Moment Camera – Exija mais da sua câmara do iPhone
O iPhone tem uma excelente câmara, é verdade, mas em termos de software nativo, que retire o proveito dessa qualidade, o iOS não traz nada de especial. Mas isso não é mau, bem pelo contrário, isso permite que os developers possam dar asas à criatividade e oferecer aos utilizador novas experiências no uso da sua "máquina fotográfica". É uma filosofia que faz sentido, potenciar o mercado do desenvolvimento de apps.
Assim, para iOS, nascem milhares de apps para esta função. Cada uma acrescenta algo novo, colmatando o que o sistema não traz, nem pode um sistema trazer tudo. No conjunto, com tudo o que existe para este segmento, podemos afirmar com segurança que é o gadget com melhores funções para usar a função de máquina fotográfica.
Hoje, num exemplo deste enorme ecossistema, deixamos uma sugestão: Moment Camera.
Moment Camera leva ao iPhone uma mão cheia de funções que são indispensáveis para tirar fotografias e são opções básicas numa qualquer máquina que se prese. Com uma interface limpa e simples, o utilizador tem toda a facilidade de usar e controlar os aspectos sem grande trabalho.
A aplicação traz a obturação temporizada, com intervalos de 3, 5, 10, 30, 60 segundos, temporizador com efeito sonoro e com led sinalizador, disparo sequencial: 3, 4, 5, 8, 10 vezes, intervalos sequenciais de disparo: 0, 0,5, 1 segundos (interruptor em opções, Default 0.5) e exposição sequencial com função Self-Timer.
Embora seja uma app paga, não deixa de trazer algumas funções que fazem falta, que, por vezes, são muito importantes para usufruir de uma verdadeira experiência fotográfica, potenciada pelas capacidades técnicas do iPhone.
Licença: Pago (Preço = 0,89 €)
Sistemas Operativos: iOS 5.0+
Download: Moment Camera 1.2 [3.1MB]
Homepage: Moment Camera
Este artigo tem mais de um ano
Uso duas (e só duas) câmeras app para iPhone 5: Camera+, assim para o despachar, e KitCam, assim com mais tempo e vagar para ajustar as definições.
Uma com que me divirto bastante: OSnap! (fotografias time-lapse, com banda sonora, convertíveis para vídeo).
O Kitcam estava-me sempre a crashar. Desinstalei no fim de semana passado. Utilizo o camera+ (desde sempre) e estou a experimentar agora o ProCam (ainda não tenho opiniao formada, apesar de lhe já ter sentido a falta do nivel).
O grande defeito do Camera+ é nao gravar em video.
Já agora para quem tem jailbrak eu utilizo o anylockApp para definir a app da camera no lockscreen (desisti de usar atalho via activator)
Por falar em activator. O tweek springflash associado via activator com um botão faz dele a lanterna perfeita
se calhar o crashar era devido ao anylockapp 🙁
Já está 😀
Activator > Anywhere > Shake Device > atribuído a SpringFlash. Pareceu-me o mais lógico.
Tu vê lá, sempre que aches que um tweak vale a pena diz 😀
Boas sugestões. O OSnap acho que nunca falei nele. 😉
Parece a câmara do meu velhinho HTC Magic 🙂
E também elimina o famoso “purple haze” do iPhone 5?
…usufruir de uma verdadeira experiência fotográfica???
rsrsrsrsrs!!!!
um grave problema: qualquer carola de telemóvel com camera já é fotografo…
Na verdade, e pelas estatísticas, os serviços de exposição de imagens online, mostram claramente que as câmaras dos smartphones são usadas mais do que as tradicionais. O facto destas estarem a ganhar mais resolução e qualidades técnicas, leva a que até profissionais em determinados momentos usem as câmaras dos smartphones.
Existem até eventos com este foco de participação, mesmo ao nível profissional 😉
Obviamente que uma não está ao nível da outra… nalguns trabalhos, nos trabalhos de alto desempenho, no pormenor rico em detalhe. No dia a dia, na foto ocasional e mesmo na foto de eventos e até de cerimónias…. até há uns anos, uma máquina “profissional” com um sensor se 8 megapixels não existia. Hoje são muitos os smartphones que já trazem.
Na realidade não são só os pixeis do sensor que fazem a boa ou má fotografia (isto para além da capacidade artística do fotografo, obviamente). Nesta conversas sobre aparelhos que também tiram fotografias esquecemos o que leva a imagem ao sensor: a óptica. E é este o factor determinante na qualidade da imagem recolhida: os contornos nítidos, não haver aberrações cromáticas e/ou geométricas, a profundidade de campo ajustável (o que fica focado antes e depois do ponto de focagem). Não é por acaso que as máquinas fotográficas, mesmo as não profissionais, têm uma objectiva que não cabe, nem pode caber, num smartphone ou tablet.
Aquilo que os smartphones e os tablets têm vindo a ver melhorado, e que faz toda a diferença, é a qualidade das ópticas muito para além de mais ou menos pixel no sensor.