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Byword – Um Editor de Texto Minimalista para Mac

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. andre says:

    Epah é nestas coisas que o Mac está muito à frente.
    Adorei!!

    Tenho mesmo que comprar uma coisinha dessas! 😮

  2. Joao says:

    pronto! outro que se paga, sempre que vou ver algum post sobre programas para Mac ate tenho medo de olhar pra parte final do post!

  3. Re0 says:

    O windows já tem há muito tempo um programa equivalente. Chama-se bloco de notas :p

    • Ppietra says:

      e isso é relevante, porque…?

      • Re0 says:

        Qual é a utilidade de uma resposta desse tipo? Respondeste como se fosses um apple fanboy acossado.

        O que quis dizer, caso não tenhas reparado no smiley final, nem compreendido o alcance do comentário, é que, na falta de suites de produção de documentos com um nível de qualidade semelhante ao office, parece-me estar a haver uma aposta, e aqui confesso que posso estar a ser influenciado pela sequência de posts do Vítor M., em aplicações que, em vez de oferecerem um conjunto de funcionalidades mais completo possível, optam por fazer oinverso. Isto é, “despem” o programa e modelam-no de forma a servir um único propósito: a escrita. Ora, se sairmos do reino do microsoft office, e se quisermos focar apenas no elemento “escrita”, então também existem, cum grano salis, equivalentes no windows: wordpad e bloco de notas, que, se calhar, ainda levam mais ao extremo o conceito de pureza e simplicidade no acto de escrita.
        Claro que se poderá dizer que o bloco de notas é muito mais que um simples editor de texto (veja-se as suas potencialidades ao nível da programação, por exemplo). Mas, desde 1985, com a sua inclusão no windows 1.0, pretendeu-se, parece-me, fornecer ao utilizador um programa simples e básico de escrita.

        • Pedro says:

          nao é preciso ser fan boy para se achar que notepad comparado com esta app ou omni writer é a mesma coisa que comparar portugal à filândia.

        • Ppietra says:

          Continuo a não perceber a relevância do teu primeiro comentário, embora se calhar o teu novo primeiro parágrafo deva servir de indicação quanto ao que pretendes… a tua resposta demonstrou a utilidade da minha pergunta.
          Há uma grande variedade de programas de texto grátis ou pagos, quer no Mac quer no Windows, cada um apostando nalguma coisa… não sei o que é que comentar a existência do bloco de notas no Windows acrescentou, ainda mais quando há diferenças óbvias!
          Isto é um programa diferente. Agradará a alguns, outros contentar-se-ão com o que tiverem, quer seja iWork, Editor de Texto ou Office (como é o meu caso). Isso em nada invalida a existência deste. A história do bloco de notas é outra coisa irrelevante, não demonstra nada.

          • Re0 says:

            Bem, se não consegues ter uma discussão saudável sobre tecnologia, principalmente sem adoptar esse tipo de postura, então torna-se difícil.
            O primeiro comentário era para ser uma alusão simples/engraçada sobre um programa mais ou menos semelhante que existe no windows, ainda mais tendo em conta a dualidade a que me referi no modo de encarar os processadores/editores de texto (mais simples ou mais complexos). Lê com atenção o comentário ao teu comentário e talvez percebas a relevância e carácter despretensioso do primeiro. Aliás, viste-me dizer que um era melhor do que outro? Ou que o office era a melhor solução para todos os utilizadores? Enfim. É que não há forma de ocultar esse bias que demonstras. Tem calma.
            Concordo, em absoluto, contigo quando ao teu último parágrafo. A utilidade e relevância de um determinado software é dada pela necessidades demonstradas pelo utilizador final. Para uns este Byword será suficiente, para outros será claramente fraco e “despido” relativamente às funcionalidades oferecidas por outro software, como por exemplo o microsoft office.

            Já agora, Pedro, porque é que comparar o bloco de notas/wordpad é como comparar Portugal e Finlândia? Já agora quem é quem nesta imagem? Importas-te de concretizar a ideia?

          • Ppietra says:

            Discussão saudável, postura, “bias” (não existe em Português), calma!? bem… deves estar a gozar, já pareces o Sócrates quando alguém lhe diz alguma coisa, ou pede esclarecimentos, por mais construtivo que seja!
            Fui educado, construtivo e dei a minha opinião sobre o programa. Tu por sinal ainda nem deste uma opinião, apenas dissertaste sobre editores de texto.

          • Re0 says:

            Quanto ao “bias” e uso de estrangeirismos, googla site:pplware.sapo.pt Ppietra
            “Quem tem telhados de vidro…”.

            “Fui educado, construtivo e dei a minha opinião sobre o programa. Tu por sinal ainda nem deste uma opinião, apenas dissertaste sobre editores de texto.”. Espero que a dissertação tenha tido mais relevância para aqueles que, como eu, visitam dia-a-dia, o pplware, desde o tempo em que este blog lutava por um lugar ao sol, a par do blog you’ve got mail. De resto, pouco acrescentaste para além do que eu já havia dito.

          • Ppietra says:

            🙂 “bias” um estrangeirismo!? Não tapes o sol com a peneira, ficas mal na fotografia.

          • Re0 says:

            Fiquei mal na fotografia? lol

            http://www.priberam.pt/dlpo/default.aspx?pal=estrangeirismo

            estrangeirismo
            (estrangeiro + -ismo)
            s. m.
            1. Emprego de palavra ou frase estrangeira.
            2. Palavra ou frase estrangeira incorporada numa língua.
            3. Estrangeirice.

            http://dictionary.reference.com/browse/bias
            –noun

            2.
            a particular tendency or inclination, especially one that prevents unprejudiced consideration of a question; prejudice.

            Se tiveres mais alguma dúvida, avisa.

          • Ppietra says:

            Eu sei o que é “bias”, muito obrigado, doutro modo nem mencionava!
            Não é porque a palavra existe noutra língua que o seu uso é simplesmente aceite em conversação noutra… um estrangeirismo implica sempre a aceitação dentro dum grupo como termo com significado! O uso por uma única pessoa torna-o um erro, uma “aberração” na linguagem, pois não é aceite por mais ninguém.

          • Re0 says:

            Não queiras virar o bico ao prego. Disseste o seguinte: “bias” um estrangeirismo!? E, como te mostrei, estavas errado.
            Mais, se uma palavra é de tal forma aceite numa comunidade, pode dar-se o caso de ser incorporada na própria língua. O português do brasil talvez demonstre maior abertura para esse fenómeno, mas o mesmo acontece com o português europeu. Por outro lado, se há domínio da sociedade onde mais estrangeirismos são usados é exactamente o ligado às tecnologias.
            Bias é uma palavra comum neste tipo de conversas e, se calhar, tendo em conta a tua postura, é algo que já devias estar mais habituado.
            Por isso aberração mesmo é a falta de conhecimento que demonstras. Eu sei que pode ser chato quando nos mostram que não temos razão, mas, para a próxima, amadurece um pouco mais as ideias que queres transmitir nos teus comentários, e pode ser que não aconteça o mesmo.

            Mas se quiseres mesmo continuar a melgar, podemos continuar por e-mail. 😉

          • Vítor M. says:

            Re0 marquem é um almoço e conversamos à mesa.

          • Ppietra says:

            🙂 hás de me explicar onde é que bias é comum nas conversas correntes, em português, claro! tal como disse um estrangeirismo implica que o termo é aceite por várias partes… não porque alguém se esqueceu que a palavra não é portuguesa.
            Se isto fosse um termo técnico utilizado na “literatura”, pela sua natureza era aceitável, mas não é um termo técnico – não neste contexto!
            É apenas um comum substantivo, com vários sinónimos na língua portuguesa – parcialidade, tendência, preferência, preconceito – palavras mais que comuns.
            Mas está à vontade, usa-o, por mim tanto me faz… de certeza que se tentares muito arranjas uma mão cheia de pessoas e assim ficas com um novo estrangeirismo.

          • Re0 says:

            @Ppietra
            Lê novamente a definição de estrangeiro

            @VitorM
            Chega a ser um pouco chato discutir com os dois arautos da verdade. Mas, à mesa, com certeza, que o sofrimento era menor.
            Podia haver, por exemplo, um encontro na zona norte. E norte não é Porto, é minho! 😀 Bacalhau, cabrito, papas de sarrabulho, é só escolher!

          • Re0 says:

            *estrangeirismo

  4. Vítor M. says:

    Realmente o que é bom, no mundo Mac, tem preço, mas vale a pena. Se pretendem uma aplicação diferente, simples e com bom gosto, – esta além de ser desenvolvida por portugueses – enquadra-se perfeitamente.

  5. Gilberto Pereira says:

    Boa noite Vitor achas que a aplicação vale o dinheiro que pedem por ela?

    Vi este post e gostava de saber se vale a pena comprar. O que te parece?

  6. Goodfella says:

    Por acaso acho que o Word 2011 em modo fullscreen é bastante agradável … e pode ser tão minimalista se existirem mais backgrounds disponiveis

  7. jo§e says:

    Acho que o que está aqui em causa, é muito mais do que o que tem ou deixa de ter a aplicação. Aqui o que conta é o conceito de “design” minimalista.
    Quem paga para ter um Mac, porque não há de pagar por uma aplicação que se enquadra perfeitamente no conceito de “design” do Mac?

    • Re0 says:

      Totalmente de acordo.
      Uma característica pela qual a apple prima é exactamente o design. E se um programa vai de acordo com esta filosofia, por que razão não há-de ser pago?
      Por outro lado, não devem faltar alternativas.

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