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COVID-19: Há novas regras em Portugal! Saiba o que muda…

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Alpha says:

    Claro, não levem a 3ª jarda, ficam cidadãos de segunda. Sim porque o certificado é uma medida que realmente é altamente eficaz! Tem-se visto, como muitos dos outros disparates…

    • John Doe says:

      Ainda a mesma conversa, sempre a mesma conversa, de quem não entende a vantagem da vacinação.

    • Curioso says:

      Apenas por curiosidade, sem qualquer má intenção, quais seriam as medidas que tu tomarias para tentar controlar a pandemia sem que haja limitações e ao mesmo tempo manter os negócios abertos e o funcionamento estável do SNS, etc?

    • spirit says:

      Alpha – aqui nao á cidadaos de primeira e de segunda, aqui á pessoas que se nao querem-se vacinar nao tem o direito de estar com os vacinados, apesar dos milhoes de mortes que existiu por este mundo.
      Devia estar num hospital nos cuidados intensivos e ver as pessoas ligadas a ventilador e ao ecmo para salvar a vida das pessoas nao vacinadas e ai pensava se a vacina nao faz nada ou faz.
      E se nao se quer vacinar tem o direito mas tambem tem a obrigacao de pagar do seu bolso todos os custos que o SNS e todos os portugueses pagamos pela escolha de pessoas nao vacinadas

      • o novo nazismo says:

        Como é que estes comentários são aprovados? “Há pessoas que não tem direito de estar com os vacinados”? DESCULPE? Mas um “vacinado” ao covid19, por acaso está impedido de contrair a doença ou de a transmitir? Consegue dizer-me as faixas etárias das pessoas ventiladas? Em Dezembro o grupo dominante era na faixa dos 65 anos! Também são “não vacinados”, quando em Setembro estava tudo vacinado já?

      • EL Nino says:

        “…nao tem o direito de estar com os vacinados…”
        Pode fundamentar porque razão perdem esse direito ? Nos vacinados tanto transmitimos como apanhamos o virus e desenvolvemos a doença.

        “…E se nao se quer vacinar tem o direito mas tambem tem a obrigacao de pagar …”

        Tudo bem é uma ideia, mas a ser assim se eventualmente no futuro vierem a surgir casos de morte, doença ou deficiencia provocadas pelas vacinas covid (ja aconteceu varias vezes na historia recente da medicina em tratamentos, vacinas , medicamentos pouco testados, por exemplo com o AZT) tambem e justo que quem tem uma opiniao extremada como a sua seja chamado a pagar os tratamentos e idmenizações a quem possa vir a passar mal.

      • Alpha says:

        Não têm direito? Vai lindo esse pensamento fascizante.

        é igual ao litro estar ou não vacinado.
        Quanto aos internamentos, a mesma coisa… só ainda não perceberam que os dados publicados estão distorcidos.

      • Alex says:

        Deves ser muito burrinho, então por esse prisma os vacinados teem de pagar as vacinas, os vacinados com reações adversas deviam pagar tb a hospitalização é isso? Pensa antes de debutantes estupidez…

    • TugaPensador says:

      Quem viaja para destinos asiáticos (por exemplo) também tem de tomar N vacinas obrigatórias para entrar nos respetivos países. O que prefere, tomar a vacina e viajar ou faz birra e fica em casa?

  2. John Doe says:

    Esperava-se e justificava-se era um alivio nas medidas, dada a elevada taxa de vacinação e de recuperados.

  3. Hugo says:

    E ainda dizem que as vacinas são facultativas…

    • k says:

      E são. Ninguém te obriga a ir tomar.

      Eu tomar a vacina não põe a tua saúde em causa, mas tu não tomares pode por a minha.
      E assim como eu aceito as consequências de a ir tomar, tu aceitas as consequências de não a tomar.

      Temos todos que viver com isso. E se não gostas, tens bom remédio.

      • Mind says:

        Vê lá se o que estas a dizer na primeira frase não é ao contrario.

        Quem é que te disse que os vacinados não transmitem??

        • R says:

          Muito menos e menos tempo

        • John Doe says:

          O simples facto de terem mais probabilidade de precisarem de ocupar uma capa de hospital, já interfe com outros, sobretudo numa pandemia.

          • Realista says:

            @John Doe:
            Isoladamente o seu argumento é válido.
            Não isoladamente, perde força se compararmos com outros factores da vida das pessoas, como sejam obesidade, fumar, stress repetitivo, falta de exercício, consumo excessivo de carnes vermelhas, etc, que também aumentam a probabilidade de um dia se ocupar uma cama do hospital.
            Exigindo-se um comportamento exemplar num caso qualquer que seja destes, então tem que se exigir o mesmo para todos os outros.

          • John Doe says:

            Um erro não justifica outro, com a diferença que os doentes que referiu nunca ocuparam os hospitais até ao ponto de saturação, como facilmente acontece com a covid. A questão ultrapassa a responsabilização, e chega ao limitar dos direitos de outros (direito à saúde).

      • ervilhoid says:

        Parabéns ganhaste o prémio do comentário mais idiota

      • Theboice says:

        Podes explicar melhor?
        “Eu tomar a vacina não põe a tua saúde em causa, mas tu não tomares pode por a minha.”
        A única coisa que sei é que se tens a vacina em dia ou não a mim e amilhões de pessoas nada interessa até porque a vacina só te ajuda a ti e o SNS claro, mas se puderes explicara tua resposta eu aggradecia. Obrigado.

      • Luke says:

        while (1)
        {
        cout << "Eu tomar a vacina não põe a tua saúde em causa, mas tu não tomares pode
        por a minha.
        E assim como eu aceito as consequências de a ir tomar, tu aceitas as consequências de
        não a tomar.

        Temos todos que viver com isso. E se não gostas, tens bom remédio.";
        }

        Arranja maneira de sair desse Loop, de preferência de uma forma honesta.

      • says:

        mister k

        olhando para a tua frase :

        “Eu tomar a vacina não põe a tua saúde em causa, mas tu não tomares pode por a minha.”

        e depois de analisar bem… aprouve-me dizer-te que a tua frase não está correta, passo a descrever, se tomas a vacina , e ela te provoca efeitos secundários mais profundos, recorres ao centro de saúde, retiras a mim e minha família um Lugar que estava vago antes, se ela não te provoca efeitos secundários (optimo) ficas portador de um documento digital que te dá como um dos vacinados e que podem circular para todo o lado e aceder onde os não vacinados Não podem, ora isto leva a questão de que TU podes ser infectado por outros vacinados e Não vacinados e PODES TU ser o portador do virus mesmo sendo vacinado(isto está comprodo no dia a dia) ora vistas as coisas qual a parte que não percebes neste processo ???? Para estares aqui publicamente a dizer que ao tomares a Vacina não colocas a minha Saúde em RISCO ?

      • Alpha says:

        ignorância. é igual ao litro seja vacinado ou não

    • John Doe says:

      Beber álcool é facultativo. Conduzir depois de beber não é, porque põe em risco outros.

  4. Tiago says:

    Conclusão que eu tiro de alguns comentários idiotas, é que ainda não tomaram a vacina (vá-se lá saber porquê) e ainda continuam a chamar a vacina de experimental passado quase dois anos de vacinas, e que este ano salvou imensas pessoas.

    • David says:

      @Tiago Eu até concordo que cada um deve ter o poder de escolha… mas tb deviam sim ter de assumir regras para essas pessoas que não têm vacinação… Tal como em cada casa cada qual assume e responde pelas suas decisões… e acabava-se o assunto…
      Agora deixem é de inventar…. é que depois do que passamos, das perdas de vidas, empregos, etc…. das inúmeras historias caso tomem, caso isto e aquilo… chips, e controlos não sei o que… Chega de dar direito de antena a pessoas que querem simplesmente criar problemas…. são essas e as 700mil que votaram no André Coisinho…. que simplesmente falta-lhes um pouco de cérebro para olhar ao redor, olhar o que foi feito e calarem a boca e agradecerem aos milhares de seres humanos que arriscaram as suas vidas em prol de nós… pessoas que lutaram e arriscaram perder familiares e destruir lares para poderem dar a mão ao povo…
      Povo INGRATO é o que sois na sua grande maioria… pois mais triste do que perder um familiar, é ser-se um enfermeiro, ou medico que salvou vidas e não conseguir salvar um filho, uma filha, uma mulher, um pai, uma mãe ou um avo ou avó…. e anda meia dúzia de gatos pingados sem nada para ocupar o cérebro e a destilar ODIO e inverdades…..

      Por isso sim, por um lado concordaria com a obrigatoriedade da vacina, para esses 700mil que votaram no Andre Coisinho…. para compreenderem o que é lhes ser retirada a já tão pouca liberdade de expressão… e poder de descisão que a democracia, aquela que ainda existe, nos oferece…

      mas povo que não sabe ser governado nem se deixa governar… dá nisto… por isso sim uma ditadurazinha vinha a calhar… 😛 depois não se queixem pq deixam de poder se queixar…. que descanso…

    • Alpha says:

      Quantas vidas? Aquelas comparações parvas entre o ano passado e este ano?

      Não… a vacina não é experimental… é Aprovada como as outras ao fim de 5 ou 10 anos!

      Santa ignorância.

    • Realista says:

      @Tiago: Numa relação custo/benefício, tem que se avaliar as duas variáveis da questão. Não só uma delas.
      O “benefício” das vacinas, acho que nem vale a pena questionar. É mais que evidente pelas vidas que se salvaram até agora.
      O que está em causa para muitas pessoas é o desconhecimento da variável “custo”.
      Com a polémica toda com os chamados “negacionistas”, não se percebe a recusa das entidades envolvidas divulgarem todos os dados “raw” disponíveis sobre os resultados das vacinações já efectuadas e dos testes em laboratório que entretanto fizeram. O que têm disponibilizado são dados “tratados”. Porquê que a Pfizer, por exemplo, se recusa a divulgar os dados “raw” à comunidade médica e científica? Eventualmente acabava logo com a questão dos chamados negacionistas. Ou não. Não sabemos. acho que nunca vamos saber.
      Eu, por exemplo, tomei a 1ª e a 2ª dose no ano passado. Diziam que tinham dados que confirmavam uma imunidade com uma eficácia de 95%. Óptimo. Nem se passaram 5 meses e já estou a ser convidado a tomar a 3ª dose porque afinal a 1ª e 2ª dose actualmente vale pouco mais que nada. Ok. O nº de anticorpos diminuiu. Mas só descobriram depois que isso ía acontecer…? A Pfizer já diz entretanto que em Março vai disponibilizar uma versão melhorada da vacina. Ok, tudo indica que vai haver uma 4ª dose. Ora, eu gostava de ter dados analisados independentemente pela comunidade científica que me permitisse avaliar o delta das vantagens/desvantagens de tomar agora a 3ª dose e depois a 4ª, ou, em alternativa, se salto a 3ª e espero pela próxima versão melhorada, ou mesmo se só tomo uma dose de reforço quando fizer 1 anos após a última toma. Mas não tenho esses dados.
      Só tenho dados tratados. E dados tratados são o que são. Mostram um prisma específico. Daí terem sido tratados.
      Assim, o que me está a ser pedido, como a todos nós até agora, quer se tenham vacinado ou não, é que tome uma decisão baseada em… fé. Fé que não há “custos”. Ou que os “custos” sejam mínimos. Mas depois recusam-se a disponibilizar dados sobre isso. E é isto que está errado. Profundamente errado. Não devia ser uma questão de fé. Devia ser uma decisão fundamentada em factos concretos e independentes.

    • Joaquim Sobreiro says:

      Crer que a indústria farmacêutica luta contra a doença é como crer que os fabricantes de armas lutam pela paz.

    • Flávio says:

      Quase dois anos de vacina???

  5. To Canelas says:

    Uma pergunta a sério: Tenho duas doses da Pfizer a última tomada em 2 de Agosto. Na notícia pelo que percebi o certificado é valido até 270 dias da segunda toma. Como “só” ainda passaram 210 dias, para já não preciso da dose de reforço certo? Isto para ir a concertos, espectáculos, etc. Agradeço clarificação, obrigado.

    • enfim says:

      Pode simplesmente gerar um novo certificado. Não precisa de “dose de reforço” para nada, principalmente se já foi previamente infectado.

    • Ochinês says:

      O que se sabe (mais do que isto estão-te a mentir):
      – O Conselho de Ministros aprovou alterações ao Decreto-Lei aos certificados digitais de vacinação;
      – E saiu um comunicado da reunião do Conselho de Ministros, divulgado em
      https://www.portugal.gov.pt/pt/gc22/governo/comunicado-de-conselho-de-ministros?i=468

      O que comunicado diz é que o certificado digital de vacinação atesta quanto à vacinação primária (é o que tens) há mais de 14 dias e menos de 270 dias, e à dose de reforço e quarto ao certificado de recuperação.

      Agora – e tal como está no post – o que o comunicado diz é que nas fronteiras deixa de ser exigido teste negativo, bastando a apresentação de certificado digital válido: “… e à entrada em território nacional – fazendo cessar, neste último caso, a exigência de apresentação de comprovativo de realização de teste com resultado negativo para quem apresente Certificado Digital COVID da UE em qualquer das suas modalidades ou outro comprovativo de vacinação que tenha sido reconhecido.”

      Não diz lá nada que para concertos, espetáculos etc. deixem de ser precisos testes. O que diz é que os testes de antigénio que tinham uma validade de 48H – passam ater uma validade de apenas 24H.

      • euuu says:

        Os ajustamentos dizem respeito ao acesso a estabelecimentos turísticos ou de alojamento local, restauração ou similares, estabelecimentos de jogos de fortuna ou azar, casinos, bingos ou similares, eventos, acesso a ginásio e academias, e à entrada em território nacional, fazendo cessar, neste último caso, a exigência de apresentação de comprovativo de realização de teste com resultado negativo para quem apresente Certificado Digital COVID da UE em qualquer das suas modalidades ou outro comprovativo de vacinação que tenha sido reconhecido. diz sim esta ai

    • Pedro H. says:

      A questão que realmente se deveria colocar é “por quanto tempo a vacina é eficaz no meu corpo”. Ou seja, a eficácia da vacina pode ser durante 100 como 300 dias. Se calhar a malta está tão confiante no número 270 dias como um número certo que funciona para toda a gente, quando pode não ser assim. Possivelmente é um valor estudado ( quero acreditar que tenha sido estudado, ainda mal e porcamente ) Penso que seja prudente fazer-se um teste antes de ir a espectáculos. Mas a sua questão de certeza que será melhor respondida pelo médico de família, que certamente irá aconselhar dose de reforço…

  6. Jaime M says:

    Alguém sabe se as medidas entram em vigor no imediato? Ou têm que se esperar que sejam inseridas em diário da República?

    • Ochinês says:

      Mas quais medidas? Se eu li bem só há uma: deixa de ser exigido teste negativo na entrada no país, a quem tiver certificado digital válido ou comprovativo de vacinação.
      E sim, se estava em lei (aqui incluindo os decreto-lei e resoluções do Conselho de Ministros)), só com publicação de nova lei a situação se altera. Um comunicado da reunião do Conselho de Ministros a dizer que foram aprovadas alterações ao decreto-lei, em si, não altera nada.

  7. Ochinês says:

    O parlamento austríaco – por larguíssima maioria – mostrou sensatez em relação aos nã vacinados:
    – não podem ser vacinados à força. Acho bem.
    – mas podem ser multados até 3600€ se não o fizerem. Acho bem, já não tenho paciência para os aturar.

    https: //www.jn.pt/mundo/nao-vacinados-na-austria-podem-pagar-multas-ate-aos-3660-euros–14557990.html

  8. KeyboardWarrior says:

    100% da malta que aqui comenta está vacinada e com a dose de reforço e tudo. Depois vêm para aqui armar-se que são contra isto e aquilo…… Que heróis….. Hahahhaahha

  9. Tonheco says:

    Os covistéricos querem é férias “positivas”, não largam as barracas de testes. Usam a sua preocupação cínica para justificar a sua malandrice de não querer trabalhar. Eu é que vos topo, até a malta que trabalha nas barracas de testes está farta de vocês.

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