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COVID-19: Israel autoriza uso do comprimido da Pfizer (Paxlovid)

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. negacionista says:

    Espero sinceramente que Portugal adira a este comprimido. É que isto de andar a tomar doses de vacina, não faz sentido nenhum

  2. ervilhoid says:

    Nós já tínhamos solução antes da vacina mas claro que não ia ser adoptada

  3. Zé Cabra says:

    Ora deixa cá ver, o presidente da Pfizer não é filho de Judeus ??

    Pois bem me parecia, assim já consigo entender a parceria/patrocinico com israel e o porquê de mostrar ao mundo o caminho… 4ª dose e “seguintes produtos que venham a lançar…)

  4. Carlos Santos says:

    e um link que seja para a fonte?

  5. Eu sei lá says:

    FDA, 22 de dezembro:
    “Hoje, a US Food and Drug Administration emitiu uma autorização de uso de emergência (EUA) para Paxlovid da Pfizer (comprimidos de nirmatrelvir e comprimidos de ritonavir, co-embalados para uso oral) para o tratamento da doença coronavírus leve a moderada (COVID-19) em pacientes adultos e pediátricos (12 anos de idade ou mais pesando pelo menos 40 kg ou cerca de 88 libras) com resultados positivos do teste direto de SARS-CoV-2 e que apresentam alto risco de progressão para COVID-19 grave, incluindo hospitalização ou morte. Paxlovid está disponível apenas por receita e deve ser iniciado o mais rápido possível após o diagnóstico de COVID-19 e dentro de cinco dias após o início dos sintomas.
    Paxlovid não é um substituto da vacinação em indivíduos para os quais a vacinação com COVID-19 e uma dose de reforço são recomendadas. A FDA aprovou uma vacina e autorizou outras para prevenir COVID-19 e resultados clínicos graves associados a uma infecção por COVID-19, incluindo hospitalização e morte. A FDA insta a população a ser vacinada e receber um reforço, se elegível. ”
    https://www.fda.gov/news-events/press-announcements/coronavirus-covid-19-update-fda-authorizes-first-oral-antiviral-treatment-covid-19

    Este medicamento não é um substituto das vacinas. O que se pretende é que as pessoas não desenvolvam formas graves da doença que levem à hospitalização. O medicamento tem que ser prescrito pelo médico e o doente tem acompanhamento, em casa.

  6. Eu sei lá says:

    Sem contar com as crianças, por cada não vacinado há 28 vacinados – ou seja, se as vacinas não fossem eficazes, por cada não vacinado internado ou morto haveria 28 vacinados internados ou mortos. Pelo contrário, é maior o número de não vacinados hospitalizados ou mortos.

    SIC Notícias, 26/12:
    “Em outubro, das pessoas internadas com 80 ou mais anos, só 35% estava vacinada. Tal significa que, em cada seis, só duas estavam vacinadas. [Acrescento eu, se as vacinas não tivessem efeito, em cada 4 não vacinados haveria 112 vacinados, e não 2]
    Também em outubro, das pessoas internadas com 50 a 59 anos, só 14% estava vacinada.
    Em novembro, 67% das pessoas que morreu na faixa etária dos 80 ou mais anos não estava vacinada.
    “A vacina, de facto, conta muito”, concluiu Marques Mendes.

    Alguns dirão: “Isso é tudo acima dos 50, abaixo não acontece nada”. Acontece, acontece, menos mas acontece. Sobretudo aos não vacinados.

    • Chalupa pela verdade says:

      shiu, isso não interessa para os negacioburrionistas 🙂

    • airtup says:

      Caro, as vacinas tem efeito, mas não lhe garantem que não vá ter doença grave ou mesmo morte, segundo os estudos mais recentes reduzem 3 a 5 vezes essa probabilidade mas ela continua a existir.
      Os números do Marques Mendes, sendo verdadeiros, estão um pouco deturpados porque ele foi buscar as idades que mais lhe interessavam, dai so falar dos 80+ ou 50 a 59.

      https ://multinews.sapo.pt/noticias/perfil-dos-internados-mudou-sao-mais-jovens-e-tem-vacinacao-completa-contra-a-covid-19/

      Cumprimentos e tenha cuidado

      • Eu sei lá says:

        Desde que se tenha em atenção que por cada não vacinado há 28 vacinados vai dar ao mesmo..
        Nessa notícia, de Coimbra, há mais vacinados que não vacinados (mas longe dos 28 para 1) noutras, que são mais comuns o número de vacinados ou mortos é maior que o número de vacinados, seja qual for a idade:

        “JN”: Quase 75% dos internados no Hospital Santo António no Porto não estão vacinados
        https: //www.dn.pt/sociedade/quase-75-dos-internados-no-hospital-santo-antonio-no-porto-nao-estao-vacinados-14434507.html

        “Expresso”: Covid-19. Algarve registou um “crescimento abrupto do número de mortes”. Explicação: “90% dos internados em UCI não estão vacinados”
        https ://expresso.pt/sociedade/2021-12-24-Covid-19.-Algarve-registou-um-crescimento-abrupto-do-numero-de-mortes.-Explicacao-90-dos-internados-em-UCI-nao-estao-vacinados-e80219b2

    • Paulo Andrade says:

      Eu então pergunto porque a DGS “lançou para o mundo” no final do verão que 100% das pessoas a cima de 65 anos estavam vacinadas em Portugal? Algo não bate certo aí… todos estes números deveríam ser “destrinchados” melhor…

      • Eu sei lá says:

        “Destrincha” o que quiseres:
        – Portugal tem ceca de 10 milhões de habitante. Quando a vacinação chegou aos 85%, os números são:
        – 85% de vacinados = 8,5 milhões
        – 12% de crianças = 1,2 milhões
        – 3% de não vacinados = 0,3 milhões (300.000)
        Proporção entre vacinados e não vacinados, excluindo crianças: 8,5 milhões/0, 3 milhões = 28 : 1

        O que muito se criticou à DGS foi não apresentar devidamente o que estava a acontecer quanto a doenças graves (internamentos) e mortes, entre vacinados e não vacinados. Só recentemente se começo a dar esse destaque – e o resultado é assombroso, mostra bem a eficácia das vacinas.
        Por demasiado tempo se insistiu no número de infeções e depois na questão das cargas virais.
        Estar infetado é uma coisa estar doente – com sintomas de ligeiros a graves é outra. O foco tem que se centrar nos doentes e não nos infetados, como se vê atualmente, em que o número de infetados tem crescido muito, mas as doenças graves e as mortes não – graças às vacinas.

        • Paulo Andrade says:

          Cada um vê aquilo que quer. Agora se a cima de 65 anos temos 100% de vacinados, como podem dizer quer a maioria das mortes são entre não vacinados? Ou estão 100% ou não.

          Se vês essa eficácia toda nas vacinas, então não tem porquê fecharem o país (e o mundo), aí está a solução. Fala com todos os especialistas britânicos, australianos, americanos, israelenses, … que não se precisa de doses de reforço. Os números que tens já chega para acabar com a pandemia. Digo isto porque esses “especialistas” dizem exactamente o contrário de ti.

          • Eu sei lá says:

            Leste as notícias de pernas para o ar 😉
            Os 3% de não vacinados, anti-vacinas e outros são todos abaixo dos 65 anos? Como é que os dados dos internados e mortos referem que a maioria dos internados e mortos são não vacinados? vai ver melhor a história dos 100% de vacinados com mais de 65 anos porque é treta.
            Vai também ver isso de não terem necessárias doses de reforço, porque dizem que é necessário.
            Resumindo – deixa de dizer disparates.

          • Luís Costa says:

            @Eu sei lá, os últimos números que estão a sair são maioritariamente de vacinados, tas te a contrariar e nem sabes..

          • Eu sei lá says:

            Eu sei o digo, não invento. Alguns dos links. com os dados mais recentes, estão num comentário acima.

          • Paulo Andrade says:

            Olha aí a “treta” na sic notícias, a 14 de Setembro, segundo relatórios da DGS – https://sicnoticias.pt/especiais/vacinar-portugal/2021-09-14-Portugal-tem-todos-os-idosos-vacinados-e-80-da-populacao-com-vacinacao-completa-d8808ee6

            Estão-te a lançar areia para os olhos e cais que nem um patinho. Tudo isto é propaganda para “acelerar” as vacinações e doses de reforço. O medo não pode baixar.

            Fica sabendo que umas das indicações da DGS para as vacinas funcionarem foi baseada num estudo em que só era considerado vacinado quem tomou vacinas de mRNA. Logo quem tomou johnson e astrazeneca aqui em portugal, nesse estudo era considerado não vacinado. Portanto os não vacinados desse estudo era maioritáriamente vacinados, mas não com vacinas de mRNA.

            Continua a ler só o que te interessa para justificar a tua crença!

    • A. Tarzan Dumental says:

      Sic Notícias 24/12/2021

      “Relativamente à ocorrência de óbitos por covid-19, tendo em conta o estado vacinal, verificou-se que, no mês de novembro ocorreram 195 óbitos (65%) em pessoas com esquema vacinal completo contra a covid-19, 10 (3%) óbitos em pessoas com dose de reforço e 95 óbitos (32%) em pessoas não vacinadas ou com vacinação incompleta.”

      Já em Outubro de 2021 80% dos mortos por covid estavam vacinados.
      Será que os não vacinados têm uma maior taxa de sobrevivência quando internados?
      Vá, explica lá isto.

      • Eu sei lá says:

        Citaste o relatório das linhas vermelhas nº 28, referente a novembro, que distingue as pessoas com estado vacinal completo (duas doses), as com dose de reforço, mas que junta as com estado vacinal incompleto (uma dose) com as não vacinadas.

        O relatório das linhas vermelhas, nº 27 relativo a outubro, que também junta os com estado vacinal incompleto com os não vacinados, refere: ” Relativamente à ocorrência de óbitos por COVID-19 tendo em conta o estado vacinal, verificou-se que, no mês de outubro (entre 01 e 31 de outubro de 2021), ocorreram 132 óbitos (80%) em pessoas com esquema vacinal completo contra a COVID-19 e 33 óbitos (20%) em pessoas não vacinadas ou com vacinação incompleta.”
        Não vejo qual é o galho, apesar de se terem alterado os números e as percentagens de um mês para o outro. O que é preciso é ter em conta que os vacinados (com a vacinação completa) são muitos mais do que os não vacinados e mais os que não têm a vacinação completa. Não se pode fazer comparações das percentagens sem ter isso em consideração.

        Por isso no relatório de outubro vem:
        “O risco de morte, que é medido através da letalidade por estado vacinal, é 1,5 a 4 vezes menor nas pessoas com vacinação completa do que nas pessoas sem esquema vacinal completo, de acordo com os dados de outubro!”

        Têm sido publicados dados que comparam os casos graves (internamentos) e mortes, entre vacinados e não vacinados, e mostram, de forma avassaladora, a eficácia das vacinas.
        Por exemplo, no relatório mais recente, nº 39: “Entre 1 e 31 de outubro de 2021, os casos com esquema vacinal completo parecem apresentar um risco de hospitalização aproximadamente duas a seis vezes inferior aos casos não vacinados” (aqui o relatório não junta os não vacinados com os sem vacinação incompleta).

        Os anti-vacinas teimam em não querer ver ou jogam com as percentagens querendo fazer dos outros tolos, como se houvesse tantos não vacinados como vacinados. Não é assim, excluindo crianças, há 28 vacinados por cada não vacinado. Mesmo que numa enfermaria houvesse 4 não vacinados e 4 vacinados – se as vacinas não tivessem efeito haveria 112 vacinados.
        P.S. Qem quiser ler os relatórios semanais das linhas vermelhas: https://covid19.min-saude.pt/relatorio-linhas-vermelhas/

        • A. Tarzan Dumental says:

          Não jogo com percentagens, coisa nenhuma. Pelo contrário. Pelos números apresentados nos relatórios de linhas vermelhas, se existe uma maioria de não vacinados internados e se no final acabam por morrer, em números absolutos, mais pessoas vacinadas, só podemos concluir que a taxa de sobrevivência é maior nos não vacinados o que contraria as teses que vêm sendo expendidas do maior risco de morte dos não vacinados.

          • Eu sei lá says:

            Lê outra vez:
            – Dados dos internamentos que citei – distingue-se os vacinados dos não vacinados
            – Dados dos mortos que citaste – distingue-se os com vacinação completa (duas doses) dos que não têm vacinação completa (têm uma dose ou não têm nenhuma).
            Assim, não se pode comparar os dados dos internados com os dados dos mortos.
            Esclarece isso bem porque se és anti-vacinas de “boa-fé” não quererás induzir ninguém, por erro, a não se vacinar.
            A esta altura já leste, releste e ouviste o mesmo que eu digo – as vacinas são muito eficazes na prevenção de formas graves de de doença e de morte. Se não te vacinas é lá contigo, induzir outros a não se vacinar é outra coisa.

    • Pablo says:

      Engraçado a DGS afirmava que toda a gente acima dos 70 anos estava vacinada….
      Devem ter importado velhotes não vacinados.

  7. George Orwell says:

    Finalmente, dois anos decorridos desde o surto de Wuhan, um medicamento promissor já aprovado, para além do medicamento da Merck igualmente promissor.
    Notícias de esperança e uma possível luz ao fundo do túnel, o que muito se saúda.

    Até agora, as únicas respostas disponíveis eram o confinamento, ainda recentemente imposto nos Países Baixos e na cidade chinesa de Xian que conta com treze milhões de habitantes, e uma campanha de vacinação massiva embora a incidência desta ainda seja, por razões várias, assimétrica em termos mundiais.

    Se a matemática ainda é uma ciência exacta, não fora os confinamentos e a vacinação, e os sistemas de saúde teriam esgotado os seus recursos e colapsado, logo, a mortandade por Covid teria sido catastrófica, para além da consequente quebra das cadeias de produção e distribuição de bens e serviços. Na verdade, a análise comparativa das estatísticas de vacinação não deixa margem para dúvidas : quanto maior a taxa de vacinação menor a taxa de óbitos por Covid e internados em UCI, bastará comparar, em termos relativos, os números de mortos por Covid de Israel e Portugal com, por exemplo, os de países europeus onde a vacinação massiva ainda se encontra muito aquém dos objectivos como a Rússia e a Bulgária. O facto de também morrerem vacinados, sobretudo idosos e pessoas com comorbilidades ou por causa de efeitos adversos raros das vacinas também presentes em tantos medicamentos, são argumentos falaciosos – se 100% da população fosse vacinada, necessariamente todos os óbitos seriam de vacinados, sem nexo causal significativo com a vacina -, a falácia da causalidade.

    Fundamentalmente, as vacinas não impedem a transmissão nem curam a doença, mas reduzem substancialmente as mortes e os internamentos, o que é suficiente para a justificar, ultrapassado o risco em função do benefício.

    É certo que ainda está por conhecer a origem da pandemia, se por causas naturais ou por mão humana ( intencional ou não ) na manipulação de vírus, talvez nunca venhamos a conhecer ou comprovar. Mas, perante a superveniência do vírus, não existe outra alternativa senão travar uma guerra que ainda não está ganha apesar das batalhas conseguidas, ao contrário do que propagandeiam os movimentos negacionistas e anti-vacinas que em vez do vírus elegem as vacinas como o inimigo principal, fazendo o mais fácil, criticar, negando-se ao mais difícil que seria apresentar alternativas que não passem pela completa inércia do “no pasa nada”, pois, ao contrário do que apregoam, é manifestamente impossível uma conspiração ou cabala mundial de elites que incluam irmanados nas suas fileiras, entre outros, países tão diversos, em termos políticos, étnicos e religiosos, como sejam os USA, EU, UK, Rússia, China, Índia, Indonésia, Japão, Brasil, países que têm em comum o facto de serem produtores de vacinas, bem como a generalidade dos profissionais de saúde da linha da frente que, tantas vezes esquecidos e à beira da exaustão, aderem às vacinas também para protecção própria. Afinal, quem anda a instigar o medo, aqueles que criam e usam meios de combate ao vírus ou aqueles que enxergam conspirações mundiais de abrangência impossível ?

    E convém não baixar a guarda nem embandeirar em arco, uma vez que este vírus revela uma capacidade espantosa de mutação.
    Mas se à prevenção vacinal acrescentarem a medicação terapêutica ao arsenal médico , abre-se uma luz ao fundo do túnel.

    • pedro says:

      é isto mesmo !!! ver se muitos dos comentadores de serviço por aqui abrem os olhos ….

    • xyr says:

      hehehe….antivirais ? Há muito tempo que há quem os recomende tomados preventivamente e até especificaram quais …pelos vistos agora que a Pfizer lançou o “bicho ” é que a maioria ficou a saber…. Andam sempre com uns meses de atraso….” o estudo sugere que não há redução na gravidade da Ómicron em comparação com a Delta para pessoas vacinadas com duas doses, indicando que não é mais leve”, declarou Naismith. “Esta descoberta é surpreendente, mas fundamenta-se em dados. Não há relatório sobre os benefícios da terceira dose.”…Surpreendente para quem não percebe nada disto . …O que na realidade se passa , é que como a Omicron tem pouca afinidade com os anticorpos vacinais , permite que a imunidade inata funcione , e proteja as pessoas ….Portanto quem está a proteger as pessoas contra a omicron , é a imunidade natural das pessoas , não as vacinas …

      • ervilhoid says:

        menos mortes porque antes se morresse atropelado e testasse positivo era morte por covid

        • eu2 says:

          De onde tirou essa ideia?

          • ervilhoid says:

            Da mesma forma que agora conta dizem que morre e há mais internamentos dos não vacinados porque só conta para vacinado quem tem 3 doses

          • ervilhoid says:

            *riscar o dizem

          • Anti Corrupção says:

            O meu filho teve gastroenterite há um ano, na altura liguei para o SNS porque estavamos em confinamento, creio eu e eu nao sabia o que ele tinha. E no SNS insistiam na parte se ele tinha tosse e eu dizia que nao. Mandaram me dar paracetemol e que ele ficasse em isolamento. Liguei para o Hospital da Luz e la fui com ele, resultado era gastroenterite e quando aguardava no Hospital recebi a SMS de suspeito COVID e que tinha de estar em isolamento etc etc. O que era Gastroenterite numa criança de dois anos, o SNS declarou que era COVID.

    • Chalupa pela verdade says:

      Bom comentário!

    • ManAugusto says:

      Tanta verve mas és alheio ao facto de que acima dos governos estão grandes players financeiros que detêm grande parte das ações de tudo o que se consome na sociedade (produtos e serviços).
      Refiro-me concretamente à Vanguard e à Blackrock; são “donos disto tudo” e ninguém quer ver o que se passa; o vírus e a vacina são reais, são o que são mas isto vai muito mais além disso. E se questionas, e bem, a proveniência do vírus, então também se deve questionar a vacina. A meu ver, o problema é muito maior e transversal a vários níveis, porém, o comum mortal apenas perceciona aquilo que sente na pele, o efeito imediato, descurando outras consequências a médio-longo prazo. Se são importantes, motivo para preocupação ou não, o tempo o dirá. Talvez não estejamos a pôr todas as variáveis e a menosprezar o tipo de sementes que agora estão a ser lançadas.

      • George Orwell says:

        Não nego que em economias de mercado e de livre iniciativa o legislador e as autoridades económicas e de supervisão devam ter um cuidado muito especial com “players” que, pelo seu gigantismo, tendem a formar monopólio ou cartéis além do abuso de posição dominante.
        Não é por acaso que existem leis anti “trust” nestas economias e autoridades de supervisão que tendem a fazer o seu relevante papel, tendo-se verificado com muita frequência “spin offs” justamente para evitar posições dominantes. Em Portugal e nas comunicações tivemos o caso do “spin off” da Portugal Telecom dividida pelas actuais sucessoras Altice e Nos.
        A Blackrock e a Vanguard que refere são gigantes mundiais de gestão de activos e capital de risco que representam milhares de fundos de investimento, sujeitas a regras de supervisão e às leis económicas, e seria muito estranho que não tivessem também interesses na saúde, assim como têm em milhentas outras actividades.
        Por sua vez, em matéria de saúde, a produção de medicamentos tem de passar forçosamente pela aprovação da todo poderosa FDA. Serve para dizer que, tal como nos poderes políticos, existe no mundo económico um sistema de “checks and balances” e regulação que, pese embora as suas falhas – eu poderia citar algumas bem lamentáveis – ainda assim se pode dizer que funcionam.
        Se houvesse um qualquer indício que Blackrock e a Vanguard tinham instigado a proliferação de doença ou formas de combate à doença para obter um lucro, o que não faltaria eram promotores públicos e advogados prontos a pegar no caso e levá-lo a tribunal, arriscando os infractores uma condenação superior ao PIB de muitos países.
        No caso da saúde, veja o que aconteceu recentemente à Purdue Pharma aqui :
        https://brasil.elpais.com/sociedade/2021-09-01/justica-dos-eua-encerra-litigio-contra-purdue-pharma-pela-crise-de-opioides.html
        Cumps.

  8. scp says:

    Isto aqui é só pessoal contra vacinas mas depois vão aconselhar medicamentos.

    Ou são valentes e não tomam nada e mantêm a coerência.

    Que toma vacinas não precisa de tomar medicamentos. Quem toma medicamentos é porque teve de chegar ao hospital num estado mau porque não tomou a vacina. Haja coerência nestas pessoas de partidos infiltradas em n secções de comentários com a mesma lenga lenga.

    • xyr says:

      Eu não sou contra as vacinas , nunca serei , mas não pactuo com mentiras . Por exemplo , quando se diz que num hospital estão muitos mais não vacinados internados do que vacinados e que portanto o risco de internamento dos não vacinados é maior , é uma deturpação da verdade . Primeiro estamos a analisar internados , depois teríamos de perceber de que doenças anteriores estas pessoas sofrem . Assim se tivéssemos por exemplo 20 internados diabéticos não vacinados , e 10 diabéticos vacinados internados , poderíamos dizer que o risco de internamento para os diabéticos não vacinados , seria o dobro dos vacinados , mas nunca poderíamos dizer que as pessoas não vacinadas correm o dobro do risco de serem internadas , e o que se diz para estes doentes , diz-se para todas as outras doenças , e idades . É por isso que todos estes valores com que somos bombardeados nas TVs , e que se referem sempre a internados , sobre as vantagens de sermos vacinados , são errados e enganadores da realidade, no sentido que generalizam , o que não pode ser generalizado. A maioria das pessoas , nem vai perceber o que eu acabei de dizer , infelizmente .

      • Sergio says:

        Vem a Aveiro e levo-te ao hospital para veres a realidade, abro-te as portes de todos os departamentos desde que vistas a devida proteção. E depois faras a tua matematica e nao essas suposições

  9. KeyboardWarrior says:

    O que eu sei é que o Trump está vacinado….. Se aquela coisa acabou por se vacinar, de que esperam os outros…. Por amor de deus, estamos a falar do Trump. Se há razões para acreditar nas vacinas os Trump é íman delas

  10. Luís Costa says:

    Isto é tudo muito bonito mas o ridículo que isto se está a tornar, este medicamento da pfizer não é mais que outra forma da pfizer ganhar mais umas boas dólares para fazer idêntico ao que a ivermectin faz, aqui o objetivo é cortar a formação das proteínas deste vírus que por incrível que pareça a própria ivermectin já fazia! O problema aqui é um custa perto dos 700€ e outro custa 5 cêntimos, adivinhem lá qual deles é o mais barato… e já agora o uso da ivermectin está autorizado pela WHO faz anos

    • ervilhoid says:

      Mas basta ver aqui os comentários e ver a lavagem cerebral que aqui vai.. já fizeram o mesmo com medicamentos para o hiv nos anos 80 e noutras doencas também

      • vacinasfuncionam says:

        Pela conversa e clara falta de escola e conhecimento cientifico, ficamos depressa a perceber que a unica coisa de que percebes mesmo é de baldes de cimento

        • ervilhoid says:

          Porque? Um trolha não pode perceber mais do que isso?
          Tu é que te achas iluminado
          Não és negacionista, és um aceitação mista de toda a trampa que da na tv

      • Luís Costa says:

        E tem mais.. o pessoal parece que queimou os neurónios, o FDA só vai libertar as conclusões da pfizer lá para 2095 ou algo do género.. está a sair também dados de que a partir da segunda dose de qualquer vacina o risco de ter miocardites é muito maior do que se apanhar COVID, a da moderna então é a loucura isto para idades inferiores a 40 anos e o que estão a “especular” é que em idades menores é pior ainda o risco

  11. Sardinha Enlatada says:

    Bem eu sinceramente ainda gostava de perceber (caso se venha a verificar que este medicamento ira estar em breve nas prateleiras e acessivel ao comum dos mortais) se esse pessoal que andou a tomar vacinas a torto e a direito e com o aparecimento deste medicamento, nao se vai sentir enganado ? Eu iria certamente, e ia pedir o dinheiro de volta ou entao indemnizacoes a alguem por alguns familiares terem ido conhecer o Criador mais cedo.

    • ervilhoid says:

      Este medicamento também é um engano, basta ver o preço em relação a outras alternativas

      • Sardinha Enlatada says:

        Onde eu queria chegar nem era a questao do preco, eram as alternativas (boas ou mas) que estao a aparecer, e antes estavam a impingir apenas as vacinas as pessoas. Seja como for qualquer medicamento ou vacina nao serve para nada para muitas pessoas saudaveis. Esta farsa esta a ir longe demais. Alguma coisa deveria ser feita. Ainda estou para saber se algum dia quizer viajar como vai ser. E nao me venham com a solucao dos testes que isso nao serve para nada nem acho necessario andar-se a fazer. O meu colega no trabalho esteve em contacto com a mae que tinha covid. Ele foi fazer o teste e deu positivo. E eu perguntei mas tens sintomas ? Se nao tens nao estas infectado. Com esta brincadeira toda agora vai ficar 15 dias em casa. Este teatro so anda a prejudicar a vida das pessoas que ate estao saudaveis mas que agora segundo a DGS recomenda 15 dias em casa. E claro que se formos contra as ordens das empresas somos penalizados. Arranjaram aqui um belo esquema e andam a empurrar responsabilidades para as empresas. Por um lado a DGS recomenda, por outro as empresas Obrigam. Venha o diabo e escolha.

          • Luís Costa says:

            É o que vai acabar por acontecer quando a Omicron se espalhar totalmente, se continuarem com a quarentena de 15 dias o país irá parar.. Além de que estudos da Africa do Sul indica que em menos de 1 semana o pessoal já está curado o que não faz muito sentido continuar com a regra de 10 ou 15 dias

          • Sardinha Enlatada says:

            “Reduziu de 10 para 5 dias e esta alteracao e “justificada pela ciencia” so nao da o link dessa justificacao. E por essas e por outras que com isto do covid e a explosao de sites e e de informacao espalhada pelo mundo so inflaciona a livre circulacao e a verdade de assuntos relacionados com covid. Chega uma altura que parece que andamos em ciclcos. Igual na programacao quando se usava muito o “GO TO” nao saia daquilo lol. Esses grandes poderosos ja perceberam que implantam determinado assunto agora e sabem que a longo prazo vai dar frutos, e so saberem esperar, e porque a longo prazo ? Porque e assim que os boatos vao ganhando forma. Uma mentira torna-se mais credivel com o tempo. Tambem posso estar errado nestas afirmacoes, mas ate ver e o que se tem observado.
            Esta historia das variantes e a mesma coisa, uma destrona a outra, agora a Delta ficou para tras ? Epa eu acho isto uma coincidencia incrivel, para alem de que ja vi medicos na televisao a falar que esta nova variante nao se sabia muito dela e para ja parecia igual as outras variantes, mas a comunicacao social vem a correr a lancar o panico. Nada de novo obviamente. Enfim manipulacao atras de manipulacao. E preciso e arranjarem argumentos novos, porque sabem que as pessoas nao acreditam duas vezes nos mesmos argumentos.

          • Pablo says:

            A meu ver uma pessoa positiva sem sintomas nunca devia ficar em quarentena.
            Até é ridículo… Quando tudo se resume a um teste.

            Pior pior são os contactos de risco…

        • ervilhoid says:

          O preço sim também, 500$ por paciente é um roubo mas nada que o Fauci não tenha feito..

          O teu colega fica 15 dias em casa e aqueles que pescadores que tem que ficar no barco onde trabalham? É como cada uma que se vê

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