PplWare Mobile

MacBook é o portátil mais vendido até ao momento

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Belmiro says:

    É bom ver isto mas o indicador não deveria ser as vendas totais (lojas e online) durante 1 período alargado? É que dizer que foi o modelo mais pedido online não significa que o modelo anterior no total não tenha vendido mais mas via lojas físicas . Mas se o Trump ganhou, este modelo polémico é normal que venda mais lol

    • Marco says:

      A ênfase daquela empresa de análise é apenas vendas online, o que tem as suas virtudes e defeitos. Uma vantagem é obter mais rapidamente dados de vendas para avaliar o interesse das pessoas – ainda não houve um período alargado de vendas. Assumindo que a amostragem deles é grande e variada, o nível de compras online pode reflectir o interesse nas restantes lojas.

  2. Filipe F says:

    Pela infografia o seu rival direto é o Surface Book, que não está há venda em imensos paises, ao contrario do MacBook.
    A questão é, porquê comparar com um portatil que é tablet, como o Surface Book, e não com portateis ditos normais, non touch como é o MacBook?

    De qualquer forma é um lindo produto este novo MacBook que só peca e bem por termos que comprar uma mochila para 1001 adaptadores

    • Marco says:

      Aquilo é só para vendas nos Estados Unidos.
      Porquê 1001 adaptadores quando pode ser só com várias portas?

      • ACS says:

        Pelo menos nos primeiros dois anos porque depois usbc fica mainstream.

      • LM says:

        ACS, eu gosto e tenho Mac para o trabalho mas não me custa admitir que as portas usb-c significam adaptadores. Esse que aí mostras não resolve todos os problemas, ou seja, para quem anda a trabalhar em clientes, varias vezes há VGA para o projector/TV e cabo de rede. Mais uns adaptadores 🙂
        Entretanto para quem já tem os adaptadores LAN, VGA, HDMI, chapéu, ou então liga-se os adaptadores em série 🙂

        • Marco says:

          Mas esse pormenor já acontecia com os modelos anteriores, mesmo sem o USB-c

          • LM says:

            Certo, agora só são necessários mais uns quantos adaptadores 😉

          • Marco says:

            LM, no contexto comparativo que dás nem por isso, já que 1 adaptador pode dar para mais do que um tipo de porta diferente.

          • LM says:

            @Marco, um adaptador pode dar para mais que uma porta, é verdade, mas quando vou para um cliente a ultima coisa que me apetece é levar uma dock para poder ligar o quer que seja.
            No contexto que estou a falar, tenho adaptadores que no novo Mac tornam-se obsoletos ou então coloco noutro adaptador que deve ser uma cena mesmo espectacular, ou então compro uma dock para levar comigo para os clientes (que também é mesmo cool) ou então compro vários adaptadores novos.

          • Marco says:

            LM, não estou a falar de docks, o que o ACS apresentou, por exemplo, não é uma dock e dá para ligar monitores. O contexto é comparar com Macbooks anteriores, e se é preciso, como tu disseste, um maior número de adaptadores face aos exemplos que deste. É óbvio que chateia mais ter que usar mais vezes um adaptador para coisas diferentes, mas não foi disso que se falei.
            Quanto a ficares com adaptadores obsoletos, também não é a primeira vez nos MacBooks… Não serve de consolo, mas põe em perspectiva que o hardware não fica parado no tempo por conveniência

          • LM says:

            Marco, dá para ligar a monitores que tenham HDMI, mas quantas e quantas vezes já encontrei projectores com VGA? Já perdi a conta…
            Então e ligar um cabo de rede? Apesar de ser a excepção ainda se encontram clientes que tenho de ligar cabo, ou então é o wifi que não é estável e mais vale ligar o cabo. O adaptador que o ACS referiu é inútil nestes casos.
            Resumindo, cabos antigos arrumados, comprar um adaptador multi usos como o que o ACS referiu, um adaptador LAN, e um adaptador VGA. Não esquecer de comprar o modelo com a touch bar porque o sem touch bar só tem 2 usb-c.

          • Marco says:

            LM, continuas a dar exemplos de coisas para as quais terias também que arranjar adaptadores nos MacBooks anteriores, ou seja não estás a mostrar que agora seriam em maior número.
            O exemplo do VGA, então, é por demais cómico, pois é preciso recuar mais de 15 anos para encontrar o último portátil da Apple que permitia ligar um monitor via VGA sem um adaptador.

      • TOM says:

        T R A M B O L H O

      • Pedro says:

        Já viste as Customer Reviews desse adaptador no link para o site da Apple que enviaste?
        Em média dão 2 estrelas, e há reviews como “Monitor blank on & off, Failed to finish the new update”, “Frustrating to say the least” e “video blanking out on Retina 12″ Early 2016 MacBook, even in macOS Sierra”.

        Acho que não basta isso…

  3. censo says:

    Dizer que é um equipamento altamente fiável com tão pouco tempo de venda, é um pouco exagerado, não ?

  4. P says:

    Vi a fonte na diagonal, mas não consegui chegar à mesma conclusão do título, nem no estudo me pareceu referirem isso, apenas falam de receita.

  5. Faria says:

    Os dados que eles apresentam como “o novo MacBook Pro ” parece referenciar apenas um produto, mas na realidade estes números devem dividir-se em 2 ou 3, dependendo da interpretação.
    Ou seja, o Macbook Pro de 13″ e de 15″ são dois portateis completamente diferentes logo nao se pode somar a venda de dois modelos diferentes da forma como eles apresentam os valores. É que eles referem modelos especificos de portáteis mas depois juntam os macbook pro todos como se fossem 1 apenas.
    E mesmo o modelo de 13″ pode dividir-se em 2 categorias, o com e o sem touch bar. É como comparar o yoga book com o yoga 900.
    Se separarmos as coisas os números já não dizem a mesma coisa. Isto assim parece contabilidade (com o devido respeito pela profissão). Cada um analisa os números como lhe dá mais jeito.

    • Marco says:

      Não sei se inclui assim tantos modelos. Esta empresa diz que usa os recibos electrónicos das compras online como dados. É por isso possível que só esteja a contabilizar as vendas efectivas e não apenas encomendas, o que, dado o período indicado, significaria que só estaria a contabilizar a venda do novo modelo sem Touchbar, pois para os modelos com Touchbar só agora é que começam a ser efectivadas as compras.

      • flavio says:

        Mas desde o inicio que podias comprar o de 15″. Já se sabia é que iria demorar a estar disponível para entrega

        • Marco says:

          flavio, se eles usarem só recibos electrónicos de compra (não nota de encomenda), não dá para contabilizar esses modelos, pois esses recibos só são enviados depois do pagamento, o que na maioria das lojas online (se não todas) só acontece (pagamento) quando a encomenda estiver pronta para ser enviada, coisa que não acontecia no final do mês passado para os modelos referidos.

  6. faqueoff says:

    Este estudo deve ter sido feito pelas mesmas pessoas que davam a vitória á Hillary Clinton com 95% dos votos….

  7. Rllface says:

    Mais um estudo por encomenda para aliciar compradores porque há supostamente muita gente a comprar. Agora gostava de saber é porque já há uns quantos artigos destes, a falar exactamente do mesmo e completamente irrelevantes para qualquer pessoa sem ser acionistas. Ou isto é para vocês se sentirem melhor com a vossa compra?

  8. Anonymous says:

    Como podem fazer uma comparação dessas com a concorrência, quando a Apple não renovava a linha de macbooks há mais de 1 ano e meio. Claro que a maior parte dos utilizadores Pro-Apple decidiu renovar a frota, enquanto que a disponibilidade dos PCs é constante, independentemente da marca (o que torna a aquisição dos PCs mais linear). Além disso, mais vendido no ultimo mês não implica que seja o melhor portátil do mercado, como muitas revistas tecnológicas afirmam. Tudo depende da utilização que se dá ao equipamento. Por ultimo, o macbook é cada vez mais um portátil mainstream hoje em dia, pelo que é utilizado em muitas profissões tecnológicas (developer, mobile developer, frontend/backend developer, web designer, consultores, fotografia, edição de audio e video, etc) que não necessitam de mais recursos que o próprio equipamento já dispõe (seja pela fiabilidade do equipamento, ou pelo xcode, ou por ser idiot proof). Juntando a isto o ecossistema, e temos uma receita para agradar a uma grande panóplia de utilizadores. E depois existe os outros que compram pelo Status.

    • Marco says:

      Eles não estão a analisar as compras do último mês, eles estão a comparar as vendas do MacBook Pro durante 5 dias com as vendas acumuladas de outros portáteis durante mais de 1 ano (excepto o Dell, com 5 meses).

      • Anonymous says:

        Isso seria espetacular se a concorrência se focasse APENAS nessas 3 marcas (Asus, Dell, Lenovo), mas os PCs são vendidos em dezenas de outras marcas que também vendem extremamente bem no ultimo ano, tais como Toshiba, Hp, Acer, etc. Além disso, como já referi, é normal que tenham uma grande média de vendas nos primeiros dias, pois existe muito utilizador Apple que já não renovava o equipamento há algum tempo (e que não optaram por migrar para PC).

        • Marco says:

          Em lado nenhum é dito que comparam vendas de marcas, comparam vendas de modelos (inclusive com outro da Apple), que segundo eles são populares. Não é assim tão normal conseguir em poucos dias quase o equivalente às vendas de 1 ano dum outro modelo da Apple.

  9. miguel says:

    De Pró já não tem nada a MAC, os verdadeiros profissionais estão a fugir do MAC, sabem lá o que nós precisamos…portateis…sem portas usb hehehehe com adaptadores hehehe
    Isto é mesmo de quem nunca falou com profissionais no terreno, a descarregarem trabalhos.
    Aquela barra inteligente de touch….é genial…genial

    • Anonymous says:

      Especialmente posicionada por cima do teclado, o que obriga a levantar as mãos para aceder À mesma. E nem vamos falar no macbook de 13” com apenas 2 usb type c, no qual uma delas é para o carregador e a outra para ao adaptador.

      • Marco says:

        obriga a levantar tanto as mãos como para tantas outras teclas no teclado.
        Vários dos adaptadores podem ser usados ligados directamente ao carregador, sem ser preciso ocupar outra porta no portátil para carregamento.

        • Anonymous says:

          Se for a ver os comentários de muita gente que trabalha profissionalmente com Apple, maioritariamente a opinião é de que a barra está mal posicionada e não é eficiente para trabalho. Em relação aos adaptadores, se fosse utilizador Apple desde os tempos de Mac Os 8 ou Steve Jobs, saberia que uma das politicas da Apple sempre foi fazer mais com menos, e simplificar a vida aos utilizadores. Necessitar de adaptadores para ligar impressoras, cameras digitais, telemóveis, conexões HDMI em nada é facilitar a vida aos utilizadores. Agora se se quer iludir que o equipamento é bom, quando o mesmo usa um cpu de 6ª geração, limitado a 16 gb ram ddr3l, sem que possa levar qualquer tipo de upgrade e 400$ mais caro na versão base, o problema é seu.

          • Marco says:

            Anonymous, a barra está no mesmo sítio que teclas em tantos outros teclados que tu usas, sendo que a observação que fazes acontece com muitas outras teclas que usas frequentemente, pois não consegues chegar a todas as teclas sem deslocar as mãos, nem consegues passar das teclas para o trackpad sem deslocar as mãos, por isso é uma crítica algo ridícula. É uma forma muito mais eficiente e confortável de interagir do que ter que elevar os braços para tocar num ecrã vertical.
            Se fosses utilizador Apple desde o tempo do MacOS 8 não vinhas com a história cansada do Steve Jobs, pois saberias que há muito tempo os portáteis da Apple (desde o tempo do Steve Jobs) requerem adaptadores para muitas coisas e que foi com o Steve Jobs que houve uma transição bem maior do que esta para outros tipos de portas, levando a comprar outros periféricos.

            Ainda não há CPU de 7ª geração para os TDP superiores que são usados na maioria dos modelos MacBook Pro. O MacBook Pro não usa ddr3l, usa LPDDR3 (ao que parece os CPUs da Intel não suportam mais do que 16GB desse tipo de memória), podendo chegar a performance idêntica ao DDR4 com menor consumo. O que tu não dizes é o MacBook Pro tem um dos melhores SSDs do mercado, se não o melhor que se pode ter actualmente num portátil – e sim pode ser substituído.

          • Anonymous says:

            Marco, tens razão na memória, é LPDDR3 e não DDR3L. Em relação à touch bar, a grande diferença é que por ser um ecrã e não ter o tacto dos botões, obriga-te sempre a tirares os olhos do ecrã para a utilizares, similar aos utilizadores que têm de olhar para o teclado para teclar (estas a imaginar a efetuar desenvolvimento e estares sempre a olhar para as teclas do teclado? não se torna muito produtivo). A outra diferença é que ficaria muito melhor entre o trackpad e o teclado (quase não precisavas de levantar as mãos para usar) do que entre o teclado e o ecrã, e pelo que leio não sou o único com esta opinião. E cheguei a usar MacOs 8, e na altura a Apple fazia o mesmo mas nunca removeu completamente o acesso a tecnologias amplamente utilizadas no mercado como USBtA ou SDCards. Em relação ao CPU, está correto, mas se não queriam esperar para o investimento da 7ª geração, então que disponibilizassem o equipamento com preços mais em conta, visto que os preços são completamente absurdos para a utilização de hardware da geração anterior. Em relação ao SSD, até pode ser o mais rápido do mercado para consumer (o que poderá mudar com a saída do 960 pro da samsung), mas tendo em conta que uso um 950 pro nvme e já nem se nota a diferença na maior parte das tarefas, não vejo isso como um ponto positivo na compra do equipamento, e muito menos justificativo para o preço. Por ultimo, a questão da performance das memórias DDR4 é, na minha opinião, discutível.

          • Marco says:

            Anonymous, agora é porque não tem a sensação de teclas e se tira os olhos do ecrã? O que o teu comentário parece querer ignorar de propósito é que a existência do TouchBar não te retira em nada daquilo que já se faz normalmente nos programas e acrescenta~lhes flexibilidade ao permitir expor de forma mais rápida funcionalidades dependentes do contexto segundo a imaginação de quem criou as aplicações, indo além de meros botões/teclas e com outras formas de interacção mais intuitiva.
            Esse teu argumento da posição junto ao trackpad é duma contradição profunda, primeiro porque quando se usa o trackpad a pessoa tem que deslocar as mãos do teclado, aliás os movimentos e gestos no trackpad são bastante pronunciados, não estarias a evitar em nada o “levantar” de mãos. Segundo porque se se colocasse entre o trackpad e o resto do teclado estarias a transferir esse teu suposto problema para teclas que se calhar usas com mais frequência. Terceiro porque nesse sítio então é que não terias grande visão periférica estando a olhar para o ecrã, para de realce aperceber daquilo que apareceria no Touchbar e usar. E a somar às contradições estarias a criar novos problemas, um deles, pela localização aumentaria exponencialmente os toques acidentais no Touchbar e o outro seria o reduzir a acessibilidade e referência posicional das teclas modificadoras (fn, control…) tão importantes para quem retira o máximo de produtividade do teclado num Mac.

            Se usaste o MacOS 8 não parece de todo que saibas o que se passou. O iMac cortou com as portas de entrada comuns que havia para periféricos na altura, obrigando a novos periféricos. Achas isso melhor do que a situação actual em que se pode continuar a usar os mesmo periféricos?
            Não te encaixa o argumento do CPU e agora vens com o preço? funny
            Pois, o SSD ser melhor não interessa, mas já interessa reclamar por não ter um CPU que ainda não existe. Típico! Não interessa poderes tirar proveito de maiores velocidades e menor latência de acesso… só interessa saber que aparecerá um 960 Pro… sabe deus que portáteis é que poderão retirar proveito completo dele.

          • Anonymous says:

            Bem em primeiro lugar, vamos à questão do MacOs8. Nessa altura eles removem as portas comuns e a floppy mas substituem com portas USB e drive de CDs, o que leva a um aumento exponencial de periféricos usb no mercado. Apesar de a situação ser similar, não tinhas um mercado estabelecido de periféricos como tens hoje com USB type A ou SDCard. Se achas justificável a remoção, bom para ti. Aquelas pessoas que dispõem de impressoras USB, cameras digitais, discos externos, auriculares usb, entre outros periféricos, que vão ter de adquirir e andar com outro adaptador atrás, não estão satisfeitas. Alias, tenho colegas que quanto menos tralha levaram na mala, melhor. E não estão contentes por ter de adquirir mais um adaptador.

            Em relação ao SSD, que vantagens de vai trazer as latências menores e maior velocidade deste SSD comparado com outro SSD inferior utilizando APFS? Resumindo, nem vai ser notório. Mas serve sempre para dizer que o equipamento é mais caro porque o SSD é mais rápido.

            Em relação à touch bar, não fiz nenhuma contradição. O movimento que efetuas com as mãos para aceder à teclas de função ou ao track pad é muito diferente. Eu não preciso de levantar a palma da mão da base do teclado para usar o track pad. No entanto para as teclas de função já necessito. Se as teclas de função são tão importantes para a produtividade de um utilizador Mac, vai continuar a ter problemas seja em que localização a barra esteja disponível, pois em muitas aplicações vai ter de fazer o “switch” para reposicionar as teclas de função sempre que necessário. O dito problema de visão era para mostrar que a barra, independentemente de onde esteja localizada, vai ter sempre esse problema.

            Se estas contente com o equipamento, bom para ti. Se estas disposto a “comer” tudo o que a Apple atira ao publico, sem ver que algumas coisas não fazem sentido a não ser para proveito económico da empresa, ainda bem. Por alguma razão eles são das empresas mais ricas do mundo. Se achas que eles fizeram bem em apenas deixar usbc em prol do peso e do tamanho, incluindo remoções de características tão antigas como magsafe a fim de ganhar ou leitor de cartões, então és um cliente satisfeito. Eu gosto de olhar para a tecnologia e gosto de criticar aquilo que não acho correto, e é a minha opinião. Se não gostas tens bom remédio e ir para outros pastos.

            Por ultimo, a máquina de inovação, não trás nada. Muito menos que justifique o preço de mais 400$. O meu P751DM2 custa metade do preço, e tirando xcode ou 10 horas de autonomia, faz tudo e mais do que o novo MBP. E melhor. Mas podes sempre ficar com a tua touch bar, que tanta produtividade te trás.

          • Marco says:

            Anonymous, escusas de vir com mais conversas com o MacOS 8 pois já ficou bastante claro que não passaste pela transição que houve nessa altura e nem tens bem a noção de como o uso de adaptadores em portáteis da Apple já vem de trás. Antes de haver USB o Mac usava outras portas para periféricos (ADB, SCSI…) e muita gente, eu incluído, teve que trocar, impressoras, scanners, discos externos, etc! Acho ridículo achares que isso é comparável (ou melhor) a ter que mudar de cabos e/ou usar um adaptador, podendo continuar a usar os mesmos periféricos… Enfim!
            Não sabes quais é que são as vantagens num computador profissional em poder ter um “disco” mais rápido? O que é que tu achas que acontece com programas de edição de video e imagem? Os sistemas da Apple ainda não usam APFS.

            Não fizeste nenhuma contradição? Então tu reclamas de ter que levantar a palma da mão para o Touchbar e “esqueces-te” de reclamar do mesmo para chegar às teclas numéricas/símbolos e backspace que ficariam no seu lugar com a mudança de posição que propões? Não usas as teclas numéricas?
            Quanto ao trackpad não tentes enganar os outros. É frequentemente necessário ter que fazer exactamente o mesmo tipo de movimento que reclamas quando se vai trocando entre escrever no teclado e usar o trackpad, sendo no caso do Mac a funcionalidade aumentada por um conjunto largo de gestos no trackpad que levam a fazer mais do que levantar a palma!
            Não falei nas teclas de função serem importantes para a produtividade no Mac, falei nas teclas modificadoras na primeira linha do teclado, aquelas que se usam para combinações de teclas!!!!!!!!
            A barra estando mesmo ao lado do ecrã tem muito menos esse problema de visão do que estando ao lado do trackpad – pesquisa por visão periférica e como varia com o ângulo! Continuas a querer ignorar as vantagens de novas formas de interacção mais rápida e flexibilidade que traz.

  10. Paulo Santos says:

    “altamente fiáveis” . É para rir, só pode.
    MacbookPro Retina 2014, bateria ao charco em 2016 com 361 ciclos. Reparação: 513 euros.

    Altamente fiável, pois.

    • TenhoDito says:

      É apenas mais um mito que se criou devido ao preço elevado dos equipamentos.

    • TOM says:

      Um caso isolado não retira a fiabilidade. Já agora, podiam adiantar os dados onde se basearam para fazer essas afirmações.

      • Paulo Santos says:

        Até te mostro a fatura da compra e o orçamento para a reparação, se quiseres.
        E o atendimento pelos “experts” da apple do Norteshopping é para rir (ainda bem que os funcionários da Fnac percebem mais de Macs que os da loja da marca).
        Se é caso isolado, deveriam resolver, não?

        • Marco says:

          Não tens loja da marca em Portugal, tens revendedores e assistência técnica prestada por terceiros, em que também se inclui a FNAC.

        • José Henriques says:

          Não tens lojas da Apple em Portugal, muito menos “experts”. Tem reparadores autorizados, que por norma são miúdos com chave de fendas.
          Eu nos últimos 20 anos tive 3 macs, iBook PPC, Macbook intel 1st gen, Macbook Pro. O iBook a bateria fez mais de 1000 ciclos e quando vendi, passados 7 anos, ainda me durava 4 horas, o segundo igual e também ficou comigo 7 anos, o terceiro ficou comigo 6 anos e já tinha mais de 1500 ciclos e ainda durava mais de 5 horas a bateria, ficou na família porque troquei para surface. Neste momento já não uso mac e não devo voltar a usar num futuro breve, W10 já tem SSH e está muito mais seguro e robusto que o OSX, mas tenho perfeita noção que não volto a ter nenhum equipamento que me dure tanto tempo e mantenha os mesmos níveis de utilização e performance sem qualquer format e sem qualquer limpeza de SO.

          Daquilo que o pessoal fala dos adaptadores, hoje em dia só tem utilidade para projectar VGA ou HMDI, já nem sei para que servem os USB há uma data de anos, pens nunca mais as vi. Inutilidade completa que se forem a ver os actuais ultrabooks de outras marcas vão também ter os dias contados.

          Para mim este MBP peca por ter 2 portas USB-C a mais do que seria necessário, de resto parece-me ajustado ao mercado e ao consumidor.

        • José Henriques says:

          Ah.. e outra coisa, para consumidores informados, a Apple tem uma política que até aos 1000 ciclos se a bateria estiver abaixo dos 80% de capacidade trocam a bateria ou equipamento sem custos. Ou seja, foste completamente roubado na loja onde foste atendido, eu já tive de encaminhar amigos meus para assistência técnica e até fora de garantia eles reparam determinados problemas a custo zero. Não conheço nenhuma outra marca a fazê-lo.

          • APereira says:

            Estava a ler os comentarios depois do do @Paulo Santos e ia dizer isso…

            A bateria do meu Macbook Pro 13 de 2009, foi substituida sem qualquer tipo de custo em 2013 por essa mesma razao.

            Os Srs da PC Clinic (Que deve de ser os tais “experts” que falas no NorteShopping) queriam cobrar pela substituicao mesmo depois de lhes apresentar os dados no website da Apple.

            Ah, nao esquecer uma coisa, referis-te que os da Fnac percebiam mais de Mac que os da marca, os tecnicos da FNAC, sao na verdade PC Clinic.

            Por isso so ha duas hipoteses, ou estas apenas a mentir para tentar causar caos e mais nuances na cabeca de pessoas que vao pela cabeca dos outros, ou entao foste enganado.

          • Paulo Santos says:

            Pois a mim não trocaram coisíssima nenhuma. Acabei por comprar outro

          • Paulo Santos says:

            APereira, existe uma iStore no norte shopping e foi lá que me “informaram”

    • Flavio says:

      O que??? Reparação 513 euros? Eu fui lá também por causa da bateria do meu, já tinha 3 anos, cobraram me 130 libras pra por uma bateria nova e eu achei um balurdio. Mandei vir uma da net por 50 e fi lo eu. Tas a dizer 513 euros. Ta bem que o meu foi em Inglaterra mas por esse preço compensa mais comprar a viagem a Inglaterra e levar lá a loja Apple pra arranjarem.

      • APereira says:

        Certeza que nao passa de mais uma treta…aposto que nunca lhe passou um equipamento Apple pelas maos (a nao ser nos expositores da FNAC, onde foi la bater umas teclas e babar-se para cima do equipamento).

        • Paulo Santos says:

          O palhacinho, se queres tirar as palas da tua cabecinha, vem a Vila Pouca de Aguiar e pergunta pelo Paulo Santos que eu tenho o gosto de te mostrar o arsensl que tenho em casa: 2 macbook pro retina 13′, surface pro 2, surface pro 3, surface 4 pro, lenovo (nao sei o modelo, mas é um ultraportátil tatil), Toshiba (este so custou 600), varios tabs, iphone 6, iphone 6s, lumia 950, galaxy s5, galaxy s6 edge, e muitos outros equipamentos já aposrntados. E ainda te ofereço uma mariscada.
          Agora não fales daquilo que não sabes.

          P.S.: E se quiseres, pede aqui ao pessoal da pplware que te dê o meu e-mail. Eu não me escondo atrás de nicks falsos.

          • Flavio says:

            Por este comentario entende se que es um nerd de computadores e já acredito que tenhas pago o que disseste. Tens dinheiro entao vais ao primeiro que te aparece independentemente do preço. Mas nao devias culpar a pessoa (empresa) errada por isso. Como te disse, a mim pediram 130 libras em inglaterra, seria mais barato ires a inglaterra e arranjares.

        • Paulo Santos says:

          E já agora diz o que tu tens em casa para falares assim de papo cheio

  11. Alpha says:

    O primeiro milho é para os pardais, o que interessa é ver os números reais a médio prazo.

  12. Flippado says:

    Impressão minha ou há uma enorme necessidade de se tentar passar a ideia que o novo macbook pro é um sucesso?! ….
    Na minha opinião, o sucesso dos produtos Apple não pode ser visto nos primeiros dias de venda onde se concentram as vendas dos fanboys da marca….

  13. Pedro Barros says:

    Off-topic: “O estudo revela ainda que, 40% dos consumidores que compraram um Macbook em 2014, investiram posteriormente numa máquina de outra marca.”

    Alguem que compra um portatil de 2000 e tal euros em 2014 já está a comprar um novo em 2016?? 2 anos??Está tudo rico… E depois dizem que estamos em crise e não há dinheiro…

  14. David says:

    Comparar um Mac de 2016 acabado de sair de fábrica com modelos de 2015 é no mínimo ridículo! O Surface Book 2 que foi apresentado há 3 semanas ainda não está à venda. Esse sim vai fazer concorrência séria.

    • Pedro Barros says:

      Sim, de facto um modelo de 2015 deve ser da “idade da pedra” e o de 2016 tira imperiais e faz tostas mistas, por isso é uma “necessidade extrema” trocar. E viva o consumismo desmedido…
      Enfim, mas cada um que faça o que quizer com o dinheiro e sejam felizes.

    • Marco says:

      :S parece que não reparaste que eles compararam as vendas online do Surface Book durante um ano inteiro, com 5 dias de vendas do novo MacBook Pro.

  15. Mike says:

    Esta análise vale de pouco porque os consumidores Apple têm mais o hábito de comprar online que os outros consumidores (existem estudo sobre isso, procurem se acham que estou a inventar).
    Se os da MS podem estar a começar a ter o hábito de comprar online, já dos produtos Asus, Lenovo, etc., são produtos claramente de loja.

    Achei mais curioso que 40% dos utilizadores mac tenham mudado/complementado os macs com outras marcas em 2 anos… isto é um claro sinal de mudança de mentalidades e de insatisfação por parte dos clientes Apple e que, segundo leio em blogs, sites e até em foruns de design, a tendência de mudança vai agravar-se ainda mais já que a falta de touch, a Apple ignorar os profissionais, etc., está a fazer muita ente a mudar para outras marcas.

    • Vítor M. says:

      Deves ter razão. Mas estive estes dias na Web Summit e 70% mas máquinas que estavam em trabalho eram Apple. Isto quer ao nível dos responsáveis das empresas em exposição quer dos média, quer de muita gente que por lá andava.

      Vai de encontro ao que dizes.

      • Mike says:

        A tendência é tão clara que software de design e media que era exclusivo para macs já estão a começar a aparecer em Windows.

        Acho que tivemos em websummits diferentes

        • Vítor M. says:

          Não achas que é um pouco ao contrário? É que nos últimos anos, software que era exclusivo Windows foi lançado para macOS, basta ver o investimento da Autodesk assim como a própria Corel (já para não falar nas grandes alterações que a Adobe fez para adaptar e aumentar a performance no macOS), mas há muitos mais exemplos, atenção.

          Mas há mais, as empresas de software de gestão, cada vez mais estão a optar por ter uma solução que funcione igualmente no macOS e iOS. Acho que tu tens visto mesmo as coisas ao contrário. Outro grande exemplo são as editoras de jogos, vê quantas já estão a trabalhar para a plataforma da Apple e que durante décadas nunca tinham feito nada de relevante.

          Quanto à web summit, de certeza que não estiveste lá 😉

          • Anonymous says:

            Tirando o mercado IOS, as editoras de jogos utilizam maioritariamente PC, especialmente no que toca ao mercado de videojogos de PC/consola.

          • Vítor M. says:

            Não disse que não usavam, lê o que eu falei. Disse sim que nos últimos anos mudaram a sua política e investem agora muito mais no macOS e sabes bem que é verdade, basta ver uma EA o número de títulos que já tem para a plataforma Apple, isso vem contrariar completamente a visão distorcida do Mike sobre este tema.

            Agora, claro que se o segmento dos computadores é liderado pelo Windows, era de estranhar que as editoras não tivessem maioritariamente investido no líder do sector.

          • Anonymous says:

            A questão é que o próprio mercado do design e multimédia se esta a virar para o Windows, quando antigamente era amplamente utilizado por Apple users. Seja pelo suporte ao touch da MS, sejam pelos GPUs dedicados da NVIDIA com a tecnologia CUDA amplamente utilizada no mercado 3D, seja com a inovação tecnologia na area de VR e AR (HoloLens, Kinect), a Microsoft está cada vez mais dedicada a estes mercados, o que pode significar que daqui a dois anos, todos os “pros” usam Microsoft. Basta ver o sucesso do evento Surface comparado com o Keynote da Apple.

          • Vítor M. says:

            Não era assim tão significativo, no tempo das gráficas com o pagemaker, com outras ferramentas que eram superiores em termos de fiabilidade no macOS, aí sim era significativo. Hoje na área de multimédia, design, arquitectura, música e outras áreas de mais rigor, muitos são os que já têm material Apple, mas há muito material sem ser Apple. Não podes dizer com firmeza que estão a abandonar o material Apple quando ano após ano a Apple vende milhares de máquinas profissionais. Um exemplo disso é o Mac Pro que mesmo com tantos anos no mercado sem ser actualizado continua a vender muitas unidades. Depois há o outro lado, porque actualmente vês muitos alunos universitários em Portugal a usar Macs, quando há 10 anos era raríssimo alguém ter um portátil da Apple.

            Além disso há um mercado de usados maior, cada vez mais as pessoas tendem a trocar de computador com menos anos de utilização, basta ires um site de venda de material usado e veres as quantidades de material Apple à venda, coisa que há 5 anos não havia nada disso.

            Há mais poder de compra em Portugal, isso permite mais pessoas terem uma máquina melhor, por alguma razão os netbook praticamente desapareceram, era baratíssimos mas fracos e as pessoas não querem ter coisas fracas, investem numa boa máquina. Mas, máquinas como os Vaio que a Sony vendeu ou a linha de portáteis da Samsung que acabou por cá, são exemplo que nem sempre as marcas que se dedicam ao Windows conseguem singrar nesse mercado. Linux também é cada vez mais usado no meio académico e empresarial, tudo isso promove números que não são fáceis de exemplificar. Por isso, não podes dizer isso como se fosse uma verdade em Portugal…

          • Anonymous says:

            Vitor, falo numa perspectival maioritariamente internacional, porque o nosso mercado é difícil de exemplificar. Eu trabalho numa consultoria e a minha empresa usa maioritariamente Apple, porque lhes permite ter equipamentos a funcionar durante 4,5,6 anos, sem haver a necessidade de renovar a “frota”. Assim como a minha empresa, muitas pensam da mesma forma. A outra vantagem é que muitas das empresas não se querem estar a preocupar se o driver X ou Y está instalado, se preciso do update A ou B para instalar determinada aplicação, etc. Contudo, quando é para dar suporte aos clientes, ou ao software de gestão, todos usam Windows. O SQL server/Oracle está instalado em Windows. Os próprios software de gestão são desenhados para Windows. Em Portugal, muitas empresas seguem este modo de pensar. Ter um equipamento Apple implica fiabilidade, menor custo de manutenção, pouca atenção aos detalhes técnicos ou ao conhecimento aplicacional, no entanto para se fazer o trabalho, usa-se uma VM ou o boot camp. No mercado da multimédia, edição de audio, video e imagem ou mesmo fotografia ou desenvolvimento, há 10 anos atrás, as pessoas começavam a mudar para o MacOs, devido a estes pontos que frisei. E isso aliado ao ecossistema e ao Status, provocou uma mudança em cadeia no nosso país, que dita que para qualquer uma dessas áreas, era necessário ter um equipamento Apple para ser produtivo ou bem sucedido. E isso leva-nos a onde estamos hoje, em que a maior parte das pessoas percebe pouco de tecnologia, mas todas elas dizem que para as ditas áreas Apple é mandatório, o que é errado. E pior, é que levou a maior parte desses utilizadores a ganhar um “odio” aos PCs, sem verem que a MS mudou o seu paradigma, abraçou outras tecnologias e sistemas operativos (Office para o Mac é um exemplo, bem como Azure ou SQL em Linux) e o próprio Windows 10 é muito mais estável e seguro do que qualquer outro S.O. que a MS tenha lançado. E estão de momento a avançar para a area criativa, basta ver o Surface Studio, o Paint 3D, a integração do HoloLens com o Edge, etc. Atenção que eu não referi que o mercado Apple está a decair, muito pelo contrário, esta noticia prova que continuam a vender milhões. Contudo, alguns utilizadores profissionais começam a ver esta mudança de paradigma (como se pode ler em muitos bloggers nestas ultimas semanas), que ocorre há uns anos com a Apple, a ocorrer com a Microsoft, e isso pode ser um sinal de que o mercado destas áreas está a mudar, e a abraçar o Windows como o Standard, tal como acontece na industria dos videojogos. Mas isto é a minha opinião.

          • Vítor M. says:

            Na área cientifica acontece o mesmo, pela estabilidade e poder computacional, muitos são os que usam Macs. Mas ainda teremos mais uns anos onde a indústria em geral irá olhar para os Macs como um computador fiável, seguro e de pouca manutenção, não é o Windows 10 que tirará à Microsoft essa etiqueta de instabilidade (basta ver que há dias um update obrigou milhares de máquinas a serem formatadas). Contudo em termos de segurança o último é o melhor sim, mas já antes deste o 8.1 era melhor que o 8 e o 8 em termos de segurança era melhor que o 7… e o 7 foi muito melhor que o Vista…

            Vamos ver os números do novo MacBook Pro e, as novidades no inicio do ano no Mac pro. Depois vemos porque não será porque a Microsoft lançou um PC com uma funcionalidade nova, que a Apple tinha usado no iPad Pro (o desenho técnico em ecrãs de grandes dimensões) que iremos ver o novo paradigma da Microsoft, vamos ver quantos vai vender. Embora esteja mais moderna. Atenção, o HoloLen ainda é algo que não tem mercado. Poderá ter um dia, mas para já… olha que solicitamos à Microsoft Portugal uma demonstração e eles disseram que aquilo ainda não tinha estabilidade para ser mostrado num evento onde pudesse mostrar o seu real poder e utilidade.

            Quando à utilização de software que recorre ao SQL… dou-te toda a razão e tal como referi, há ainda tecnologias que não são para macOS (mas começam a existir alternativas, até ao SQL como sabes).

            O resto, videojogos, cloud e afins, são áreas onde a Apple tem crescido.

            Boot Camp e máquinas de virtualização, são outra forma do Mac ter tudo até Linux como sabes.

        • Mike says:

          Não, nada disso. Na área do design e media estava muito centrado nos macs. O suite da Adobe até funcionava melhor em Mac que em Windows.
          Hoje em dia, com muitos a abandonarem o mercado Mac e a passarem para Windows, muito software está a vir atrás.

          A Apple abandonou o mercado profissional há uns 2 anos! Se falares com qualquer designer ou produtor de conteúdos multimedia te vai dizer isso. Macs há muito que perderam a vantagem que tinham na área criativa.

          • Vítor M. says:

            Ó não digas isso, sabes que não é verdade. Ok que o mercado Windows é muito maior, e faz sentido que haja muito mais diversidade, mas não estejas a inventar essa inverdades. Como é sabido e dei-te vários exemplos, as marcas hoje estão igualmente dispostas a fabricar os seus produtos com suporte macOS e é mentira que as marcas estejam a deixar o sistema operativo da Apple, provavelmente será o contrario, isto vendo a aposta dalgumas empresas. Olha o caso por exemplo da Nintendo que a app dos Pokemons nem se deu ao trabalho de apostar no Windows (isto pela plataforma iOS) mas é um sinal que estão atentas.

            Repara depois no investimento que a própria Microsoft tem feito no macOS, em todas as novidades Apple estão lá com os seus produtos, hoje tens um office que está tão bom no Windows como no MAc, quando no passado o Office no Mac era uma tristeza.

            Porque dizes estas inverdades e disparates?

      • AhETal says:

        Podes por favor mostrar o estudo e os dados utilizados para afirmares que 70% das maquinas eram Apple?
        Tenho números reais do web summit e estão muito longe disso (muito mesmo), por isso agora estou curioso de ver os teus dados. 🙂

        • Vítor M. says:

          Repara, eu estava lá, foi o que vi, ninguém em contou. Já agora, mostra então os dados que tens 😉 é que até era interessante mostrares os números (vamos lá ver o que tens então).

          • AhETal says:

            Afirmaste ser 70%. Acho que te ficava bem mostrar o levantamento que fizeste para chegar a esse número. Ou podemos concluir que nos artigos que escreves colocas valores ‘random’ também? 🙂

            Os valores correctos irão ser publicado em breve. Fica atento.

          • Vítor M. says:

            Naaa então? Eu não escrevi nenhum artigo meu caro, eu comentei numa resposta e sobre o que presenciei (ok, posso estar errado, podem ser só 60%…) mas o que eu vi é que a maioria era Macbooks. Até stands como o da SimilarWeb tinham 5 iMacs em cima da bancada. Lá está, tu não estás a mostrar nada 😉 isso do em breve 🙂 é que é random!

    • Marco says:

      A análise também inclui outro MacBook da Apple como referência, por isso mesmo que essa crítica seja válida há valor no que é mostrado, somando a isso os aparelhos da Dell (aparece 1) que são historicamente “pouco” de loja física.
      Contrapondo a tua ideia, não é à toa que a Apple tem centenas de lojas físicas nos Estados Unidos, com enorme movimento, e os estudos a que te queres referir debruçam-se sobre dinheiro gasto em compras online, não te permite saber se há uma grande diferença no hábito de compra de aparelhos electrónicos.

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