Depois da Terra, Xiaomi quer conquistar Marte
A Xiaomi chegou ao mercado há 8 anos, mais precisamente a 6 de abril de 2010, e depressa conquistou o mundo com os smartphones, smartbands e com mais uma série de produtos dedicados às casas inteligentes, meios de transporte e dispositivos vestíveis.
Com olho no futuro e na exploração espacial, a empresa chinesa já está a planear aquelas que poderão ser as casas necessárias para se viver em Marte.
Num projeto desenvolvido entre a Xiaomi e a OpenArchitecture está a ser pensado o Futuro. As viagens a Marte vão acontecer, mais cedo ou mais tarde, e na Terra já são várias as empresas que estão a trabalhar a pensar no dia em que os humanos colocarão os pés no solo de Marte.
Ainda com muitas incógnitas, os entendidos afirmam que esta não será uma conquista de uma só empresa, de um só país, o mundo e as várias empresas espaciais terão que trabalhar em conjunto para este feito e terão ainda que se juntar a outras empresas que irão criar soluções para que a permanência e trabalho num outro planeta.
MARS Case
A Xiaomi e a OpenArchitecture anunciaram que se podem estar a preparar para desenhar casas espaciais. Casas que "desafiam as convenções do espaço vital e propõem novas possibilidades para o futuro".
A ideia passa por desenhar algo que seja portátil e transferível e que proporcione ao homem uma forma sustentável de sobrevivência, sem que dependa dos recursos naturais a que a Terra nos habituou.
Imagine que a humanidade é obrigada a estabelecer-se em Marte, no nosso distante e solitário vizinho planetário. Lá não podemos confiar nos recursos naturais, tal como nos acostumamos na Terra. Lá não temos escolha senão reduzir a quantidade excessiva do nosso atual estilo de vida e carregar apenas o mínimo necessário. A reciclagem será a única forma de sobrevivermos.
Estas são algumas das afirmações que podem ser lidas na declaração deixada pelo OpenArchitecture no seu site.
A MARS Case apresenta-se assim como a visão de casa ideal que combina três elementos essenciais: tecnologia, design e arquitetura.
Estas casas serão edifícios de zero desperdício, onde tudo será reciclado e será nesta área que a Xiaomi irá atuar.
Onde entra a Xiaomi?
A Xiaomi é hoje uma das importantes empresas mundiais de tecnologia dedicada às casas inteligentes e será nesta área que a empresa Chinesa poderá atuar, fornecendo os equipamentos necessários para tornar estes "lares" mais inteligentes e eficientes.
As suas lâmpadas inteligentes e equipamentos de reciclagem de ar, água e resíduos, serão alguns dos produtos de interesse para este projeto.
A conquista do espaço é o futuro e nós cá estaremos para acompanhar...
| Fonte
Este artigo tem mais de um ano
China no seu melhor. Que tal primeiro melhorar as condições de vida na China? Claro que os outros fazem o mesmo mas ao contrario dos outros países na China o governo controla tudo.
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E que tal a China deixar de escravisar crianças por pratos de arroz??
Perceberam mal a noticia, Xiaomi é uma empresa privada não é o governo Chinês!
Já foram a China? Julgar é fácil, gostam de meter tudo no mesmo saco…
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Perceberam mal e são hipócritas.
Se for precisam passam por um sem abrigo de olhos postos no horizonte, mas depois vêm “mandar” os outros fazer assim e assado.
Anda a ler as notícias do século passado?
E no teu país? O Governo não controla tudo…? Muito mais do que tu pensas…
em vez de se julgarem uns aos outros… que tal vcs arranjarem um trabalho para menos pessoas serem escravizadas?? Ninguem pensa
beijos
Parece-se vindo do mesmo marketing da Tesla… Fazer marketing de intenções é um bom começo senão se ficar apenas pelas intenções… “Deus quer, o Homem sonha, a Obra nasce…” Gostava que “sonhassem” mais com os pés assentes na terra.
Eu então ainda estou à espera do dia em que alguém que faz este tipo de críticas aqui apareça e deixe um link com o seu projecto. Nem que seja uma caixa de papelão revolucionária.
Mais escravos somos nós e não sabemos disso…
‘E curioso a tendencia que temos para baixar os bracos e abandonar projectos em curso e saltarmos para novos. Nao conseguimos resolver os nossos problemas na Terra e entao vamos para Marte? Que logica fantastica… E “vamos” para Marte fazer o que? Quem vai? Quantos vao? Han?!
Não resolvemos os problemas na Terra porque simplesmente não há interesse em resolvê-los…Já temos tecnologia e estruturas organizadas para isso, como nunca houve na História da Humanidade. E não se trata de impossibilidade ou dificuldade, trata-se de não o fazer, de forma deliberada.
Quanto a Marte, teria todo o interesse em colonizar, mas sem uma atmosfera (a não ser que consigam criar uma) é extremamente difícil e acaba por ser a morte do artista.
Eu realmente não vos percebo, a Xiaomi é das marcas que se preocupam mais com o bem-estar da pessoa com produtos de qualidade a baixo preço para puder chegar a toda a gente de forma mais fácil sem ter de gastar muito dinheiro. Desde televisões, smartphones, motas/triciclos elétricos, máquinas de fazer arroz e dispositivos health care de alta qualidade, que raramente desiludem. Se eles querem olhar para Marte, só fazem bem porque só estão a dar um passo à frente e a pensar no futuro.
E quem monta eses equipamentos? quem paga essa mão de obra? Só por a Xiaomi ser barata já me baralha e torço logo o nariz, porque se pedisse o preço certo pelos equipamentos e paga-se a quem os produz, mas não me xeira que façam isso, ou então andam a receber uns e outros não.. Porque se fores a Outras marcas de Smartphone e com as mesmas spec vez que o preço é 100€ ou 200€ mais caro, porque esse dinheiro vai pagar os funcionarios que trabalham nessa empreza também.
Duvido que esses “200€ de lucro de outras marcas de smartphone” sejam para pagar mão de obra! 🙂
# Todos os smartphones são feitos na China ou tem peças chinesas! #
Como te posso explicar isto…
Xiaomi não vende só smartphones, consegue ir buscar o dinheiro noutros produtos e de várias formas, por exemplo já viste aquelas trotinetes de serviço electricas “Lime” em Lisboa?
“Lime partners with Segway to build electric scooters”
“Lime, along with its competitors Bird and Spin, all ultimately rely on Ninebot, a Chinese scooter company that has merged with Segway. Ninebot is backed by investors including Sequoia Capital, Xiaomi and ShunWei.”