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USB-C no iPhone 15: se a ideia era simplificar, o plano falhou

                                    
                                

Autor: Vítor M.


  1. Alves says:

    Quem falhou com os clientes foi a Apple a implementar uma tecnologia com 23 anos USB 2.0 no iPhone 15 onde poderiam ter .estudo USB 4 Gen4 que é somente 250x mais rápido podendo ir até 120 Gbit/s.

    Mas no 15 Pro da para ver que não se importam com os clientes porque meteram USB 3 mas vem com cabo USB 2.0.

    Resumindo a Apple poderia ter saído a ganhar com o USB e assim tornou tudo uma confusão.

    • David Guerreiro says:

      Não é só a Apple, há inúmeros smartphones no mercado com suporte para USB 2.0 pelo type-C. Simplesmente o controlador USB 2.0 é mais barato, e os fabricantes aproveitam para poupar uns trocos.

    • Aa says:

      Sou um simples cidadão deste país ….uso iphone e até agora não precisei do cabo para nada …..ligo a impressora sem fios , ligo ao ipad sem fios …ligo ao ao relógios sem usar fios …..usb ou não , estou-me c…ando sinceramente …..pelos vistos ainda há muita gente que precisa de cabos …serão os android ?

      • R!cardo says:

        Não… são os iOS.

      • Jeremias says:

        Amiguinho, se fosse assim eles tirariam o conector do celular de uma vez, porém, a conexão via cabo é infinitamente mais rápida e confiável do que pelo ar, o que o pessoal reclama é que transferir arquivos de vídeo, e muitas outras funcionalidades, como transformar o celular num Pc, carregar outros dispositivos usando o celular, fazer backup super rápido de um celular para o outro e até mesmo os desenvolvedores de aplicativos pro seu querido iPhone, precisam testar, e adivinha? Precisa de cabo!! Que a propósito, desenvolver aplicativos pra Apple é um inferno comparado a qualquer outra plataforma. Mas aparentemente você só tem o celular pra usar rede social, e tirar foto, ou seja, usa 2% da capacidade de um celular. Patético.

      • Yamahia says:

        Responde tu porque é que no vídeo dão ênfase a essa solução depois de filmarem uma cena com o PRO.

      • Rabo says:

        Ha um beneficio em usar o sem fio. Nao ha desgaste nos connectores de carregamento mecanicamente, podendo durar mais. Eu so uso transferencia sem fio.

      • Zerto says:

        quando usa o iphone para comum das finalidades tudo bem não precisa de cabos para nada, e faz bem a único senão é a segurança dos seus dados, agora quem tem necessidade de transferir grandes quantidades de dados ai faz toda a diferença.
        os dados que transmite num ano na sua utilização são exatamente os mesmos que centenas de profissionais transferem diariamente e ai sim precisam de velocidade.
        uma empresa bem portuguesa que usa iphone para os seus trabalhos e enviar dados, sabe bem o que é isto, a Apple decidiu fazer uma birra com os iphones porque foi obrigada, mas usa nos mac e ipad esta tecnologia já faz algum tempo, caso contrario teria perdido mercado para a concorrência.
        quanto a questão do cabo ter de ser Apple, das duas uma ou o cabo Apple não cumpre as normas o que eu não acredito, ou então será uma jogada de vender por 25 aquilo que custa 5 e que os utilizadores seguem na carneirada.
        se fosse dizer para usar o transformador x ainda podia dar de barato mas mesmo assim é estúpido e parvo e demonstra ignorância do comprador, pois também em casa não temos uma tomada 220v para cada equipamento a debitar só os amperes que o equipamento consome. o equipamento é que pede a corrente e tensão que necessita.

  2. Manuel says:

    Uma notícia inteira para dizer que o IPhone 15 Pro é diferente do 15 porque incorpora no SoC um controlador usb 3.0 enquanto o 15 tem um SoC do ano anterior e que, claramente, apenas estava preparado para velocidades do standard Lightning. Pronto, está resumido. Obrigado.

    • Keyboardcat says:

      Basicamente sim.

      Mas neste caso é muito provável que foi uma ação propositada da Apple, de forma a incentivar as vendas do pro.

      Isto porque tanto o chip A14 e A15 suportam USB 3 gen1 a 5Gbps, basta olhar para as características dos iPads que usam esses chips.

      Neste momento ainda nenhum iPad usa o A16, daí não poder confirmar a 100%. Mas não existe nenhuma razão para an Apple ter removido tal capacidade no A16, visto o controlador USB ser uma gota no oceano comprado com a complexidade resto do SoC.

      Não é a primeira vez que an Apple cria este tipo de limitações artificiais nos modelos de gama mais baixa, mesmo quando o hardware suporta tal funcionalidade. É uma empresa que sempre levou segmentação do mercado muito a sério.

      • Miguel A. says:

        Penso que os iPad usam um controlador PCIe expressamente para o UBS3. Calculo que não esteja integrado no próprio A14 e A15. Daí a diferença.

        • Keyboardcat says:

          Não é o caso. Podes ver os teardowns, não existe nenhum controlador USB externo nos iPads.

          Não fazia sentido nenhum. Custos, consumo energético e espaço usado.

          A ideia de um SoC é mesmo integrar o máximo de funcionalidades no mesmo chip.

          • Miguel A. says:

            Por acaso é o caso. Pesquise por “FRESCO Logic FL1100 USB 3.0 controller iPad”. Aliás, basta ver nas fotoas da logic board dos iPads. Como o SOC A14 não tinha um controlador USB3 integrado, a Apple colocou um à parte.

    • David Guerreiro says:

      Penso que o controlador não esteja no SoC, não faz muito sentido. Normalmente todos os dispositivos USB-C possuem um controlador de gestão por porta, que gere todas as funções de energia e dados na porta.

      • Castro says:

        o controlador está no SoC. Não é por acaso que se chama SoC (System on a Chip)… o que se pretende é ter vários componentes num único chip, reduzindo complexidade, consumo e custos.

    • Stanley says:

      Errado. Não tem como simplificar, resumir.

      Pelo dito, cabos com diferentes metragens fazem a diferença no final:

      “Isto acontece porque o cabo de um metro oferece velocidades de carregamento de até 60 watts, enquanto o cabo de dois metros pode suportar até 240 watts.”

      Simples? era o sistema com porta Lightning.

  3. Sergio J says:

    A imposição da UE refere-se apenas ao conector por questões de alimentação, não ao protocolo e isso está descrito no texto.
    Não estando a querer a defender a apple até percebo a abordagem. Nos iphones base usaram USB 2.0 por questões de retrocompatibidade com os milhentos acessorios que usam USB 2.0. Mesmo que digam que o USB 3.X é retrocompativel, à sempre os ses… e neste tipo de acessórios não me admirava que isso acontecesse.
    Desta forma disponibilizam um modelo para retrocompatibilidade e um modelo a pensar no futuro
    Porque se vamos entrar por aí o 3.0, 3.1 e o 3.2 também tem diferenças entre eles

  4. pedro says:

    apple = mais uma vez a enganar os clientes !!! a vender pouco por mts €€€ ….

    • Vítor M. says:

      Não digas disparates. Quem pensa assim é mesmo quem não é utilizador Apple, mas, eventualmente 🙂 queria ser! Repara, a verdade e em termos práticos, 90% das pessoas nunca liga o smartphone ao computador para fazer a passagem de conteúdos. Os que ligam, em vez dos 10 Gbps têm 480 Mbps. Demora um pouco mais. Mas quem faz conteúdos, já escolhe um Pro. E repara, nem isso é motivo para a Apple não vender como pãezinhos quentes.

      • Pedro says:

        No entanto mesmo no pro a apple envia um cabo usb 2.0 ahah portanto se quiseres aproveitar as velocidades toda arrotas para um 3.0, visto um iphone fazer filmagens em RAW que um ficheiro rapidamente passa dos 20gb é uma vergonha ter uma velocidade de transferência de 2.0. O facto de vender bem só prova que continuam a haver muitos atrasados mentais no mundo capazes de dar 1000€ por um ecrã de 60hz mas pronto o que me resta é ter pena dessas pessoas

        • Miguel A. says:

          Isso é um comentário típico de quem só olha a specs sem saber o que realmente o smartphone pode fazer pela pessoa. De que me vale ter um S23 ultra todo xpto cheio de specs, se não faz coisas simples como emular pianos acústicos, sintetizador e bibliotecas virtuais, com um controlador midi? Coisa que o iPhone 4 já fazia? Ou servir de processador de efeitos de guitarra, ou voz, para performance ao vivo? Ou drum machine com sincronização MIDI? Ou coisas mais simples como integração do sistema Apple, para eu poder dar aulas online por zoom, no Macbook, com o iPhone a fazer de webcam para ter uma câmara sem fios com excelente qualidade, para fazer demonstrações? Ou até coisas tão simples, copiar um texto de uma foto, para colar no Word no Macbook? Volto a dizer, carregar um smartphone de specs e depois não ter utilidade efetiva, também não tem nada de inovador. Faz até lembrar o super mega Tablet da Samsung, o S9 Ultra, por sinal, mais caro que o iPad Pro, um autentico iPad Pro killer, segundo o que dizem. Até começar a fazer coisas profissionais, como editar vídeo 4K no DaVinci Resolve. Coisa que nenhum tablet Android faz. Até qualquer PC com processador ARM fica aquém de um iPad com processador M1 ou M2. Mas o povo gosta de comer specs, e dizer que tem 12gb de ram só porque sim, mesmo que isso não sirva de nada. O querer USB 3, sem nunca terem ligado o smartphone ao PC, desde 2011, quando a Apple criou o iCloud e deixou de precisar de sincronizar o iPhone ao PC para backups. Epá, pensem um bocado antes de debitar…

          • nuno a says:

            sem duvida isso mesmo , nunca necessitei de ligar o iphone ou o ipad ao mac, sempre icloud e airdrop, nao vejo qual é o problema. so quem nao utiliza o sistema é que critica porque nao o conhece

          • Hugo Pombo says:

            É isso, independentemente de a Apple tal como os outros limitar artificialmente os produtos, para ter argumentos de venda para os mais caros, a questão da velocidade é pouco relevante. Eu no meu android há anos que só ligo ao pc para fazer root ou desbloquear o bootloader, de resto a transmissão de dados segue para o onedrive. No caso dos utilizadores da Apple segue para o icloud.

          • Vítor M. says:

            Exatamente. A velocidade da porta não é de todo um argumento muito significativo. Pode haver quem preciso, pode, mas é residual, não é o mercado que faz o número. Mesmo no Android, serão nichos, muito insignificantes, de utilizadores que usam o cabo para transferir dados do Android para o computador. A grande maioria tem a cloud. E isso é sempre estudado pelas marcas. Nesse sentido, para o utilizador comum, que são 99,9% dos utilizadores, que importa ter uma porta mais rápida ou menos rápida na transferência de dados?

          • Miguel A. says:

            A questão é que não limita artificialmente. o chip A16 não suporta usb3. o chip A17 Pro, suporta usb 3. Não há aqui nenhum componente que suporte usb3 e que esteja bloqueado por software. Esse tipo de ideia é de gente desinformada que nem se preocupa em pesquisar antes de querer denegrir.

          • fpfcarvalho says:

            melhor comentário que já vi sobre a “guerrinha de smartphones”. alguém que realmente percebe o que é o sistema apple vs “o resto”

          • Pedro says:

            Então um gajo tão profissional como tu que venera o iphone para afinar a viola nunca fez uma filmagem em RAW e depois precisou de passar um ficheiro de 20 gb filmagem ou outra coisa qualquer que gera ficheiros muito grandes como a edição de um video por exemplo.
            Mas se queres comparar esses aspetos todos sem as specs basta ver estes vídeos por exemplo que engloba também edição de vídeos e fotos ou ficheiros grandes de word e excel que por sinal nesses aspetos o iphone leva uma tareia olímpica o unico aspeto em que iphone ganha é nos jogos

          • Miguel A. says:

            Pois, “afinar a viola”. Como não há argumentos, há que deitar abaixo. Porque no fundo, é uma vergonha o Android não ter capacidade de ter API de áudio de baixa latência, quando isso já existe desde o primeiro iPhone. É nestes pormenores que se nota a diferença do software e a forma como tudo funciona. Eu já vi um músico cego a gravar músicas recorrendo a instrumentos virtuais apenas com um controlador MIDI, ligado à macbook e um iPhone 5S carregado de bibliotecas a fazer de módulo de som. A integração e a tecnologia de acessibilidade é simplesmente fenomenal. Mas isso, para o Pedro é “afinar a viola”, revela um desconhecimento sobre as potencialidades do iOS e a tecnologia que o sistema operativo tem, herdado do MacOS. O iPhone 15 Pro resolve muito bem o problema das filmagens raw, adicionando até à gravação Pro Res diretamente para SSD. Enquanto isso, há marcas com androids que lançam flagships, como o OnePlus 11 5G sem usb3 e ninguém se queixa. Essa falta de critério nas críticas mostra que não sou eu, o fan boy. Até porque trabalho todos os dias com vários SOs e valorizo as vantagens de cada um. Excel no telemóvel? Vai dar ao mesmo, é penoso e não tem grande lógica. Mas compreendo, quando não se tem dinheiro para vários dispositivos, que se queira fazer tudo num único só. Eu até já dei oportunidade a mim mesmo de testar o Dex e o Huawei Desktop Mode. É daquelas experiências esquisitas que parece muito bom, mas fico preso ao teclado, rato e monitor. E sim, tive muitos androids, todos eles com custom ROM. Chamem-me velho, mas misturar conceitos num dispositivo, como multi janela num telemóvel, ou ambiente desktop num telemóvel é daquelas coisas que nem é carne nem é peixe. Nem faz bem uma coisa nem faz bem outra.

          • Yamahia says:

            “Eu já vi um músico cego a gravar músicas”
            Era o Stevie Wonder?

          • Miguel A. says:

            Vou reformular: Assisti a um músico cego a gravar músicas de FORMA AUTONÓNOMA, em software DAW (Logic Pro), recorrendo ao iPhone 5S, ligado por USB ao Macbook, a fazer de modulo de sons, com biblioteca virtual. Ou seja, tecnicamente o Macbook enviava informação MIDI para o iPhone e recebia a informação Audio do iPhone, tudo pelo cabo Lightning. Esse músico começou a fazer isso, depois de ter tirado a sua licenciatura de Musica na Área de Tecnologias, e fazer o seu estágio dentro de um Estúdio Profissional. Sempre tentou fazer em casa, mas percebeu que não conseguia fazer da mesma forma com Windows, porque as ferramentas de acessibilidade de invisuais são mais básicos. E Android é impossível pq nem sequer tem software para reproduzir instrumentos virtuais. Ainda por cima não existe android nenhum que tenha integração com PC para trocar mensagens MIDI e ser reconhecido no pc como uma interface áudio de baixa latência. Ora uma situação destas, revela bem que o iPhone não é só status, e há muitas coisas que o iPhone faz, que os Smartphones Android, independentemente do preço, não conseguem fazer, pq o sistema não permite. Quanto à piada do Stevie Wonder, sem comentários…

        • Yamahia says:

          Ora bolas, quem era o músico?

      • R4V3N says:

        Farpa totalmente despropositada. Quem não é mas queria ser? Não fala juízos de valor, só porque alguém falou o que tantos pensam. 900€ por um gama inferior da marca de Cupertino é insultuoso até para os que se dizem Fan Boys.

        • Vítor M. says:

          Não é uma farpa, de todo, é a realidade. E nem é uma questão de juízo de valor, é mesmo o que se vê no próprio mercado. Ou como é que achas que se vendem tantos usados e recondicionados?

          Pensam mas não deixem de comprar ora essa 🙂 e isso é que é uma tremenda hipocrisia. Apesar de ser uma ação totalmente lícita mesmo ao nível moral de cada um. Cada um faz o que quiser. “Ai e tal 900 euros é caro, há mais barato com a mesma qualidade!” Errado. Há mais barato, mas longe de oferecer o mesmo. Agora, não quer dizes que a pessoas que compra tenha de ter tudo o que oferece. Não tem, é verdade. Mas então não critiques quem compra, isso sim é uma juízo de valor despropositado. Tentar condicionar os outros com falsas alegações. Gama inferior não, mas isso tu podes dizer para ti, mediante informação escassa que tens sobre o assunto. Isso sim é insultuoso. Depois os recondicionados vendem com pãezinhos…

          • R4V3N says:

            Não critiquei quem compra, mas critiquei a forma como quem compra é tantas vezes levado e critiquei tbm a “farpa” que deu a quem teve uma opinião. Mas lá está, estas valem o que valem. Qd falei em gama inferior era dentro do universo dos iPhones. Nunca tive, não faço questão absolutamente nenhuma de ter e não lhes retiro qualidade, mas considero que quem paga quase 1000€ por um tlm deveria ter o melhor. Mas é como eu referi, se há quem pague 1500, porquê baixar o preço? Enquanto houver esta mentalidade, continuarão reféns da Apple e outras. Mas hipócrita? Nunca!

          • Vítor M. says:

            Deixa-me dar aqui um ajuste ao teu comentário.

            Primeiro, para um preço de mil euros, o que achas que não tem e deveria ter? Tem em consideração o que tem e que os outros de mil euros não têm, OK?
            Segundo, quem compra é livre de o fazer. Não percebo essa paranoia de alguns utilizadores Android em criticar quem compra iPhones. Juro que não percebo essa fixação!
            Terceiro, todos somos reféns de alguma coisa. Da moda, dos trabalhos, da sociedade, dos prazeres, das modas, das tendências. Não achas que esse clichê do “refém de isto e daquilo” é uma conversa muito antiquada?

            Fora isso, tens razão…

          • R4V3N says:

            Como utilizador de produtos da Apple, deves perceber BEM melhor do que eu que a empresa “retarda” ao máximo as mudanças que poderia fazer no sentido de continuar a vender equipamentos quase idênticos (pelo pouco que vi do 14 para o 15 foi muito pouco o que mudou, exceto conetor o Tipo C)… Eu não tenho NADA a ver se querem comprar iPhones por 1000, 2000 ou 3000€… Custa-me é ver que há gente que se queixa do custo de coisas básicas, mas bate palmas a esta política e “papa” isto de olhos bem fechados… Lá está, há recondicionados (que ainda assim são uma exorbitância,IMO). Acho que sou só mais um “forreta” antiquado por achar que mais de 400€ por um telemóvel é demais… Por 1000 euros, considero que deveria trazer uma maior velocidade de transferência por cabo (mesmo que não seja importante para a maioria, talvez houvesse quem quisesse descarregar algum vídeo mais pesado por cabo), um taxa de atualização de ecrã mais condizente do que a que tem e, porque não, um carregador de 33W (ia dizer 67W, mas 33 já deve ser bom). E concordo a 100% contigo, quem se chore tanto por causa de dinheiro e seja hipócrita!

      • Zerto says:

        Vender vende como a concorrência também vende, alias em 2023 todas estão muito abaixo do esperado. mesmo que a Apple consiga vender o 15 nos números esperados até final do ano (o que já não é possível com pedra de 6% do mercado chinês), vai ficar muito aquém dos números previstos para 2023.
        por isso outras marcas optaram por dar o ano como perdido e não investir em equipamentos este ano e aguardar uma evolução realmente com sentido para lançar em 2024.
        Uma coisa é certa desde o lançamento do 14 que a Apple fala do novo sensor mas que não apareceu no 15, só ai já desapontou porque quem usa o iphone para vídeo entre o 13 o 14 e o 15, não existe diferença alguma quando vamos processar o vídeo.

  5. Jakim Zé says:

    O problema está na Marca. Se é que para eles há problema.

    Eles, por uma questão de ideologia / birra / ou mesmo de desenvolvimento, só implementaram agora o novo conector por serem obrigados.

    Infelizmente quem vai pagar a fatura é quem compra o produto (por fatura entenda-se: o preço, mas também as funcionalidades que são, ou não são, disponibilizadas para o artigo adquirido).

    Se quiserem um que ai e tal transfere mais rápido, temos ali uns Pro e Pro Max pra vender.

    Hoje em dia todas as funcionalidades são mais um fator para se cobrar mais dinheiro (vejam a BMW que queria cobrar mais pelo aquecimento dos bancos, e a tesla que já equipa os veículos com baterias de maior capacidade, e basta pagar mais uns tostões para desbloquearem mais autonomia).

    Por isso, querem? Então paguem.

  6. Yesir says:

    Alguém se lembra da última vez que a Apple respeitou os clientes e os priorizou em relação aos seus ganhos obscenos? Eu não

  7. Aves says:

    Mas um smartphone é para usar como disco portátil ou um computador para carregar e descarregar centenas de GB com frequência?
    Onde estão os ficheiros dessa dimensão para transferir a 120 Gb/s?
    “A boa notícia é que, agora (…) de forma prática, que um cabo usado num smartphone Android possa ser usado também no iPhone.” Como não estou a ver a mesma pessoa com um de cada, deve tratar-se de famílias, em que um cabo a mais ou a menos faz uma diferença dos “quiléus” 😉
    Enfim … Eu fui comprar um 14 para aproveitar o monte de cabos Lightning que tinha, e que são os mesmo do iPad, já com anos.

  8. Nhecos says:

    “E não se percebe a razão por que a Apple limitou o iPhone 15 a esta porta” – A razão é muito simples. O iPhone15 usa o mesmo chip do iPhone14 que não precisava de um controlador mais rápido visto que usava Lightning.
    A pergunta correta a colocar é, “porque é que a apple está a usar o mesmo chip da geração anterior no iPhone15?”.

    • Vítor M. says:

      Porque o mesmo chip ainda é o mais poderoso do mercado nos dias de hoje. Portanto, se com isso consegue manter o preço desse iPhone e trazer o que o iPhone 14 não tinha, visto esse chip ter saído no iPhone 14 Pro e Pro Max, melhor, mais ganha o utilizador. Temos de ver que o A16 ainda é o mais rápido da atualidade. O A17 Pro, o primeiro pro no iPhone, deve ser caro, por isso sai no iPhone mais caro. Quanto à porta, eventualmente será por uma questão de preço. Visto que para o iPhone, esta é a primeira remessa de componentes USB-C e ainda a Apple não deve ter aquele preço como já tem na porta Lightning 😉

      • Miguel A. says:

        O chip A16 não tem controlador USB3 integrado. Vários youtubers, que estiveram na apresentação do novo iPhone explicaram bem isso. Os chips dos iPhone nunca foram feitos a pensar no USB3, devido à restrições do lightning. A partir do momento em que desenvolveram um chip de raiz a pensar no USB-C, fizeram o controlador para suportar USB3. Acho que é simples de perceber.

        • Vítor M. says:

          Também li isso, e faz sentido, apesar da Apple não o ter referido (julgo eu). E se no passado partilhavam o chip com o iPad, desde há alguns anos os modelos Pro tinha a sua própria arquitetura, receberam mesmo o M1 e M2. Por isso, bate certo.

          • Miguel A. says:

            Mesmo que os que partilham o mesmo chip, como por exemplo o A14 e A15, penso que os iPad tinham um controlador PCI-e de propósito para suportar USB 3.

  9. Aves says:

    iPhone 15:
    – Também usado como disco portátil ou computador, com transferência de ficheiros de centenas de GB e que precisava de os transferir a 120 Gb/s.
    – Agora com uma porta USB-C para o mesmo cabo dar para cada um carregar o smartphone Android e a seguir o seu iPhone. Depois põe-se um em cada bolso – num liga-se o Google Assistant e no outro o Siri e fica-se a ouvir a conversa. No caso de uma família, com a quantidade de cabos que já se tem, um cabo a mais ou a menos faz muita diferença. Eu vou ter que continuar a usar o cabo Lightning para carrega o iPad.

  10. Yamahia says:

    “…onde poderá escolher entre um cabo USB-C de dois lados de um metro por 25 euros ou uma opção mais longa de dois metros por 25 euros.”
    O preço é o mesmo?

  11. SG says:

    O “problema” da Apple (se é que lhe podemos chamar assim) é precisamente o volume de faturação e a dimensão que a empresa atingiu.
    Passo a explicar. Nas mãos de Steve Jobs (que é só procurar um pouco, e é só comentários seja aqui, seja no Youtube, seja onde for, que toda a gente diz que ele é que era) a Apple seria diferente, é um facto, mas… a Apple não teria nem de perto, nem de longe, a relevância que tem hoje. Sejamos todos um pouco realistas, por favor… Voltemos um pouco atrás no tempo, e vejamos a verdadeira influência da Apple a nível mundial na era de Steve Jobs (chamemos-lhe era sonhador) e na era de Tim Cook (chamemos-lhe era empresarial). O Steve Jobs nunca foi bom a fazer negócios, foi bom, isso sim, a fazer-se rodear por gente que percebia disso (Tim Cook sendo uma dessas pessoas, pois veio com imenso Know How da IBM em questões de gestão de stocks e de cadeias de distribuição).
    Sim, foi sob a alçada de Jobs que a Apple lançou vários equipamentos e periféricos emblemáticos (não estou a tirar o mérito), o que quero dizer é que sob a liderança de Tim Cook, a Apple tornou-se mais “empresa” do que antes. E, quer se goste, quer não, quando se tem acionistas poderosíssimos como é o caso da Apple, eles nunca vão querer que o volume de faturação baixe. Não é aceitável, porque quebra de volume = quebra de valor de ações, e há muita gente, como Warren Buffet, que têm milhões atrás de milhões investidos em carteira de ações.
    Não estou com isto a defender a Apple, longe disso, até porque o iPhone que tenho, sinceramente, creio será o último, por todas as hipocrisias a que tenho assistido pela marca. Sim, todas as empresas são negócios, todas as empresas necessitam de faturação, mas acho algo insultuoso dizerem-me, por exemplo, que reduziram ao tamanho da embalagem para poupar ambiente (conseguiram reduzir drasticamente número de contentores transportados), que eliminaram carregador das caixas pelo ambiente (mas passando a enviar cabo lightning – usb-c, em vez de lightning USB-A, portanto, obrigando à compra de novo transformador e, com isso, mais embalagens e mais emissões) e depois esta completa idiotice (peço perdão, mas é o que é) de anunciarem USB-C, a limitar as velocidades de transferência num equipamento que se gabou do tamanho e resolução de fotos e dos vídeos…
    São bons equipamentos? Sim, são excelentes equipamentos (a malta é livre de não gostar e ser contra, mas dizer que é mau equipamento e mau software, não concordo).
    Mas inovação? Olhemos para a Ásia (Samsung incluída), e vemos aí tentativas de inovar e pelo menos fazer algo diferente. Claro que à escala de unidades vendidas da Apple, não podem dar-se a esse luxo, mas fica aqui a ideia: que tal arriscarem inovações num futuro SE? Afinal, não é a gama principal, mas é uma gama mais “baixa”, em que não têm de manter todos os standards dos equipamentos mais premium e, com isso, podem permitir-se a:
    – câmara debaixo do ecrã (nessa gama não é necessária a melhor qualidade de imagem)
    – carregamento a 60w ou mais (nessa gama não faz mal que a bateria se desgaste mais rapidamente)
    – criar novas tendências, sem ser pegar no que já há e fazer à moda da Apple

  12. Carlos says:

    Quem quer complicar é a apple. Meter usb 2.0 que saiu no ano 2000 num telefone de hoje em dia. Recorde-se que usb 3 saiu em 2008.

    A apple decidiu deliberadamente meter tecnologia extremamente obsoleta no iPhone 15. É para fazer o Pro parecer mais apetecível.

    E ainda dizem quem compra iPhone compra o melhor. Tretas.

    • Ptko says:

      Usb 3 não e 10gbps. O iphone suporta 10gbps que e usb 3.2

    • Miguel A. says:

      A Oneplus lançou o seu flagship Oneplus 11 5G, com USB2.0, uma tecnologia de 2000, extremamente obsoleta, deliberadamente para as pessoas comprarem qual?

    • Manuel da Rocha says:

      A razão até é ainda mais simples do que 99,999999% das pessoas daqui referem: autonomia e velocidade da cache.
      Para usar mais de 10gbps de escrita, é preciso ter 120gb de cache acessível a velocidade acima de 100gbps. Para isso, o consumo energético é 830 vezes acima de estar a usar a cache e 10gbps. Ao consumir mais, aquece mais o que faz reduzir, ainda mais, a autonomia.
      É muito giro querer 600GBPS de velocidade, quando o disco só suporta isso com 90% do espaço a ser usado para cache, na primeira falha, já foi.

      • Yamahia says:

        “Para usar mais de 10gbps de escrita, é preciso ter 120gb”
        A capacidade de armazenamento do SSD não afecta diretamente a velocidade de escrita. Isso apenas seria meia verdade se o disco estivesse quase cheio!

  13. verdadenuaecrua says:

    Já se sabia que a Apple iria arranjar maneira de dar cabo disto tudo só por birra, mas se calhar vai-lhe sair o tiro pela culatra com esta acção…

    • Miguel A. says:

      Pelo contrário, com os preços iguais ou menores que o ano passado. Vai contra a tendência do mundo Android, que tem subido este ano, alguns casos, sem razão aparente, acredito que haja mais gente a mudar para iPhone. Por alguma razão, os níveis de acabamento (vidro, bordas curvas) das versão non-pro são parecidos aos Pro, para atrair clientes Android.

  14. Castro says:

    “E não se percebe a razão por que a Apple limitou o iPhone 15 a esta porta -”
    O limite advém do SoC, que é onde está o controlador USB. O SoC é o mesmo do ano passado e por isso continua com o controlador que suportava as normas das Lightning, ou seja USB 2!

    “Também não é claro se o iPhone 15 suporta USB Power Delivery com PPS (fonte de alimentação programável),”
    O iPhone suporta isso há muitos anos. Parece as pessoas continuam sem entender que o carregamento do iPhone há muitos tempo que segue as normas associadas ao USB.

  15. upedreiru says:

    esqueço o processador e ram, e não vejo avanço do i14 para o i5, sendo os preços semelhantes.

    • Vítor M. says:

      Os saltos tecnológicos são cada vez mais difíceis de dar no que toca aos que as pessoas chamam de WOW. Mas repara, ano passado trouxe uma inovação ainda única no iPhone 14, o SOS Emergência via Satélite. Este ano estendeu a outra nova funcionalidade de Assistência automóvel.

      Teve um incremento no sistema de câmaras, novos sensores, novo material do chassi, a porta USB-C que era esperada por alguns utilizadores e uma ou outra funcionalidade nova relacionada com os tais novos sensores. Um incremento pelo mesmo preço. Basicamente.

      • Hugo Pombo says:

        As pessoas comparam sempre com o modelo anterior, mas na realidade o consumidor normal de apple salta de 3 ou 4 gerações em gerações e aí terá o seu efeito wow. Até no universo android nas gamas mais baixas isso acontece. Uma geração é evolução, 4 já são revolução.

        • Vítor M. says:

          Não vemos isso, na verdade. De facto o efeito wow não se sente porque a evolução é tremenda nesta última década e não há nada que seja wow, como quando apareceu o próprio iPhone. Depois a explosão de oferta das várias marcas veio introduzir isto e aquilo e algumas funcionalidades destacaram-se, mas nada de wow. Agora, o que vemos é mesmo a continuidade, a sustentabilidade de qualidade, de oferta de novos recursos, mas entregues de forma mais individual. Mostrando para que serve e como usar. O mercado TODO ficou mais caro. Desde há alguns anos que o iPhone deixou de ser o smartphone mais caro. Mas o próprio mercado ficou menos atrevido. O que é que tem saído de especial nas marcas Android? Nada. E isso tem levado a que os utilizadores Android apostem no mercado Apple. Isso justifica quer o crescimento da Apple no mercado norte-americano, como asiático como mesmo na Coreia do Sul. São factos.

          E por cá vemos isso de outro modo. As lojas de recondicionados e usados cresceram e sempre à boleia do iPhone. Que se não fossem os iPhones, o mercado dos usados e recondicionados não existia.

          Isso diz-nos factualmente que as pessoas nalguns mercados apostam numa segunda geração de iPhones, em vez de uma nova de Androids. Mesmo tendo um preço mais caro, na compra. Por isso não existe no mercado Android qualquer revolução, está a existir sim uma evaporização. Muitas marcas que apareceram já desapareceram.

          • Miguel Porto says:

            Eu já vendia nokias e siemens recondicionados, ainda a apple arrastava-se para sobreviver. Deixa de dizer tretas sff

          • Vítor M. says:

            Isso é que é conversa da treta. Não apresentas argumentos válidos, limitas-te ao negacionismo, até porque quando a Apple tentava sobreviver, nos anos 80, tu nem sabias o que eram telemóveis. Se queres trocar argumentos, pelo menos apresenta coisas válidas e não conversa da treta. Nokias e Siemens? Nem vou comentar a tua honestidade no que toca a estes exemplos, sabes o que aconteceu a essas marcas após 2007? Devias saber. Vá, apresenta factos e não desconverses.

          • Miguel Porto says:

            Quando a capacidade de argumentação falha, é mais fácil responder dessa maneira, tudo bem. Mais humildade sff.
            E já agora, aprova as minhas respostas, que eu não insultei ninguém e estão dentro do tema, só não gostas é do que respondi.

          • Vítor M. says:

            Não é uma questão de humildade. Estás a atacar a mensagem sem trazeres argumentos. O “porque sim” é uma resposta que não faz sentido. E nem é uma questão de gostar da tua resposta, ela não deixou nada de nada. Se queres mostrar o teu ponto de vista, traz argumentos. Até porque é interessar debater. Mas com educação 😉 fica a dica.

          • Miguel Porto says:

            Queres dados? OK… Olha este artigo de 2006:
            https://www.nbcnews.com/id/wbna15434609
            Avho que a tua frase: “As lojas de recondicionados e usados cresceram e sempre à boleia do iPhone. Que se não fossem os iPhones, o mercado dos usados e recondicionados não existia.” está um bocadinho de nada pro forte, não achas?
            Mais humildade, sff

          • Vítor M. says:

            Não tragas argumentos desonestos (até é uma piada). 2006? Isso é uma anedota. Tu não consegues melhor?

            😀 iPhone apareceu em 2007. Esquece, tu estás todo baralhado. Desde há 16 anos que o mercado mudou, e desde há mais de 10 anos que o mercado dos recondicionados vive dos iPhones. E mais, desafio-te a falar com alguém destas muitas lojas que existem em Portugal e ele diga que vende mais de algum modelo que não seja iPhone. Não existe. Basta ires aos sites dessas lojas e veres os produtos anunciados.

          • Miguel Porto says:

            Tu é que não estás a ler realmente o que eu coloquei aqui.
            No teu comentário afirmas que o mercado de usados não existiria sem os iphones.
            Mostro um artigo que antes do iphone aparecer já o mercado de usados existia, já que quando afirmei que vendia nokias disseste que era treta e eu nem sabia o que era um telemóvel (como se me conhecesses).
            Chamas a isso um argumento desonesto, okay…
            Volto a dizer, mais humildade sff.

          • Vítor M. says:

            Tu ou não percebeste, ou estás a fazer-te de “distraído” não? É que estamos a falar nos últimos 10 anos, como referi e tu vais recuar até 2006? Claro que atualmente o mercado dos recondicionados só sobrevive graças ao iPhone. Claro que antes de haver o iPhone, eram outros, mas mesmo assim, em Portugal e na Europa em geral, antes do iPhone o mercado dos recondicionados não tinha expressão. De facto para te perceber tenho de ter mesmo um discurso mais humilde, mais simples, é um facto!

          • Miguel Porto says:

            Continuas a fugir.
            Olhando para o teu texto, tu falas da última década acerca do efeito WOW, não do mercado dos usados.
            Eu provei-te que já havia mercado de usados e muito, antes sequer do iphone existir.
            Demonstrei com um artigo real o valor do mercado de usados, que afirmas não ter expressão.
            Afirmas também que o mercado de usados só sobrevive devido ao iphone.
            Agora sou eu que te pergunto, vais partilhar esses dados ou é só mais uma treta do costume?

          • Vítor M. says:

            Não, quem foge és tu que não deste nem um argumentos sobre o assunto, estás só a desviar o tema.

            Eu falei nos últimos 10 anos e espaço temporal era essa e com a existência do iPhone. Tu, ou porque não percebeste ou não quiseres perceber, foste buscar um artigo de 2006… uma piada, portanto. E justificaste o quê? Que em África ou na América do Sul no início dos anos 2000 eles apostavam nos recondicionados e usados? Valente contributo para o assunto!

            Tu não provaste nada 😀 mas se não entendes isso, estou a gastar latim contigo. Se falamos nos últimos 10 anos e tu vais a 2006 a um artigo sobre “restos de equipamentos que encontravam um mercado paralelo nos países subdesenvolvidos” estamos conversados.

            Se não sabes do que estamos a falar. Nem vale a pena dar-te mais assunto.

            Mas para não ires de mão a abanar:

            A empresa de pesquisa Counterpoint Research mencionou no seu último relatório de mercado que, em 2022, as vendas globais de smartphones recondicionados aumentarão 5% ao ano, dos quais o iPhone se tornara o smartphone recondicionado mais popular, com uma participação de mercado de cerca de 50%. Isto ao nível global. Uma marca preponderante em Portugal referiu há uns meses que no mercado nacional esse peso é de 75% para os iPhones.

          • Yamahia says:

            Convenhamos que aqui neste ponto há que se levantar uma questão:
            -É possível ter um NOVO android por 170€ mas por esse valor quem não prescindir do iOS só mesmo um iPhone USADO, provavelmente já todo escafiado.

          • Vítor M. says:

            Depende do que conseguires usado por 170 euros. Podes ter um bom negócio. Com o iPhone além de teres o que tem o Android de mais valor, os serviços Google, ainda tens o ecossistema da Apple. Depende depois da qualidade dos iPhone que conseguires por 170 euros.

          • Miguel A. says:

            Por falar em Android de 170€, é daquelas compras que não faz sentido para quem gosta de telemóveis decentes. Pq estamos a trocar rapidamente, pq à mínima atualização começa-se a notar o sistema lento. Eu gastava sempre uma média de 200 a 250€ de ano e meio em ano e meio. Fartei-me. Tenho um iPhone 12 neste momento, e não devo trocar nos próximos dois anos. O XS Max da minha mulher, vai durar mais um ano pelo menos. Ou seja, não gastamos mais dinheiro do que gastavamos antes e temos uma melhor experiência geral. As médias gamas do Android é para as massas gastarem dinheiro. Fazerem prestações na MEO e trocar quando acaba a prestação.

          • Vítor M. says:

            É do conhecimento comum que a grande maioria dos utilizadores Android não têm um smartphone, têm um telemóvel de mexer com o dedo. E está tudo bem, é o que precisam, é o que querem, mas isso está longe de uma utilização smartphone.

            Quando comparam o mercado Apple com o Android, esquecem-se desse pormenores. Mas a realidade diz-nos que a App Store vende mais do dobro da Google Play, que a Google paga à Apple milhões para existir no seu ecossistema. Porque quem compra Androids baratos não é utilizador de grandes aplicações, de sistemas de pagamento, de ferramentas mais elaboraras que as tenha de comprar ou ter uma assinatura. Querem um telefone barato, prático e com redes sociais. Depois há um grupos de utilizadores que, esses sim, querem bons Androids, pagam para ter qualidade e não se importam de dar mil euros ou mais. Esse grupo que compra de equipamentos premium é menor do que os que compram iPhones.

            A tua avaliação está correta, evidentemente.

          • Zerto says:

            O mercado de iphones é que mantém o mercado de usados?

            em que mundo anda? que eu saiba a Apple não tem políticas de retoma como outras marcas tem no seus proprios sites oficiais.

            se calhar deveria consultar entidades onde se fazem retomas e verificar quais os equipamentos mais retomados e vendidos e a sua valorização.

          • Vítor M. says:

            Prove que estou errado sff. O mercado dos recondicionados e usados vive à custa dos iPhones. Isso basta conversar com os pontos de venda. Mas não tenha a mínima dúvida.

        • Yamahia says:

          Entre comprar 1 android top usado com 6anos e um android novo gama media-baixa, pelo mesmo preço, provavelmente o user android vai optar pelo equipamento novo.
          Daí tlz a explicação do porquê de no mercado dos usados a participação do Android no mercado de usados ser de apenas 50% ou menos.

          Qt às capacidades dos equipamentos, isso já nos levaria para outro capitulo.

    • upedreiru says:

      ops i15

      sou utilizador que nasceu com o i3, passei pelo i5, iX, “hoje” i12 pro max, quero saltar para o i14 pro (só pro). É só isso que quero dizer.
      Faço parte de uma geração conservadora que dificilmente muda para um android.
      A confiança na apple, é tudo.

  16. Mike says:

    Não deixa de ser bom…para quem não tem pressa!

  17. Pedro António says:

    Eles são um pouco complicados! É «in»

  18. Miguel A. says:

    O problema falado no artigo, é um problema do USB-C. Por alguma razão, a Apple não via o USB-C uma prioridade no iPhone (até sabendo que o conetor dá mais problemas que o lightning). o iPhone 15 não tem USB 3.0, porque o controlador usb do A16 só suporta usb 2.0 (por causa do lighting) Há muitos telemóveis android com usb-c 2.0, mesmo com Snapdragon 8**, mas como não é iPhone, ninguém quer saber. A realidade é que, fora a utilização profissional (e para isso, há iPhone da linha Pro), não há grande necessidade de ligar o iPhone ao PC. Ou seja, para a esmagadora maioria dos utilizadores iPhone non-Pro, não faz diferença nenhuma. Quanto ao carregamento rápido. Todos os telemóveis que tive com carregamento rápido, desligo a opção, não acredito minimamente que não haja uma degradação da bateria acelerada com altas potencias de carregamento. Mas isso, sou eu…

    • Yamahia says:

      @Miguel A.
      “Engraçade” que o meu Lumia 950xl de 2015 já vinha com um conector USB-C 3.1 para taxas de transferência de 10 Gbps.

      “Há muitos telemóveis android com usb-c 2.0, mesmo com Snapdragon 8**”
      Por curiosidade, quais são ?

      • Miguel A. says:

        Olhe, o meu Xiaomi MI Mix 2s era usb 2. Até o Poco F5 Pro, que tem um 8+ Gen 1, tem usb 2. O OnePlus 11 5G que tem fast charging de 100w e um SD 8 Gen 2, tem usb 2.0, Honor 90, etc. Mas lá está, não é iPhone, não há problema. Já foi explicado aqui o porquê do A16 não ter suporte usb 3, mas há que arranjar todas as desculpas e mais algumas para dizer q o iPhone não presta. Aliás, todos os iphones tem suporte de vídeo out, desde o primeiro iPhone, com ligação de 30 pinos. Uma ligação USB 3.0 num iphone non-pro não faz falta nenhuma, sejamos realistas.

      • Miguel A. says:

        Ah. Os Samsungs que não tem suporte Dex, todos têm usb-c 2.0. Mas não é iPhone, não há problema…

        • Manuel da Rocha says:

          O problema é 99% dos utilizadores de Iphones, pagam 6500 euros, a cada 2 anos, pelo novo equipamento e acessórios, apesar que nem 10% das capacidades usam. Mas, fica bem sacar de um iphone para fazer 50000000 vídeos tiktok e fotos 18k com 1.3gb para o instagram.

          • Miguel A. says:

            Deves pensar que 99% dos utilizadores Android também não fazem o mesmo. Tirar fotos de 200mpx para postar no insta, ou mandar por whatsapp. Conheço muito boa gente que tem iphone por causa do eco sistema. Até a minha mulher passou para Apple por causa do trabalho. Tendo Macbook, IPad e iPhone por causa da integração entre sistemas. Para pessoas não experts em informática, a simplicidade do sistema dita tudo. Numa página de geeks, essa visão de fora do meio não é exposta por aqui. Depois da opiniões desligadas da realidade.

  19. Oh says:

    Eu nem sou gajo de elogiar o Vítor! DE TODO mas.. tenho que ser imparcial.
    Este artigo está estupidamente bem escrito, e pasmem.. imparcial!

    SIM, O VÍTOR M. A SER IMPARCIAL ACERCA DA APPLE!

    Ótimo artigo. Claro e direto.

    • Aves says:

      Também não percebeste por que é que o iPhone 15 tem uma porta USB 2 e o Pro uma USB 3? Está explicado nos comentários.

    • Hugo Nabais says:

      Já se tem reparado em vários artigos e comentários a tendência do Vitor, por vezes de forma exagerada na minha opinião para a posição que tem.
      Mas sim este artigo para além de bem escrito, está muito imparcial.

      • Vítor M. says:

        Não é tendência, não invente coisas. Eu sou utilizador Apple há cerca de 15 anos e do iPhone desde aqui: https://tinyurl.com/4d6d4dxv. E, junto com outros sistemas que fazem parte do meu dia a dia, conheço as plataformas muito bem. E nunca exagero, apenas partilho conhecimento, por experiência própria. E é também nesse âmbito que aponto os pontos menos fortes sempre que eles apareçam, tal como está nesse artigo e nos outros do mesmo tema. 😉

  20. O moço coxo says:

    A confusão faz a Apple, mais ninguém e só lhe dá dinheiro quem quiser…

    Importante é que agora rápido ou lento podem carregar através de USB-C; a velocidade apesar de ridícula para finais de 2023 para 1000€, compra quem quiser… senão há que ir ao PRO!

    Eu no meu S22 Ultra já tenho 5 Gbps que uso bem com um SSD externo e no modo Dex; no iPhone entendo muito bem a necessidade porque videos grandes beneficiam dele, agora só ser no PRO…. e já agora terem SoC mega rápidos (que no tlm fazem o mesmo…) e não ter modo desktop, não entendo para quê.

    • Miguel A. says:

      A Apple não mistura os ambientes nos dispositivos, faz parte da sua filosofia. Logo, não se vai ver um ambiente desktop no iphone. Mas todos, repito, todos os iphones ( sim, desde o primeiro) suportam video-out. Os primeiros era mvídeo analógico, e com o lighting no iphone 5, apareceram adaptadores para hdmi.

  21. Aves says:

    Mas agora reparo eu – e o chip que supostamente o iPhone 15 trazia para limitar a capacidade máxima de carga e de transferências de dados apenas a cabos da Apple ou certificados pela Apple?
    Em vários posts houve dezenas e de dezenas de comentários a garantir, a pés juntos, que assim era, que contrariava a diretiva da UE. E agora nada? 😉
    Quanto ao cabo que vem com o 15 Pro, a Apple apenas escreveu cabo USB-C (formato), e não USB 2 (nem USB 3). A dedução de que é um cabo USB 2 é prematura.

    • Castro says:

      tendo em conta que os cabos referidos na notícia são novos e não aparece nenhum cabo na Apple com suporte para velocidade de 10GB/s (que seria o expectável se fosse um acessório incluído), podemos assumir que o cabo no Pro apenas suporta velocidade USB2.

  22. Jorge says:

    Não é só no iPhone o USB c nunca simplificou, muito menos agora com o USB 4. Tenho uma porta USB mas aquilo é o quê, 5Gb,10,20 ou 40 é que o ss pode significar todas essas velocidades. É tudervolt mas como USB funciona a que velocidade? Quanta energia pode receber ou transmitir? Qual a qualidade de imagem que suporta? O USB 4 é basicamente um USB 3 com um monte de funcionalidades opcionais, quais?

  23. João says:

    tipico das noticias tentarem criar polemica… isto é só a apple a ser a apple nao houve nada a falhar…

  24. Pedro António says:

    APELO!
    Estou farto de ver pessoas aqui e sempre a defender acerrimamente o iphone! Parece-me que é MUITO MUITO BOM! MUITO MUITO DIFERENTE! QUE NÃO TEM NADA A VER COM O RESTO! (que são apenas telemóveis para tocar com o dedo, mas que não fazem nada!) Sou um português com salário de 1000€ e tenho um Android que me serve completamente para tudo, e zero falhas, fazer todo o tipo de pagamentos com várias aplicações, portuguesas e não são, transformar foto em texto, OCR com precisão incrível, algo que nem o meu scanner tradicional fazia tão bem, editar e corrigir texto e encaminhá-lo em segundos, passar documentos para pdf em dois cliques, passar pdf para word em dois cliques, escrever mensagens sem levantar o dedo do teclado em 3 segundos, falar com o Papa, com o Marcelo o Lula e o Putin, ter acesso a documentos oficiais como, carta de condução, cartão cidadão, etc. Por favor, o meu smart é android e é recente e custa-me neste momento estar a mudar de smart, e não posso também comprar um iphone. Onde é que posso alugar um por uns tempos para experimentar? É que estou curioso para ver como é? Onde posso alugar essa maravilha única, irrepreensível, intemporal e transcendente? Estou mesmo curioso! Obrigado!

  25. Ricardo says:

    Já tenho iPhone vai para 5 ou 6 anos e nunca o liguei ao computador. Quando faço vídeos mais pesados costumo mandar para o meu disco ssd externo ligando-o com uma peça de lightning para usbc e crio uma pasta na app ficheiros para ter tudo organizado. Tenho uma cópia das fotos numa conta microsoft de 1TB e tenho o icloud a servir de copia apenas a alguns ficheiros mais pessoais, ligo o meu iPhone ao computador por wifi para passar outras coisas no dia a dia. Por isso não sei se agora no iPhone 15 Pro Max vou tirar proveito dos 10 gb.

  26. Júlio says:

    Não me venham com histórias da carochinha o standard lightning é retro compatível com usb-c esta desculpa da Apple é completa banha da cobra se formos ver os standards usb-c atuais até permitem mais avanços que os lightning que a Apple usa o que acontece a que a Apple por ter sido obrigada a jogar no mesmo plano que os seus adversários está agora a fazer birra como um menino mimado qualquer pessoa com o mínimo entendimento da história do USB-C/Lightning sabe que a Apple usa um lightning da geração passada com tecnologia própria vedada a público não por exigência técnica mas por simples ganância económica/desculpa para cobrar mais aos seus clientes por um produto com especificações inferiores….

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