Ecrã do iPhone partido? Consultem as nossas dicas e sugestões
Os ecrãs dos smartphones passaram a ser um dos componentes mais reparados/trocados. É incrível a quantidade de pessoas que, pelos mais diversos motivos, têm “azares” com o ecrã, procurando de imediato uma rápida solução ao melhor preço. No geral os utilizadores do iPhone são os que mais procuram este tipo de serviços, certamente porque o preço do equipamento vale bem a troca.
Hoje deixamos algumas dicas, sugestões e até estatísticas interessantes.
Cuidados a ter com o vidro do seu iPhone
Muitos são os estudos que apontam o smartphone como sendo o equipamento pessoal que mais bactérias colecciona. A par disso, devemos também ter atenção com os dedos/mão, a gordura que está presente na nossa cara, a exposição ao meio ambiente e o próprio facto do telemóvel estar no bolso. Todos estes são factores que não contribuem em nada para a higiene dos mesmos.
À parte dos pontos referidos, é necessário reconhecer também que um iPhone (ou outro smartphone qualquer) está sempre susceptível de sofrer danos, como por exemplo, a quebra do ecrã (as quedas são inevitáveis). Nesse âmbito vamos apresentar algumas dicas para que possa evitar ao máximo que o vidro do seu iPhone parta.
Use protetores de ecrã (Película normal ou película de vidro)
Está mais que comprovado que os protectores de ecrã são uma excelente forma de combater os riscos que podem afectar o ecrã dos nossos dispositivos. Caso apliquem um bom protector de ecrã, o vosso dispositivo estará melhor protegido contra arranhões, água, pó, etc, ao mesmo tempo que continua igualmente bonito.
Este tipo de películas estão à venda nos mais variadíssimos sítios, como no eBay, por exemplo ou em várias lojas nos centros comerciais. Há também lojas que oferecem uma película de vidro e respectiva aplicação grátis, na reparação do iPhone, ou iPad. Saber mais aqui.
…e como aplicar bem a película?
Outra questão é que inúmeras pessoas têm dificuldade em aplicar as películas de plástico com sucesso, então estas são as melhores dicas para proceder a uma aplicação com sucesso:
- A limpeza inicial do ecrã é imprescindível. Evite deixar qualquer pêlo ou outra substância no ecrã, passe um pano para retirar tudo o que possa estar lá.
- Por incrível que pareça, também o meio onde se encontra pode influenciar. Procure estar numa zona com pouco pó no ar.
- Ao retirar a película protectora, certifique-se de que este está virado para baixo, de maneira a que o pó que possa estar no ar não "caia" em cima da película.
- Por fim, aplique e utilize um cartão ou outro objecto semelhante para remover as bolhas de ar.
- E pronto, está feito!
Capas
Este é possivelmente o método de protecção mais fácil e ao mesmo tempo oferece também uma enorme funcionalidade. Como todos sabemos, no mercado existem variadíssimos tipos de capas, que desempenham as mais diversas funções, mas sobretudo e a principal, proteger. Estas podem ser obtidas com os mais diversos preços e nos mais variados sites, mas o importante a ter em conta é realmente a qualidade do produto.
Não se poupe quando se trata da saúde do seu iPhone (lembre-se quanto lhe custou). O importante aqui é manter o seu equipamento seguro e evitar futuros prejuízos.
Nota: Evite comprar capas que sejam muito rígidos nas laterais, pois poderá danificar os botões do seu smartphone.
Deixe sempre o telemóvel virado para cima
Um smartphone virado para baixo é sempre muito mais susceptível a riscos no ecrã, por isso apesar desta dica parecer relativamente óbvia, muitas pessoas se esquecem dela. Não se preocupe com o factor privacidade, pois há opções no seu smartphone que desligam as notificações no ecrã.
Evite toques com muita força, ele é sensível o suficiente ao toque, não sendo necessário forçar a tela.
Curiosidades:
Não deixa de ser bastante interessante algumas estatísticas relacionadas com os ecrãs dos equipamentos e as situações caricatas mais comuns que levam à quebra do mesmo. Aqui ficam algumas curiosidades:
- Em cada 1000 reparações, 580 são de vidros partidos, o que reafirma que este é sem dúvida o problema mais comum.
- Os motivos mais comuns da quebra de um ecrã são: deixar o iPhone cair da mão, empurrar acidentalmente o smartphone da mesa a baixo, ter o iPhone no bolso e ir contra algo que cause impacto, e incrivelmente, serem atirados propositadamente contra a parede ou chão por raiva própria.
- Os homens são os que mais partem o vidro.
- Cerca de 33% dos utilizadores de iPhone já quebraram o ecrã
- O vidro do iPhone 4 quebra duas vezes mais que no 3GS.
- O vidro do iPhone 6 Plus quebra duas vezes mais que o do iPhone 5.
A reparação compensa?
Felizmente, há cada vez maior mercado no sector de reparações e os preços tornam-se cada vez mais em conta. Há uns anos atrás, talvez fosse mais benéfico adquirir outro equipamento ao invés de o reparar, pois os preços eram tão exorbitantes que não compensavam.
Existem empresas que oferecem serviços de reparação na hora e ainda oferecem garantia sobre os serviços, o que é muito bom para o investimento feito pelo consumidor. Além disso, os materiais são assegurados como sendo de qualidade, evitando que tenha que voltar a reparar o aparelho assim que sair da loja.
Mas quanto pode ficar uma reparação?
Solicitámos ao nosso parceiro iLoja informações concretas sobre este assunto. Assim, a título de exemplo, reparar o vidro de um iPhone 4s custa apenas 59€ . Além do mais, pode mandar reparar o smartphone sem sair de sua casa, grande parte das lojas têm esse serviço. No caso da iLoja, estes oferecem um serviço online de recolhas e entregas e garantem que em Portugal Continental as reparações sejam realizadas no máximo em 48h.
Eu posso reparar o iPhone sozinho?
Sim é possível mas os riscos são inúmeros, pois além de não ter especialização no que está a fazer, normalmente os vidros que são vendidos em sites como o eBay e afins são de muito pouca qualidade, aumenta o risco de ter problemas posteriormente tanto ao nível de aquecimento como própria funcionalidades.
Deve-se também realçar o facto de, a partir do iPhone 5s poder ficar com um equipamento inoperacional. Todas as reparações requerem a remoção do vidro,sendo a probabilidade de danificar o flex cable do botão home do iPhone, que está ligado ao Touch ID, elevada. Depois o equipamento apresentará o já famoso Erro 53.
Se danificar o Touch ID, evite actualizar o software para, pelo menos, prevenir este erro. A Apple usa este "erro" como sendo uma medida de segurança para o utilizador final.
Este artigo tem mais de um ano
Fácil! Comprem um Android…
o que tem a ver com o partir dos vidros com o sistema operativo?
Esquece isso. O ecrã do meu note 4 é uma valente porcaria. Um tombo de caca e foi logo á vida.
O huawei da minha esposa… outra porcaria. Esquece, máquinas Android baratas ou caras… tudo igual.
A única vantagem é que os dos smartphones Android são mais baratos, mas tb são mais fracos.
Reparação no ecrã do meu note: 130 euros!!!! Do huawei 60 euros.
Há pessoas que hoje em dia só vêem Android à frente… Como se monopólio trouxesse alguma coisa de bom.
Android ou outras marcas.
O pessoal já nem sabe o que é tecnologia, agarram-se a uma marca com um fanatismo como se fosse uma religião e são incapazes de ver que Android ou iPhone são somente mais uma marca/plataforma no meio de muitas.
Mas também temos que ser sinceros este não é o melhor local para discutir tecnologia.
Concordo, podia ser um local de partilha de conhecimento, mas infelizmente não, certos leitores vêem com teorias que fazem lembrar um jardim de infância. Tipo: “felizmente o WP vai acabar..”, “o smartphone é meu e instalo e faço o que quiser…”, etc etc etc
Devo admitir que muitas vezes tem piada 🙂
e tu só vês iphone pela frente. ecrã do note 4 uma porcaria? explica la melhor isso para dizeres uma porcaria
Há pessoas que hoje em dia só vêem IOS e WPhone à frente… Como se monopólio trouxesse alguma coisa de bom.
Também tenho um smartphone Android só para que conste. Não sou fanático mas sim prefiro iOS
se tivesses não falavas como falas
Sabes lá tu que equipamentos tenho ou já tive
Sinceramente não consigo perceber a comparação, vidro partido com Sistemas Operativos, mas ja que falas em SO, aconselho-te um dia a utilizares um Iphone e te garanto que até esqueces que existe outros Sistemas Operativos, o meu ainda é um 4, tenho-o ha 5 anos e te garanto que é mt mas mt mais fiável que qualquer android, a minha namorada ja teve um alcatel touch idol 2, 2 meses depois teve que o trocar agora comprou o huawei P8, os dois juntos não valem um, este huawei esta constantemente a perder a rede e a desligar-se.
lol. bluetooth de treta, demasiado caro para o que oferece, se ligar o iphone ao pc e se não tiver o itunes instalado no pc ele borra-se todo.
Só se borra quem não sabe o que fazer!
és mesmo noob brother. Não percebes nada! Vai beber leitinho
O título bem podia ser “Ecrã do smartphone partido? Consultem as nossas dicas e sugestões” pois, para além do ridículo erro 53 do iPhone, tudo o que está no artigo aplica-se a qualquer smartphone.
A Apple usa este “erro” como sendo uma medida de segurança para o utilizador final.
Como é que um erro, pode ser uma medida de segurança?
não é um erro que é a medida de segurança . A medida de segurança é que tem como uma das consequências que um processo de update do sistema seja parado e seja indicado o erro 53
Bloquear o acesso ao iPhone ou bloquear somente Touch ID é uma medida de segurança.
Fazer “Brick” a um dispositivo e obrigar a comprar um novo é excessivo, e não é o facto de ser produto Apple que se pode tornar aceitável.
O dispositivo pode ser arranjado – quem ainda tiver o botão original tem até a hipótese de arranjar por si.
E não fazes ideia o que é que a medida envolve. O facto de o erro 53 só ocorrer com um processo de update do sistema pode ser demonstrativo da necessidade de evitar a introdução de mudanças no sistema operativo que trabalhassem em conjunto com a mudança no hardware.
Aqui a única crítica a fazer à Apple é não avisar do que pode acontecer antes do processo iniciar.
Pois, concordo contigo. Aqui deveria haver mais informação.
Posso não ser expert em iPhone, mas tenho conhecimento e experiência (muito acima da média) em tecnologia e afins (incluindo segurança) para afirmar isso.
Nao existe nenhuma razão para o aparelho ficar no estado que fica.
O pessoal simplesmente está simplesmente a tentar justificar o injustificável.
Basta entender um pouco de tecnologia (além Apple) para saber isso. Nao é necessário mandar uma casa abaixo só porque se perdeu a fechadura da porta
Hehehe… então quando perdes a chave, consegues lá entrar? Na volta tens de arrombar a fechadura, verdade? Ora se a casa tiver alarme, o alarme dispara verdade? Porque o método de entrar e a chave desactivar o alarme quando abres a porta era o correcto. Aqui e usando o teu bom exemplo, é igual Na minha opinião, este é o alarme que toca quando a fechadura da porta for arrombada 😉 Mas lá está, como tens experiência acima da média (e eu neste capítulo apenas é pelo que tenho lido), e provavelmente dominas a parte de quebra de segurança do botão com o sistema de segurança do Touch ID podes ter tu a razão e eu não. Não vou contrariar. É só a minha opinião sobre o que li neste campo.
Mark,
e atua experiência consegue “cobrir” qualquer tipo hardware/software e sistemas de segurança, és perito em leitores biométricos e em todas as estratégias para os contornar, perito em memória protegida num SoC? Acreditas que qualquer medida é infalível?
A casa não vai “abaixo”, como se pode comprovar quando se volta a usar o botão original, ou pelo facto de a Apple ter formas de arranjar aparelhos com erro 53.
E qual é que é a tua explicação alternativa? Vais defender que isto é um castigo para obrigar as pessoas a usar a reparação da Apple? Seria uma forma estranha de o fazer e muito pouco eficaz já que durante muito tempo ninguém fazia ideia do porquê do erro 53 ou associava a arranjos noutros sítios.
concordo. não tem sentido nenhum o erro provocar a total e definitiva inoperacionalidade do equipamento. tem toda a lógica que crie um bloqueio impenetrável exceto pela Apple após a verificação aturada da propiedade do equipamento.
Não leu a parte final da reportagem, “A Apple usa este “erro” como sendo uma medida de segurança para o utilizador final.”, que além de “ridículo”, serve como proteção do equipamento em caso de roubo ou outro meio ilegal de o conseguir, logo menos vontade de o roubarem. Como dono de iPhone 6 apoio na totalidade. Tks Apple.
Li meu caro!
É pior que um erro. É uma verdadeira sabotagem!
Como alguém disse aqui no pplware a propósito desse assunto, é como se eu fosse reparar o meu carro a uma oficina da concorrência e ele ficasse inutilizado “como medida de segurança para o utilizador final”.
Tretas! Em caso de roubo há medidas de segurança eficazes que o utilizador toma remotamente que permitem bloquear equipamento ou eliminar os dados.
Mas o ênfase do meu comentário não é sabotagem que a Apple, por “questões de segurança” dos seu lucros, faz aos seus próprios clientes mantendo-os reféns mesmo depois da morte do equipamento.
O ênfase do meu comentário é o facto dos conselhos do artigo se poderem aplicar à generalidade dos smartphones.
Excetuando, claro, esta a sabotagem 53.
Tá benhe.. é sabotagem. Pronto, acredita no que entenderes, tens essa liberdade. Eu dou-te razão, é tudo uma questão de lucros, até porque perder a credibilidade porque os sistemas de segurança não funcionam vai originar em perde de lucros. É tudo uma questão de ponto de vista também.
É uma questão de lucros sim. Manter o sistema o mais fechado possível e tudo ser feito no universo Apple.
Uma coisa é não manter a garantia do equipamento se o utilizador o manipulou ou deu a manipular a um reparador não oficial.
Outra bem diferente é inutilizar deliberadamente um equipamento que o utilizador comprou e por isso é ele o seu proprietário e não a Apple.
Mas em democracia cada um concorda com o que entender…
se assim é então explica porque é que isto só acontece com um componente envolvido num protocolo de segurança, ou porque é que se a Apple estivesse a ir atrás dos lucros da reparação não comunicou logo desde o início sobre este risco, sendo que muita gente com o erro nem ficou a saber a razão do erro.
E compras em qualquer oficina uma chave para um carro qualquer? Ou será que tens que ir a uma concessionário da marca e com a papelada?
É qualquer pessoa que instala ou repara um sistema da Securitas em casa, ou é um funcionário credenciado da empresa?
Quem é que te diz que isto é só para questões de roubo do aparelho? E isso da eliminação remota de dados do aparelho só funciona se estiver ligado a uma rede
E compras em qualquer oficina uma chave para um carro qualquer? Ou será que tens que ir a uma concessionário da marca e com a papelada?
É qualquer pessoa que instala ou repara um sistema da Securitas em casa, ou é um funcionário credenciado da empresa?
Quem é que te diz que isto é só para questões de roubo do aparelho? E isso da eliminação remota de dados do aparelho só funciona se estiver ligado a uma rede
Em muitas oficinas que não são reparadores oficias, compras a chave e reprogramam o sistema para aceitar a nova chave. Aliás, é por questões de concorrência que as oficinas tiveram um processo de certificação que lhes permite fazer revisões e reparações de qualquer marca sem perda da garantia.
Há várias oficinas que não são representantes oficiais de nenhuma marca e trabalham com todas sem perda de garantia, o que te permite ter a liberdade de escolher.
Quanto ao alarme da securitas, já tive e já tirei e a casa continua a funcionar.
O que disseste é falso. Não compras uma chave codificada em qualquer oficina, nem a marca disponibiliza os códigos a qualquer um. A chave e a sua tecnologia é da responsabilidade única da marca. Era bonito se os códigos das chaves estivessem disponíveis por aí para qualquer um usar.
A reparação de carros em oficinas tem legislação própria, à parte da reparação de outros produtos.
O alarme continuaria a ser da responsabilidade da Securitas e não da “oficina” da esquina, e seria à Securitas que irias reclamar caso o seu sistema e resposta não funcionasse como garantido. É essa a parte que pareces querer ignorar, a Apple tem uma responsabilidade pela integridade de segurança do hardware.
OK!
Esbanja lá o teu dinheiro com quem quiseres.
Tenho um familiar que no Verão perdeu a chave do Mercedes e a atual não foi comprada nem programada na oficina da Mercedes, foi numa oficina não oficial multimarcas.
Epá e não é que carro funciona! É que até anda!…
Portanto, fica lá com as tuas verdades…
relê o que escrevi, não compras uma chave em qualquer lado, nem a marca disponibiliza o código a qualquer um.
Só para que saibas, não precisas de procurar muito para arranjar um artista que te liga um pc ao carro e consegue reprogramar o sistema para aceitar uma chave em segunda mão, que antes estava estava programada noutro carro.
E o carro anda! Mas é que anda mesmo.
Mas tu deves estar muito à frente, já te deixas transportar por um iCar…
arranjares um hacker para certos carros pouco te diz sobre a política da marca ou sobre o que acontece com outros.
e certamente que ninguém irá gostar de saber que foram roubados porque um artista consegue passar o sistema de segurança do carro.
E certamente o legitimo proprietário desse carro não se importa de não gastar uma fortuna para ter o seu problema resolvido.
Não estamos a falar de roubos, estamos a falar de reparar um objeto, de que sou legítimo proprietário, mantendo a liberdade de o reparar onde quiser, à minha responsabilidade, sem estar ilegitimamente refém do fabricante.
Seja ele um Ferrari ou um iPhone.
Chama-se livre concorrência.
Certamente o dono do carro não se vai importar de não pagar uma fortuna para resolver um problema.
Nunca falei de roubo. O que está em causa é eu ter a liberdade de reparar um objeto de que sou legítimo proprietário, onde eu entender, sob minha responsabilidade, sem estar refém do fabricante, quer se trate de um Ferrari ou de um iPhone.
Trata-se de usufruir na plenitude do que é meu e que legitimamente adquiri, num regime de livre concorrência, sem abuso de posição dominante por parte do fabricante que, com atitudes como a da sabotagem 53 do iPhone, põe em causa o direito de propriedade e de pleno usufruto aos próprios clientes a que vendeu os equipamentos.
É apenas a minha maneira de ver as coisas, com mais liberdade e assumindo a responsabilidade das minhas decisões. Talvez seja um modo de vida errado mas prefiro assim do que viver amarrado.
Cada um é que sabe…
Cumprimentos.
Estamos a falar de segurança dum equipamento comprado e apresentado como seguro, tu é que só queres ver a questão da reparação e ignorar as implicações na segurança dum componente importante para a segurança, entre elas o roubo, quer seja do próprio objecto, quer seja de informação/conteúdos ou até valores monetários – o iPhone pode ser usado para efectuar pagamentos, apresentado como seguro.
E tal como já disse, reparações em oficinas automóveis tem a sua própria legislação, à parte da reparação de outros bens móveis que se pode adquirir.
Há alguns anos, a legislação das oficinas auto foi alterada a nível da UE, em que as oficinas que o pretendam, se submetem a um processo de certificação, submetendo-se a uma série de auditorias que atestam que cumprem os critérios para poderem operar em qualquer marca automóvel sem perda da garantia do veículo.
Isto aconteceu e bem, para que as marcas de automóveis não cometam abusos como a sabotagem 53 do iPhone que a Apple está a cometer.
Meu caro, continuo a preferir ter a posse plena daquilo que adquirir legitimamente.
Essa história da segurança é areia para os olhos.
Cumprimentos.
é areia para os olhos? interessante que a única coisa que pode criar problemas numa reparação do aparelho (e que não é exclusivo a ocorrer só com reparações) está envolvida na segurança do aparelho.
Também é interessante que consideres uma sabotagem sem sequer saberes o que está por trás envolvido.
Ainda não percebeste, ou não queres perceber, ou eu tenho um Português complicado.
Se o aparelho é meu, se o adquiri de forma legítima, se o paguei ao fabricante, eu quero ter o direito de, à minha responsabilidade, o reparar onde eu quiser.
Tu queres mandar reparar na Apple, mandas reparar na Apple.
Eu quero ter direito de escolher e se o aparelho deixar de funcionar, que seja por incompetência do reparador, não porque a Apple continua a ser dona do que eu já paguei e tem o poder de o inutilizar.
Isto é um verdadeiro abuso.
Agora deixa-me lá querer ser livre e ter direito de escolher o que fazer com o que é meu, que paguei com o meu dinheiro.
E tu vive como entenderes é uma questão de liberdade, não temos que seguir todos o mesmo caminho.
e tu não queres perceber que este problema ultrapassa questões de reparações. Não é por gostares de talvez poupar uns trocos numa eventual reparação deste componente de segurança que se deve ignorar as questões de segurança e aumentar o risco para todos por tornar possível que qualquer pessoa (reparador ou não) possa fazer uma modificação destas sem qualquer controlo (nem do próprio dono) em qualquer aparelho.
Mas pronto já deu para perceber que não te importas que qualquer pessoa tenha forma de obter uma chave para o teu carro ou quem sabe da casa…
Claro que ultrapassa as questões das reparações. E ultrapassa muito mais as questões da segurança.
São questões de dinheiro e manutenção do monopólio.
Em questões de segurança, eu até posso manipular o meu carro e aumentar a segurança contra roubo ou furto com sistemas mais evoluídos que os fornecidos pela marca, sem recorrer ao fabricante do carro.
Pela tua logica, isso também é um problema de segurança!
Pelos vistos tu é que não te importas de comprar carro, casa, smartphone, etc. e não seres realmente dono das coisas que compraste, não podendo livremente tomar decisões sobre o que é teu.
Isso é qualquer coisa como casar e ter a sogra a mandar na nossa vida.
Esta conversa já vai longa e não vamos sair daqui. Já parece uma discussão entre um ateu e uma testemunha de Jeová, com todo o respeito por ambas as convicções.
Respeito a tua opinião mas não concordo. É assim que se faz em democracia.
Fico por aqui.
Cumprimentos.
pois já cá faltava o argumento do dinheiro, mesmo sem prova do que diz, mesmo que o resto das evidências mostrem que com reparações doutros componentes não há problemas…
O carro não é um sistema altamente integrado e miniaturizado como um telemóvel, tendo por isso um leque alargado de modificações possíveis, de modo que não mistures as coisas. Os telemóveis em geral estão por natureza limitados nas modificações possíveis ao seu hardware, e assim esse teu novo argumento colocaria em “xeque” praticamente todos os smartphones – melhorias na segurança somente por software e há quem o faça no iPhone.
Deixo de ser dono por necessitar de reparar um aparelho, carro ou casa?
OK. Leva lá a bicicleta.
Queres ter razão? Pronto a razão está toda do teu lado.
Fazes o que quiseres com o teu dinheiro, pagas as restrições que entenderes.
Eu farei o mesmo mas recuso-me a olhar apenas para a cenoura.
Fim de conversa.
Cumprimentos.
Quem faz aqui acusações sem provas com tanta convicção não sou eu…
Quanto a dinheiro, se pensares para lá do teu umbigo lembrar-te-às que não são raras as vezes em que o barato sai caro…
PPLWARE-19 Fev 2016:
“Apple resolve erro 53 e pede desculpa aos utilizadores”
Embrulha lá as questões de segurança…
talvez devesses ler as explicações da Apple, e as circunstâncias em que são dadas
Li as explicações Apple e li as tuas.
As tuas: “não é um erro é uma medida de segurança”
Quanto às da Apple, finalmente ao fim de alguns meses e muitas reclamações, admitem que é um erro, corrigem-no e pedem desculpa aos utilizadores, devolvendo-lhes a liberdade de escolha.
Nesta fase do campeonato era muito embaraçoso manter a tese das questões de segurança para justificarem a sabotagem dos equipamentos que são PROPRIEDADE DOS UTILIZADORES.
Agora continua a falar mas sozinho. Os teus argumentos da “segurança” foram derrubados pala própria Apple.
se leste as da Apple então verás lá dito as questões de segurança associadas e o que continuará a acontecer com o sensor se não for substituído por pessoa certificada. O resto é uma desculpa para evitar o exacerbar da situação em termos de relações públicas, já que a Apple já tinha anteriormente descrito o que era o erro 53.
Já estás na fase do nem concordo nem discordo, antes pelo contrário e vice-versa…
Tens muita ginástica para defender aquilo em que já não acreditas…
Parabéns!
fase do nem concordo nem discordo? Por acaso disse se concordava ou não? A Apple deveria ter continuado a arranjar aparelhos caso a caso
Agora já não resisto, tenho que rir à gargalhada.
Dás com cada golpe de rins com as tuas opiniões! Grande elasticidade!
A tua ultima frase deve aparecer no écran do iPhone como “erro 53,5”. Acho que a Apple te vai bloquear por questões de segurança. Começaste a ser crítico à forma como a Apple se portou quanto ao “erro 53”.
Já é uma evolução!
sim, dizer o que já havia dito tem toda a semelhança com um golpe de rins.
Disseste, semidisseste e desdisseste, para depois afirmares que sempre disseste.
És fantástico!…
Deves ser político ou fizeste escola com o Pedro Guerra…
Estou impressionado.
conjugar o verbo dizer é fácil. Que tal construir o raciocínio capaz de demonstrar o “Disseste, semidisseste e desdisseste”
Pois é! Difícil mesçmo foi manteres a tese de que o erro 53 inutilizava o iPhone por “questões de segurança”, com a qual concordavas ao ponto de a defenderes com unhas e dentes.
Depois de a própria Apple, confrontada com inúmeras reclamações e processos, te tirar o tapete corrigindo o dito erro e pedindo desculpas aos utilizadores, vens dizer que nunca disseste que concordavas e que “a Apple devia ter continuado a arranjar os aparelhos caso a caso”.
Dizer que isto é um golpe de rins, é no mínimo simpático, isto é uma verdadeira cambalhota para a frente seguida de um mortal para trás.
Muito eclético, de fato!…
Não tem mal nenhum reconhecer que nos equivocámos. Não é sinal de fraqueza, pelo contrário, é um sinal de humildade, maturidade e seriedade que faz com que os outros nos tenham em maior consideração e respeito.
Presidente,
:S
mas queres fazer palhaçada? Que tal ler as coisas no contexto… acusas-me de: “estás na fase do nem concordo nem discordo”, depois de dizer que a Apple arranjou uma desculpa para evitar + confusões – o erro 53 estava bem descrito desde o ano passado pela própria Apple, não foi um engano! Em lado algum dizer isso mudou a minha posição sobre o assunto, nem isso significou que concordava com a Apple fazer as coisas desta forma agora.
por isso menos palhaçada se faz favor
Ena! Estalou o verniz!
Agora revelas uma nova faceta!
Pois é, o que dizes apenas confirma o meu comentário anterior.
Um pouco mais de humildade e cordialidade fica sempre bem, que é o que faltou neste teu último comentário.
Coerência e consistência torna a coisa mais séria, que é o que faltou nos anteriores.
E atenção que estas considerações, tal como as que emiti em anteriores comentários qualificam o conteúdo dos teus comentários e não a tua pessoa, como não poderia deixar de ser, porque eu gosto de respeitar as pessoas e por isso recuso-me a sair do âmbito dos comentários.
Quanto à palhaçada, considero os palhaços profissionais de respeito, com uma profissão muito difícil, que têm a capacidade de nos fazer rir.
Ao longo desta conversa já me fizeste rir várias vezes mas, jamais me atreveria a classificar a tua conversa de palhaçada porque isso seria uma desconsideração para a profissão de palhaço,
que eu admiro e respeito profundamente.
Mantem-te calmo e sereno, não vale a pena estalar o verniz, isso é a típica postura de quem sabe que não tem razão mas se recusa a admitir.
Cumprimentos.
tanto latim que gastas para chegares ao final sem dizer nada!
só para saberes o substantivo palhaçada tem vários significados que vão além dos actos dos artistas circenses.
Se aprofundasses um pouco mais a análise gramatical irias encontrar algumas figuras de estilo em torno da “palhaçada”.
Enfim! As dificuldades na leitura, na interpretação e na escrita são causadoras de grandes confusões…
pois claro, terão sido essas figuras de estilo a levar-te a expressar o cuidado no uso da palavra para não desconsiderar a profissão circense?
Presidente, tens de ser destituído 🙂 , porque embora no artigo se fale em coisas genéricas, é contudo no iPhone que as pessoas mais apostam na reparação, tal como também diz no artigo,.
Mas, se lesses o artigo verias que lá diz, que muitas das sugestões aplicam-se a todos os smartphones, é uma questão de leres. 😉
Vitor,
Li e reli.
Não é bem como dizes!
As pessoas apostam na reparação tanto do iPhone como de todos os outros equipamentos topo de gama com valores semelhantes aos do iPhone.
Quanto à destituição, em democracia só nas próximas eleições, a não ser que haja um golpe de estado.
Cumprimentos.
Ora então estás a dar-me razão 😉 porque nenhum topo de gama vende tanto como os iPhones. Quer isso dizer que em termos de reparações há muito maior possibilidade de reparar um iPhone que um qualquer topo de gama 🙂 vês como tenho razão?
Sabes quanto iPhones foram vendidos nos últimos 3 anos? Agora imagina a diferença para os topo de gama dos outros 😉
Mas continuo na minha óptica, contudo respeito a tua opinião, sabendo eu que está errada (na minha opinião claro).
Abraço.
De todo o modo o conteúdo do artigo é, na generalidade, aplicável a qualquer smartphone, nem que custe apenas 50€, por isso é que eu acho que o título, poderia ser mais genérico, pois iria chamar a atenção a muitos mais leitores que poderão passar ao lado do artigo por não terem iPhone.
Este artigo, pelo interesse geral do seu conteúdo, merece ser lido por qualquer utilizador de um smartphone.
Sabes quantos iphones foram impingidos por operadoras no Natal nos últimos anos?
nos meus equipamentos seja la iphone, windows, android, ferrari, opel mando eu. se o quero reparado por um trolha ( sem ofensa pois respeito e admiro qualquer profissional) ou por um engenheiro de harvard é problema meu. se algum dia me queixar de algo a marca eles que me deitem a cara que não foi reparado na marca. mas inutilizarem me o equipamento ou seja o que for que eu comprei e paguei com o meu suor , isso é que era bom.
É isso mesmo, o problema é de quem compra e paga.
E nao se esquecam de avisar que qualquer reparacao fora de um centro autorizado vai invalidar a garantia do equipamento, inclusive reparacoes fora de garantia.
” A Apple usa este “erro” como sendo uma medida de segurança para o utilizador final.”
Nao difundam disparates. É impossivel aldrabar o sistema ligando o que quer que seja ao telefone.
Deviam dizer:
” A apple usa este “erro” para obrigar os seus clientes a efectuar reparaçoes apenas nas lojas próprias e instituir o medo nos que ainda não tiveram problemas, podendo assim lucrar ainda mais.”
Não é difícil informar em condições, é só dizer as verdades.
Na minha opinião, este é um mecanismo de protecção, até porque ao substituir este botão, poderiam tentar desbloquear o equipamento, ter acesso aos dados gravados (impressões digitais) e como sabemos, a própria Apple já veio dizer que é impossível o acesso ao sistema operativo, seja de que forma for. Ora este erro, permite que seja apenas a Apple a colocar um dispositivo tão importante, como é o leitor das impressões digitais. Faz sentido.
Achas mal. Então se o erro só aparece ao actualizar ou restaurar o aparelho, trocar o botão sem aparecer erro é trivial. É desculpa esfarrapada para um erro da apple parece-me.
Claro que acho mal 😉 e sendo um botão, o tal botão mais importante do sistema, o que recolhe as impressões digitais e que dá acesso a todo o sistema… só porque achas tu que é “apenas um botão”… eu é que acho mal? Sejamos honestos, tu sabes bem que o que dizes não é a verdade, até porque se fosse simples trocar o botão, ter acesso ao firmware para este ficar a funcionar, poderia ser uma porta de fácil acesso ao sistema, estamos a falar na porta de entrada na segurança do sistema, não é “um simples botão”… e tu sabes bem disso, se pensares um pouco 😉
Pelo que tenho lido, noutros sites, não existem leitores de impressoes digitais para serem trocados. Ao que parece, as lojas de reparaçao trocam o leitor, por um botao home normal.
Parece-me algo furada a ideia de que é para segurança
Bom, já li vários artigos sobre isso e alguns falam mas não vão ao funda da questão. Pese o facto de eu achar que é por motivos de segurança, num dispositivo com Touch ID, a verdade é que assim parece confirmar-se, pois no passado, vi trocarem dezenas de botão Home no iPhone 5, iPhone 4S, iPhone 4 e iPhone 3GS sem qualquer stress desses.
Se trocares o botão perdes logo a funcionalidade do TouchID, indicativo de que algo não está a funcionar bem.
O erro com update do sistema é uma medida adicional, que se pode criticar por ausência de informação prévia, mas não no seu propósito pois não fazes ideia da segurança que está envolvida.
Mas o botão não deveria unicamente servir para ler a impressão digital? Enviar os dados da impressão que leu, então qual parte de segurança implementada aqui?
A parte da leitura, qual é a parte que não percebeste?
o botão tem acesso à memória onde a informação é guardada, assim sendo haveria quem arranjasse forma de ler o que lá está guardado.
O problema acontece não apenas ao substituir o leitor de impressões digitais, mas também ao substituir apenas e só o vidro do ecrã…
Além do mais, se fosse realmente uma medida de segurança, o bloqueio era ativado logo após a substituição do leitor, e não apenas só quando é efetuado um updade do Sistema Operativo. Chamar isto de mecanismo de proteção é um bocadinho ridículo…
Já se fala muito e especula-se demais. No início era o botão Home, depois falou-se no ecrã, já li que basta abrir o equipamento!!!! Daqui a nada será quando se desliga para não gastar!
Volto a referir… na minha opinião e pelo que li e é assim que percebo esta reacção, quando o botão Home é trocado e porque esta peça tem um grau de segurança maior, o sistema impede como se estivessem a tentar atacar o sistema de segurança. E acredito que seja a forma da Apple proteger a informação que está inclusive encriptada no processador. Lembro que lá está um pormenor que até compras permite fazer, a impressão digital. Mas…. gostava de ouvir a própria Apple a falar deste bug!!!
Os casos de problemas com o ecrã acontecem porque quem arranja não teve o cuidado de usar o botão e/ou cabo do botão originais.
Logo após a substituição a pessoa deixa de poder usar o TouchID.
O mais engraçado é que em muitos países, Portugal incluído, não existe uma loja oficial de reparação da Apple…e não, a iLoja não é uma loja oficial, basta ler no site deles o seguinte texto: Informamos o cliente que após a intervenção da iLoja® o equipamento perde a garantia original, no caso de a ter.
Posto isto: Se partir o vidro do iPhone, ou fico com o telefone inutilizado, ou faço uma reparação não oficial e arrisco a ficar com o telefone bloqueado no próximo update…
Julio Matias,
existem centros de reparação autorizados da Apple em vários pontos do País, assim como em muitos outros países, onde todas as reparações mantêm a garantia do aparelho. Basta pesquisar. Muitas das lojas que são revendedores oficiais até agilizam as reparações, enviando para esses centros.
Se fosse para meter medo e obrigar os seus clientes a efectuar reparações nas suas lojas então porque é que não meteu logo medo com avisos públicos e porque é que aplica o erro mal se muda o hardware…? Seriam medidas bem + eficazes como pressão sobre os clientes.
E o sensor do TouchID tem ligação directa ao SoC por isso é apenas uma questão de imaginação para tentar “aldrabar” o iPhone, não negues que não há riscos de segurança e que não são necessárias contramedidas.
A própria Apple a partir dos seus representantes já efectua reparações nos iphones, no caso de ecrã partido, já o fiz num reparador oficial, e não perdemos a garantia e os preços são bastante acessíveis, pouco superiores ao preço cobrado por lojas não oficiais…
Se não tiverem medo de mexer nas coisas, reparem em casa.
Existem sites que têm peças de grande qualidade, e existem tutoriais online muito bons.
O erro 53 só afeta o Iphone 6/6s ou também pode afetar o Iphone 5s ou outros?
Não entendo um smartphone com tanta qualidade de construção, materiais do melhor.
Mas na realidade são os que mais depressa parte o ecrã quando cai no chão, afinal onde esta a qualidade?
Cumprimentos
Em todos os smartphones o ecrã é a peça mais sensível. Faz sentido, super fino, super delicado e com cada vez mais tecnologia dependente. Isto é qualidade, pois o smartphone e o seu ecrã não são feitos para cair ao chão. O facto de serem também mais resistentes é a outra faceta da utilização, o acidente. Cada vez mais as marcas começaram a apostar na protecção do próprio utilizador (da sua carteira) e como o próprio mercado começou a ditar comparações até na qualidade do ecrã, as marcas viram que tinham de apostar na durabilidade destes. Mas o tamanho, a espessura e a própria tecnologia em si são obstáculos naturais. Um vidro laminado ali de 5 milímetros de espessura não partia 😉
Como quem não quer a coisa só para fazer uma publicidade a Iloja, como nos últimos artigos o pessoal fez “barulho”, vêm agora com este artigo camuflado. Tenham vergonha.
O erro 53 ja esta resolvido há algum tempo.
https://support.apple.com/en-us/HT205628