Bluesky terá uma versão Premium paga, mas não quer repetir os erros do X
O Bluesky, a rede social que se posicionou como alternativa ao X (antigo Twitter), começou a mostrar os seus planos de monetização. A plataforma prepara uma versão premium que pode custar 8 dólares por mês ou 72 dólares anuais. O plano parece igual ao do X, mas certamente que não quer repetir os mesmos erros.
A rede social, que já ultrapassa os 24,7 milhões de utilizadores, desenvolve o seu modelo de subscrição. Conforme foi revelado, as funcionalidades premium, que já se esperava que chegassem, podem incluir melhorias significativas na experiência do utilizador.
O pacote de subscrição, provisoriamente denominado Bluesky+, promete revolucionar a experiência dos seus utilizadores com funcionalidades premium cuidadosamente selecionadas. As características que se destacam incluem a capacidade de carregar vídeos de alta qualidade e opções avançadas de personalização de perfis, incluindo cores personalizadas e molduras de avatar.
Após a controvérsia gerada pelas alterações no X, a Bluesky procura diferenciar-se com uma abordagem mais orientada para a experiência do utilizador. O pacote de subscrição pode incluir funcionalidades adicionais, como ícones de aplicações personalizadas, emblemas especiais para perfis premium, tradução em tempo real, análise detalhada de publicações e pastas para organizar os marcadores.
A CEO Jay Graber referiu que as subscrições não serão a única forma de rentabilizar a rede social. A empresa explora outras opções como a venda de nomes de domínio, um mercado de algoritmos e até a possibilidade de incorporar publicidade na plataforma. Este último irá certamente causar desagrado na comunidade de utilizadores.
Os crachás de verificação podem ser um dos elementos mais interessantes do novo modelo de assinatura. No entanto, devido à natureza aberta da rede, o sistema de verificação funcionaria de forma diferente dos implementados pelo X e pela Meta, embora ainda não tenham sido determinados detalhes.
A comunidade Bluesky teve uma reação mista ao conhecer estes planos. Os utilizadores discutirem ativamente as características propostas e sugeriram novas características que gostariam de ver incluídas na subscrição premium. Resta saber como vai o Bluesky tratar destes modelos de monetização e criar os seus planos Premium.
Quais erros? Mas vocês agora também dão e impõe a opinião publica?
Estás a entender (deliberadamente) errado. Pois os erros foram o que motivou uma mudança (várias vezes) de política no que toca ao preço de alguns serviços do Twitter. Não impomos nada, isso é mais com o dono das redes. Neste caso, Elon Musk. Foi ele que impôs os preços e as regras.
Não digas isso!
O Santo Musk nunca erra, só quando não acerta.
😀 a legião de fiéis de facto não consegue ver mais nada. Não é que o homem não seja um génio (como empreendedor), mas tem uma legião de fiéis que o endeusam de uma forma estranha.
Muito barato, deveriam no mínimo cobrar 1200 dólares anuais adiantados, sem descontos ou qualquer coisa do género.
Ah! Mas 1200 dólares é uma fortuna… concordo, a ideia seria tornar o nome “Premium” algo com verdadeiro significado e não passar de uma palavra diferente para “Pago”, que é o que é actualmente.