    Nuclear é quase como uma guerra, começa quando se quer e termina-se quando se pode.

  5. cunha says:

    A pequena cidade de Kemmerer — localizada no estado Wyoming, maior minerador de carvão dos Estados Unidos, será o lar de um projeto de energia nuclear experimental apoiado pelo bilionário e filantropista Bill Gates. A central nuclear Natrium foi autorizada pelas autoridades norte-americanas e substituirá a central a carvão Naughton, programada para encerrar as atividades até 2025.

    O objetivo de Bill Gates — e da empresa TerraPower, fundada por ele em 2006 — é evitar o consumo de combustíveis fósseis e combater o aquecimento global. Se a ideia não parece nova, já que há milhares de plantas nucleares ao redor do globo, a mudança está na maneira como o reator é resfriado e na velocidade da energia produzida. O sódio líquido no lugar da água produziria uma quantidade menor de lixo nuclear.

    “A Nossa tecnologia inovadora ajudará a garantir a produção contínua de eletricidade confiável, ao mesmo tempo em que faz a transição de nosso sistema de energia e cria novos empregos no Wyoming”, disse Chris Levesque, CEO da TerraPower, em nota da empresa. O projeto servirá como demonstração do reator Natrium, desenvolvido em parceria com a empresa de energia nuclear GE-Hitachi. A planta terá o custo de US$ 1 bilhão e divide opiniões.

    Enquanto ambientalistas afirmam que o foco de investimento deveria ser nas energias eólicas e fotovoltaicas, os defensores da energia nuclear dizem que é impossível viver sem ela: a usina não depende da natureza para produzir energia. Fábio Raia, especialista em energia elétrica e professor de Engenharia Mecânica da Universidade Presbiteriana Mackenzie, diz que todas as formas de produzir energia limpa devem ser consideradas para o uso da humanidade.

    “O grande problema da energia nuclear são os resíduos que ela produz. Sempre que uma planta vai ser construída, há uma análise de para onde será enviado esse material e quais são os riscos envolvidos. Por ser altamente radioativo, se não for bem armazenado, pode poluir o ambiente onde é descartado”, diz. O medo de grandes acidentes como o de Chernobyl, na Ucrânia, em 1986, e em Fukushima, no Japão, em 2011, foram pontos fora da curva segundo Raia. “Chernobyl poderia ter sido evitado e Fukushima foi atingida por um tsunami de grande proporção. O risco existe, mas é pequeno”, diz. A empresa fundada por Bill Gates, por exemplo, não dependerá da água, líquido que foi um dos fatores que agravaram o desastre japonês.

    As opções nucleares ainda têm um ponto positivo que as outras fontes energéticas ainda não conseguiram alcançar: ocupam pouco espaço de superfície e geram uma quantidade alta e segura de energia. “A fotovoltaica é uma ótima opção, mas ocupa hectares para produzir uma quantidade menor de energia. Vamos ocupar terra de plantio? É algo a se pensar também. Se faltar água para as hidrelétricas como estamos vendo agora? Se a neve congelar a eólica?”, questiona o professor.

    Promessa cumprida
    O projeto vai empregar até duas mil pessoas durante sua construção e cerca de 250 quando estiver em operação. Kemmerer, a cidade escolhida, possui apenas 2.600 habitantes e está localizada a 200 quilômetros de Salt Lake City, capital do estado do Utah. Se for tão confiável quanto a energia nuclear convencional, a usina de 345 megawatts produzirá energia compatível para atender cerca de 250 mil residências. Gates anunciou em junho, junto com o bilionário Warren Buffett, dono da empresa de energia PacificCorp, os planos para o projeto de Wyoming, juntamente com funcionários da Rocky Mountain Power, da administração de Joe Biden e do estado de Wyoming, que, vale ressaltar, produz cerca de 40% do carvão do país. “Acreditamos que Natrium será uma boa opção para a indústria de energia”, disse o bilionário no lançamento do projeto.

    As propriedades de alta transferência de calor do sódio permitirão, se tudo correr como previsto, que a planta de Natrium seja resfriada a ar. Isso significa que a planta poderá ser desligada rapidamente em caso de emergência, e a ausência de geradores e bombas de emergência deixaram o projeto mais barato.

    • Filipe says:

      no caso dos EUA que tem deserto grande poderia espalhar paineis la, como Marrocos por exemplo… sem afetar a vida selvagem claro (mas também é pouca e de pequeno tamanho)
      É preciso fazer evoluir os paineis para maior e melhor rendimento, qd isso acontecer até nas casas haverá.

      • João M says:

        A eficiencia dos paineis solares é extremamente afectada por poeiras. Quantas mais poeiras mais será necessário estar constantemente a limpar os paineis – o que tem gastos de água enormes.
        Depois tens a questão que as flutuações termicas dos desertos também afectam negativamente os paineis (de dia muito calor e de noite muito frio). Além da erosão causada por tempestades de areia, ventos fortes, etc.. O que implicariam paineis ainda mais fortes.
        Temos também a questão que apesar de ser possivel esticar cabos para transferir a energia gerada até a “civilização”, irão existir demasiadas perdas (principalmente em AC).
        O custo do trabalho (salários por exemplo) e para manutenção no deserto é também muito elevado. Numa balança de prós e contras, os contras ganham… pelo menos por enquanto.
        Sendo o maior factor as perdas de água para manter limpos — em tempos em que água é escassa e num deserto ainda mais.

  6. Lógico says:

    Pensar que as energias alternativas por si sós, resolvem o problema, é um delírio de fanáticos. À noite, a solar não funciona e é quando o consumo é maior. Em tempos de seca, e cada vez mais frequentes eles são, a hidrica é reduzida. Deixa de soprar o vento ou reduz a força, e lá se vai a eólica. O Hidrogenio verde? é muito bonito … no papel, mas ninguém pode garantir que resulte. A energia nuclear, tem os seus problemas, como todas as outras, aliás. Mas se querem garantias de que não há falhas, só porque cai a noite ou o tempo muda, e não querem toneladas de CO2 na atmosfera, isso só a nuclear pode dar

    • Blackbit says:

      Deixei de ler qd vi ” À noite,…, e é quando o consumo é maior”, o que é completamente falso, basta ver as curvas de carga da rede eletrica.

      • Toni da Adega says:

        Só falta afirmar que a electricidade á noite é mais barata porque não existe sol, e isso prova que a energia solar é mas cara

      • Lógico says:

        Siderurgias/Metalurgias, Industria pesada a trabalhar por turnos não desliga as 17h, trabalha também durante a noite. Tente fornecer-lhes energia vinda de centrais solares quando a noite cai. Estou curioso de saber como vai fazer isso. Se calhar, afinal devia ter lido o artigo todo …

  7. João says:

    Sim. Nuclear é perfeitamente seguro…
    No mundo dos sonhos em que nunca acontecem imprevistos!

    Sismos, furacões, acidentes, guerras…

    E depois quando estas coisas acontecem é que vem “ah e tal… Isto não estava previsto… E tal…”

    Porque é que o Sr. Eduardo Alves não monta uma mini-central no quintal dele?!

    Se fosse eu a decidir a resposta era um grande NÃO…

    Mas eu nem mando nada…

    Se estivessem a falar de fusão nuclear… Ya… Talvez… Agora montar uma Chernobyl com o pretexto de que já é seguro e tal… É… Se não houver imprevistos…

    • João M says:

      Barragens? – Terramoto rebenta com uma e tudo a jusante está lixado (com f..) (a montante também mas talvez custe menos)
      Solar? – Basta umas poeiras tipo as do sahara para a eficiente baixar a minimos. E gastas muita água a mante-los limpos. É intermitente
      Eolica? – a erosão causada por poeiras é bem real. Intermintente

      Nuclear é seguro. Não há nada que seja à prova de tudo mas a tecnologia à volta do nuclear está bem melhor do que na altura de chernobyl. Até as proprias medidas de segurança em caso de fuga são mais resilientes e seguras.

      Fusão nuclear ainda está em experimental e a umas boas décadas de ser algo viável de forma comercial. A fusão também tem os seus riscos :
      – Muito dependente dos sistemas de refrigeração, que se dão o berro estás lixado.
      – Libertação de Tritio, que é ionizante.
      Ou seja… Se há um terramoto, furação, acidente, guerra que cause problemas na estrutura da central de fusão vais ter também problemas graves a resolver. Já és contra a fusão, agora?
      Eu não sou, sabes porquê? Porque sei fazer uma boa medição de prós e contras dos vários sistemas, da sua eficiencia, e ter uma visão mais holistica dos temas do que apenas séries de netflix sobre algo que aconteceu há 60 anos . Fukushima? Ainda está operacional…e os japoneses não são burros. Talvez seja por alguma razão. MAs vá, a malta da internet percebe melhor disto do que a NEA e anos de experiencia na área.

  8. lmx says:

    Simplesmente não há nenhum composto liquido capaz de substituir os produtos baseados em Petróleo..
    A quantidade energética que existe por m^3 do petróleo é abismal, comparativamente com outros.
    Obviamente não me estou a referir ao nuclear..

  9. Olly says:

    Quer dizer, agora que lhes mexem no bolso já ninguém fala nas toneladas de resíduos nucleares que ninguém sabe o que fazer com eles, ninguém fala de acidentes nucleares (esquecem os que aconteceram, os que quase aconteceram e os que podem vir a acontecer). Empurram tudo para debaixo do tapete e os nossos filhos e netos que levem com eles, certo? Então está bem… Até não estar.

  10. JS says:

    Quem acha que nuclear é perigoso não está claramente informado sobre o assunto

    • Blackbit says:

      Basta ver o rol de acidentes dos ultimos 30 a 40 anos para termos uma opinião factual do nuclear.
      Quantos incidentes desses tens para o solar e o eólico?

      • JS says:

        Fukoshima fui puro azar, não há outra maneira de descrever.
        Chernobyl foi mesmo pura incompetência à maneira soviética, nunca aconteceria atualmente com a rigidez europeia.

        • tuga says:

          Chernobyl foi uma conjugação de muita coisa..
          A começar pela corrupção na Ucrânia, que ao invez de alocarem fundos para comprar ou desenvolver sistemas de suporte em caso de falha, os corruptos ficaram com o dinheiro e as centrais ficaram sem os dispositivos de segurança.

          Os testes que vieram a estar na base do problema de Chernobyl tinham como objectivo tentar perceber até que ponto é que a central se aguentaria sem os dispositivos de segurança necessários..correu mal, mas pelo menos provou que os sistemas deveriam ter sido comprados e colocados, invez disso torraram o guito com os corruptos ucrânianos…azar.

      • JS says:

        Além que eolico tens que desflorestar e estragar a vida a muitos animais.
        Solar só faz sentido para aplicações caseiras, não é eficaz o suficiente em grande escala

      • João M says:

        Blackbit..lembras-te da matança da caça numa quinta aqui em Portugal? É para construir central fotovoltaica. É incompativel com animais de grande porte (além de poeiras).

        Solar é bom para se ter em edificios, fabricas, etc.. Como “quintas de produção” não faz sentido.

        Eolico pode não causar desastres naturais mas a sua construção e eficiencia não é sem problemas.

        BArragens são “limpas” mas além de destruirem ecossistemas na construção e enchimento, em caso de rebentamento (vai ao youtube e procura sobre isso e vais ver o estrago que causa) o estrago não é algo fácil de lidar depois.

        O Nuclear teve dois problemas nos ultimos 30 – -60 anos. Chernobyl (tecnologia antiga mas, curiosamente, ainda a funcionar). Fukushima, construida numa zona muito “tremida” mas, ainda assim, funciona.

        A alternativa do blackbit é qual, por tanto?
        Fusão? Também não é sem riscos (como o nuclear)
        Solar? Só se forrar tudo a paineis e mesmo assim À noite não funciona. Provavelmente vai dizer “mas isso temos baterias!!”. Pois temos… e como é que elas são feitas e descartadas? O mesmo tema está a ser debatido com os carros eletricos.

        A situação energética não é trivial e não é a simplicidade do “desliguem tudo” que vai resolver. Ó Nuclear é a melhro solução para a transição e para que essa transição não seja cara de tal forma que as pessoas nem sequer as casas podem aquecer no inverno para não terem de pagar 200€ de luz em Janeiro/Fevereiro.
        Porque isto é tudo muito giro de falar mas depois esquecemo-nos que a energia tem custos e ao fechar tudo ficamos sem alternativas e o preço sobe. — lei da oferta vs procura.. algo que ninguém pensa.

  11. João says:

    Já morreram muitíssimas mais pessoas pelo efeito poluidor e outros das centrais térmicas do que pelos acidentes em centrais nucleares. É como comparar andar de carro com andar de avião em termos de segurança. Também, a nova (4ª) geração de centrais nucleares além de serem ainda mais seguras, podem usar os resíduos de outras centrais antigas como combustível o que seria uma panaceia.

    • Blackbit says:

      Já li sobre isso mas não estou convencido. Parece a mesma retórica que nos era dada sobre as gerações anteriores das centrais nucleares, daí o meu ceticismo.
      Porque nao se aposta mais em descentralizar mais as energias renovaveis (com grupos de bateria para as necessidades de pico) em vez de novos monolíticos que ninguém quer perto?

  12. Frederico says:

    A energia eólica e solar só dá para 10%?!?
    Na Alemanha 27% da energia elétrica em 2021 foi eólica e 10%solar.

  13. Joaquim Sobreiro says:

    Opiniões, muitas. Sigam o rasto dos interesses económicos e irão ter sempre aos mesmos. Os meios de comunicação já receberam os subsídios para nos tornar dóceis e aceitar o que já há muito tempo foi decidido pelas grandes corporações.

  14. Samuel MGor says:

    Este investigador se tivesse ficado calado… Já se esqueceram que é preciso minar Urânio? Onde é que se vai por os resíduos nucleares? Não são como os resíduos de outras energias. Em resumo a energia nuclear não é limpa e nunca será. Outra coisa que ele gajo se esqueceu… Chernobil 🙁

  15. José Bonifácio says:

    Sendo nossos corpos compostos por 7 OCTILHÕES de micros-unidades-energéticas-atômicas-termonucleares, que chamam de átomos:

    Jamais deveriam construir essas USINAS ATÔMICAS TERMONUCLEARES, que há necessidade premente de que sejam construídas próximos a rios, lagos, mares ou oceanos para o necessário resfriamento dos reatores… Pois nenhuma delas, são 100% garantidas de inevitáveis vazamentos normais… De pelo menos 5%.

    Percebam que depois dos trágicos acidentes de CHERNOBYL e FUKUSHIMA, o índice de pessoas com cânceres, aumentou assustadoramente.

    Correto seria buscar aprender, a captar e transformar a ENERGIA CÓSMICA PULSADA… Que move todo MACROCOSMO.

    Mesmo porque, de graça é.

    JOSÉ BONIFÁCIO “BONI” // OITAVO GUARDIÃO, DO VERDADEIRO CONHECIMENTO AVANÇADO.

  16. Joaquim Sobreiro says:

    O negócio do nuclear, que será dos mesmos investidores do petróleo, será ainda mais rentável. Basta continuar a afirmar, que cada vez será necessário utilizar mais energia para vivermos mais felizes e com melhor qualidade de vida

  17. Joaquim Sobreiro says:

    As plantas, no seu processo de fotossíntese necessitam do CO2, para nos forneceram Oxigénio. Por favor agora que se vão tirando as máscaras não nos asfixiem.

    • Frederico says:

      É verdade.
      É também verdade que a concentração de CO2 na atmosfera tem uma variação sazonal, de acordo com o ciclo de vida da vegetação. E que a concentração média anual de CO2 na atmosfera, aumenta desde o início da revolução industrial.

  18. Quark says:

    Constatação do que todos nós já sabemos, que a energia nuclear é a mais forte solução para as emissões de CO2,
    a produção é estável, mas temos o problema que as possíveis são catastróficas. Eu também gosto muito das renováveis, mas são instáveis, dependem muito das condições atmosféricas

  19. Joaquim Sobreiro says:

    Um bom local para instalar uma central nuclear será onde se situa a sede de Blackrock. Agora que já ajudaram Portugal na compra de 10% do capital da EDP. EDP ainda será Eletricidade de PORTUGAL?

  20. Miguel S. says:

    Sugiro que antes de comentarem que se vão informar primeiro. Se formos analizar as mortes por kWh de energia produzida, a nuclear matou 70x menos que o carvão e quase o mesmo que as barragens, incluindo desastres. As pessoas têm medo do que não conhecem. Têm medo de andar de avião que é seguro, o mesmo se passa com o nuclear. Aliás, sujiro ainda que vejam os videos disponibilizados pela agencia de segurança nuclear canadiana. Ficam a perceber a quantidade absurda de camadas de segurança que existem. Sou eng. Mecanico, da área de energia, se não acreditam no que digo, por favor vão informar-se com os outros cientistas. Mas não prejudiquem o desenvolvimento de portugal votando em políticos ignorantes, com ideias ignorantes como a de abandonar o programa nuclear.

    • Fred says:

      Por km percorrido, o avião é o mais seguro.
      Por viagem realizada, não é.
      Se não acredita vá estudar Sr. eng. da Energia.
      #semmedos

    • Joaquim Sobreiro says:

      E mais rentável para os investidores, que não serão os mesmos das produções individuais de renováveis . Segue o rasto do dinheiro, passa pelos meios de informação subsidiados e controlados e chegarás sempre aos mesmos interesses. E não falei de riscos!

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