PplWare Mobile

iPad no dia-a-dia…

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. ricardo says:

    I WANT ONE!!! *___*

    Mas a sério, no início era um “flop”, mas agora vê-se que pode ter grande utilidade para muitas pessoas.

    • mmick says:

      A grande maioria das “funções” sao de rir, mas de verdade acham que no dia a dia podem mesmo ser usadas para esse tema?

      Isso é o mesmo que dizer que o Paint do Windows serve para edição avançada de fotografia…

      • Gilberto Pereira says:

        Eiitx tanta inveja que demonstras.

        É engraçado que tenho visto comentários teus nos artigos Apple aqui no pplware e são sempre subliminares, like, hmmm como eu queria ter um!!!!!

        Homem trabalha e compra um, já não se aguenta tanta baba tua 🙂

        • mmick says:

          Se é para mim, nao preciso de trabalhar (mais) para ter um mas a questao é: gastar >500€ em um para ter uma moldura ou…2o monitor?

          Se se querem convencer que fazem criação, edição etc e que outras pessoas têm inveja…so be it 🙂

          Eu fico contente por voces (donos de um) ficarem contentes 🙂

      • Emanuel Moreno says:

        Eu bem queria um brinquedo destes…
        Mas ainda nao tem a venda ca… se eu mandar vir de fora achao que posso ca utilizar? GRRRRR…

  2. iPlagiator says:

    e este que nunca mais cá chega!

  3. a Friend® says:

    No dia-a-dia, como usaria o iPad?

    Estar deitado ou sentado no relex, te-lo sempre ali ao lado e ponto a usar, como se fosse uma revista. Navegar na web, ver os meus e-mails, jogar uns jogos, ver uns videos no Youtube, pesquisar na web… entre outras coisas banais que actualmente faço com um portatil e que com o iPad seriam bem mais practicas. E de férias, sem duvida estaria sempre presente, já que como não trabalho nas férias, poderia deixar o meu portátil em casa.

    Faria-me apenas usar o Macbook Pro apenas para trabalho.

    Dava mesmo jeito um iPad… mas é algo que terá que esperar, já que neste momento tenho outras prioridades (infelizmente) 😛

  4. aver says:

    Tendo em conta o título “iPad no dia-a-dia”, do que está no post, poderia usar o Numbers. Digo poderia porque não me entendo nada com aquilo.
    Há uma coisa que eventualmente se desconhece. O teclado do iPad é muito semelhante ao do iPhone/iPod Touch (para se obter o “ç” prime-se “c” até aparecerem as variantes, etc).
    Sem um teclado externo próprio (que ainda nāo há em PT) ou um teclado bluetooth o iPad é praticamente inútil para escrever. Devo ter demorado 1/4 de hora para escrever isto num iPad.

    • Nobre says:

      Não, por acaso escreve-se rápido num iPod touch, sendo assim num iPad ainda deve ser mais rápido. Não percebi se era uma pergunta, mas sim, existe numbers para iPad.

      • Vítor M. says:

        É excelente.

        Acho que o iPad necessita de um update ao sistema operativo pois faz falta o multitask, fora isso é um equipamento muito bom. Na escrita, enquanto ele não tem o dicionário português, temos de lhe ensinar, as palavras que usamos. ele vai aprendendo e à medida que vamos progredindo ele passa a sugerir, como faz no iPhone ou no iPod Touch.

        Claro que no caso do c cedilhado, era interessante um update que trouxesse essa tecla, quem sabe, vamos esperara. Até lá, deixamos o dedo um segundo e escolhemos, como fazemos com os acentos.

        Têm de experimentar 😀

      • aver says:

        No iPhone e iPad Touch seguras com as duas māos e escreves com os polegares. Com o iPad nāo consegues, é demasiado largo, tem que estar pousado. Acredita que se tens paciência para escrever assim no iPhone/iPod Touch, alternando entre os teclados de “letras”, “números” e “simbolos” (e em cada um à procura dos caracteres escondidos) já nāo tens no iPad.

        Resumindo, o que eu quis dizer é que para usar o iPad em qualquer coisa que se aproxime de produtividade é preciso um teclado externo (bluetooth).

  5. Gilberto Pereira says:

    Grande Vitor… Andas a meter-me cá um vicio. 🙂

    Não sei se me consigo controlar quando ele cá chegar.

    Grande post.

    • Vítor M. says:

      Gilberto, depois de o teres, há coisas que não voltam a ser como dantes.

      Há dias, estava a falar com um amigo que está na Inglaterra (estava a pedir para ele me comprar um iPhone 4) e ele dizia que ia comprar lá para ele um iPad, pois na empresa onde está a trabalhar, nas reuniões apareciam os directores ingleses todos de iPad, que a informação estava mais requintada e mais ágil.

      Ele era dos poucos que ainda não tinha mas estava (como se notou) a coçar-se todo 😀

      • aver says:

        Deixa-me adivinhar. A empresa tinha uma rede Wi-Fi e a informaçāo era disponibilizada atravės do browser. Aí o iPad é insuperável. O pior é que a partir daí já para pouco serve.

      • mmick says:

        Muito provavelmente nao pelo que o aparelho faz mas por que ele era o único ou dos poucos que nao tinha e sentia-se deslocado. O meu pai com um simples telemóvel vai para reuniões em que os colegas têm PDAs com office, etc e nao comprou um porque faz tudo no portátil. Como de costume, querem comprar porque é moda, nao porque precisam ou faz algo mais. Pelo mesmo preco ha netbooks com touchscreen então porque nao compra um? Porque nao é moda.

  6. bigkax says:

    “iPad não funciona em gravidade zero”
    Não é propriamente um titulo correcto, 1º ele continua a funcionar, 2º com um bocadinho de jeito consegue-se controlar a orientação e 3º quase de certeza que se pode bloquear a orientação mesmo que se tenha que JB.

    • a Friend® says:

      O iPad tem mesmo um botão de “Lock iPad Screen”.

      Ali pelo que vi os testes foram feitos num avião a fazer a famosa “parabolica” (sobe e desce) que simula a ausencia de gravidade. Mas mesmo no espaço é natural que ele não saiba a rotação, como como disseste bem, não impede o seu uso 😀

    • Vítor M. says:

      bigkax o problema é que ele perde as capacidades do giroscópio. O poder de orientação dele é afectado, penso que será essa ausência que o baralha, (não entendo muito bem como funciona essa tecnologia).

      • a Friend® says:

        No caso do iPad, acelerómetro 😀

        Giroscopio é só no iPhone 4… que para além das funções de acelerómetro, consegue distinguir também a nossa rotação a 360º como uma bussula, por exemplo. 😛

        https://www.youtube.com/watch?v=E1Hn8rkOVQk

      • Ele perde o poder de orientação, porque o acelerómetro funciona através da gravidade. E na ausência dela… não pode funcionar.
        No espaço, não existe “cima”, “baixo”, “em pé” ou “deitado”.
        Nem para o ser humano. Até se diz que os astronautas dormem em pé :). Eles dormem amarrados a uma parede. Mas não se pode definir se estão em pé ou deitados. Para eles, qualquer posição em que se encontrem, é exactamente igual.

        • a Friend® says:

          É verdade e até mesmo o ser humano fica desorientado, já que o ouvido (que é responsável pelo nosso equilibrio e nos faz fazer o que é para cima e para baixo, ou seja o nosso sensor..lol) não sabendo onde se encontra, as primeiras horas eles ficam meio desorientados. O pessoal vê as filmagens deles sem gravidade acha que deve ser a coisa mais natural do mundo mas pelo que vi a sensação não é muito boa, e não é a toa que eles não podem ficar muito tempo no espaço, porque até a circulação sanguinea fica prejudicada, musculos, etc.. até mesmo com muito tempo lá fora quando voltam mal conseguem andar. Por isso é que têm que estar a fazer exercicio constante e “simular” gravidade no corpo enquanto lá estão durante longos periodos de tempo.

          Por falar nisso, dormir nem é a pior parte… é mesmo quando as “necessidades” apertam… 😛

  7. abc says:

    Realmente os tablets prometem grande revolução. 🙂
    Mas só quando os preços baixarem…

  8. smog says:

    Velocidade de escrita?!?! Quem falou aqui da velocidade de escrita nao sabia de certeza daquilo q estava a falar, provavelmente experimentaram um desses quaisqueres telemoveis q se intitulam touchscreen, mas q na realidade sao preess screen, e q alem disso nao sao tao precisos e sao lentos, se algum dia virem uma pessoa q tenha um pouco de pratica com ipod/iphone, vao no minimo admirar-se, a verdade é q tenho um iphone a meio ano e escrevo tao ou ainda mais rapido q no portatil…

    • aver says:

      … com acentuação ou sem acentuacao ? Sem acentuacao ate q se escreve bem no iPad. Nao fica la muito bem num documento mas quem e q usa o iPad p trabalhar

  9. alexandre says:

    nem é meu hábito fazer este tipo de comentários, mas na parte das curiosidades chega está escrito com um x, xhega, VitorM muda isso que até fica feio 🙂

  10. BrunoG says:

    Aqui vejo a grande diferença entre iOS e Android: apps decentes de empresas conceituadas. Nomeadamente o Autodesk (!) sketchbook pro, que desconhecia existir nesta plataforma, já para não falar de jogos AAA, tipo GTA e outros, enquanto no Android é só appzitas mal acabadas feitas por amadores nas horas vagas, o que tem muito valor, mas não está no mesmo campeonato (está no market uma versão fraquiiinha de photoshop, mas é só)em termos de jogos então nem se fala.

    Os maiores problemas do Android são dois:
    -a multidão de terminais diferentes com características diferentes que se fartam de dar erros em apps que noutros funcionam, lá tem de estar o programador dia sim dia não a modoficar a app para dar noutro terminal que na versão anterior que foi alterada para funcionar com outro dava e deixou de dar

    -e o facto de não ser preciso jailbreak nem nenhum processo fora do comum para instalar uma app pirateada, basta ir buscá-las à net, pô-las no cartão e instalar

    qual é a empresa de grandes dimensões disposta a investir nestas condições?

    quer se queira quer não, uma plataforma fechada é bem preferível para os programadores que uma aberta, vêja-se o caso da Playstation 3 que tem permanecido blindada, uma empresa investe e obtém rentabilidade. Veja-se o caso da Playstation 2, em que dizem as más línguas não viu corrijido o problema da pirataria para (dizia-se) a Sony vender mais máquinas, e as Software Houses que se lixassem

    o que quero dizer é (sendo utilizador de Android) preferia ter um sistema fechado tipo o da apple e pagar dois ou três euros por apps decentes,o que motivaria a mais investimento, logo mais qualidade em apps posteriores, do que ter um sistema que deixa fazer o que se quizer com ele, mas que, voltando ao exemplo dos jogos, não passa do solitário e do sudoku.

    (que diabo, nem uma app de dezenho em condições isto tem, até a nintendo ds tem uma (que também saiu para iphone, mas mais uma vez os criadores não se estiveram a chatear para estar constantemente a fazer-lhe alterações todos os dias para satisfazer utilizadores que nem sequer pagaram para a uzar))

    desculpem lá a choraminguisse, mas à que tempos que ando com isto atravessado

    não é por ter comprado determinado sistema que se tem de defendê-lo incondicionalmente

    • a Friend® says:

      Quem fala assim não é gago. 😉

      É a principal razão de eu não ter posto o Android à frente do iOS, não por não desgostar dele.. mas por ter precisamente essa percepção.

      E espero que isso melhore, assim como espero que as marcas parem de encher o Android com “Junkware” impossíveis de remover. O aclamado “Open-Source” cada vez mais se torna uma ilusão.

      As marcas sabem disso, os utilizadores sabem disso, e acima de tudo, aqueles que dão vida aos sistemas, os programadores…. sabem disso. Se isso não for bem gerido, dificilmente chegarão a um patamar elevado de qualidade.

      É só vermos os exemplos do bada, meego e brevemente a HP com o WebOS nos seus tablets, e já afirmou que irá fazer um modelo semelhante ao da Apple em termos de negocio.

      O Android tem um lado MUITO BOM e um lado MUITO MAU a lutar entre ele mesmo…

      E a melhor comparação é mesmo essa.. as consolas. Muitas empresas andam a deixar de fabricar jogos para PC e a fazer exclusivos para consolas porque é onde sabem que o lucro é quase sempre certo. No PC, dada a facilidade de copia e abertura, os jogos embora vendam, não chegam para os gastos. A única salvação agora é adoptarem um modelo semelhante ao das consolas, que é o grande trabalho que a STEAM tem feito. 😉

      • helder says:

        BrunoG e aFriend,

        Curioso o vosso ponto de vista e dou-vos razão num ponto do que disseram, que tem haver com os vários terminais muito diferentes a correr versões também elas muito diferentes de android – isto dificulta e muito quem produz software, sejam eles os ditos profissionais ou os ditos amadores.

        No entanto é também isto mesmo que permite que o android tenha começado a democratizar o mercado dos smartphones, o preço de um iPhone é absolutamente ridículo assim como o preço de um HTC; se quisermos meter os Nokias, samsungs e outros ao barulho, tirando aqueles que têm android os outros então é que não valem mesmo o dinheiro que é pedido por eles.

        Quanto a Apps, bem eu ainda não instalei nenhuma App que diga ser péssima ou mal-acabada, muito pelo contrário, mas também é facto que gasto bastante tempo à procura e tento informar-me antes; Jogos, num terminal tão pequeno enfim, só mesmo uma coisinha ou outra e simples, tipo um jogo de Risco, Uno, Solitário, Poker, de resto não faz sentido nenhum jogar GTA ou PES no terminal, digo eu… Mas se queres assim uma coisa mais para o 3D tenta o Winds of Steel, mas lá está para jogar esse tipo de jogos gosto de usar um logitech 3d pro ou para corridas um volante e pedais e um monitor de tamanho considerável.
        De resto tenho apps bastante boas para tudo o que preciso algumas pagas tipo o GPS, mas a maioria gratuitas/demos e chegam perfeitamente para o que quero e mais…

        Por fim quanto ao tema da pirataria de Apps, bem, isso é entrar num outro tema em si que é a pirataria. Eu acredito que só há uma forma de acabar/reduzir ao mínimo a pirataria e não tem haver com cadeados e aluquetes, mas sim com qualidade e preços justos – eu não me importei por pagar 30 dolares pelo GPS, por outro lado há Apps à venda por 3€ que eu depois de as experimentar não as queria nem que me pagassem – isso de ser pago/gratuito é uma falsa questão.

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