Apple com vendas fortes do Mac e iPad tem ganhos recordes no 2º trimestre de 2020
O COVID-19 tem condicionado o mercado tecnológico e empurrado muitas empresas para perdas nas receitas e para problemas nas suas ofertas. Este é o cenário que se tem visto e que tem sido a realidade dos últimos meses.
Ainda assim, e segundo a apresentação de resultados da Apple para o 2.º trimestre de 2020, novos recordes foram batidos. As vendas foram fortes no campo do Mac e do iPad e voltaram a empurrar a empresa para uma posição dominante.
Resultados financeiros da Apple para o trimestre
Foi há poucos minutos que Tim Cook apresentou os resultados financeiros da Apple para o segundo trimestre de 2020. Este era mais um trimestre onde poderia haver perdas, resultado das limitações que a COVID-19 trouxe ao mercado.
Mesmo neste cenário pessimista e de risco, a Apple voltou a apresentar resultados que bateram recordes para a empresa. Assim e nas palavras do homem forte da Apple, neste trimestre as receitas atingiram os 59,7 mil milhões de dólares.
Crescimento em várias áreas face a 2019
Este valor representa um crescimento de 11% face ao mesmo período de 2019. No campo dos lucros, este valor atingiu os 11,25 mil milhões, novamente um crescimento face a 2019 e ao que os analistas previram para este trimestre.
Se a normal posição dominante dos wearables e dos serviços da Apple foi uma realidade, houve ainda crescimentos noutras áreas. Falamos do iPad e dos Mac, que viram um crescimento muito grande nas suas vendas neste período.
iPad, Mac e iPhone cresceram em vendas
Assim, temos vendas que atingiram os 6,6 mil milhões no caso do iPad, subindo dos 5 mil milhões em 2019, e 7,1 mil milhões no Mac. Aponta-se para este crescimento a mudança tida na forma de trabalhar que a COVID-19 trouxe. Os wearables atingiram os 6,45 mil milhões de dólares, um período sem festas ou feriados.
Claro que os números do iPhone são também uma peça importante nesta engrenagem. Neste período atingiram os 7 mil milhões de dólares, crescendo dos 5,8 mil milhões de 2019. Este crescimento advém da chegada do iPhone SE em força ao mercado.
Este artigo tem mais de um ano
Fonte: Apple
Neste artigo: Apple, iPad, iPhone/iPod, receitas, vendas
Então não era agora que ia falir ?
Bolas nunca mais acertam.
Abc
Estás a fazer confusão com a Tesla essa é que está para falir faz 17 anos
Parece que a Apple afirmou que o lançamento de novos iPhones só acontecerá umas semanas mais tarde do habitual.
Caiem assim por terra os rumores sobre um evento de lançamento logo no início de Setembro.
Podem fazer o evento na mesma e anunciá-los, mas só ficarem disponíveis mais tarde. O iPhone X foi anunciado em setembro e colocado à venda em novembro, o Xr foi anunciado em setembro e colocado à venda em outubro…
Isso aconteceu porque a Apple lançou ao mesmo tempo outros iPhones que ficaram à venda 1-2 semanas depois.
Se a Apple não tiver produtos para vender no espaço de dias, não será o momento do lançamento. Fazer o contrário seria contra a prática da Apple e sem grande sentido, já que a Apple usa o evento para estimular as vendas de novos aparelhos, e o anúncio de novos aparelhos prejudica as vendas dos aparelhos mais antigos. O evento existe em função da data de vendas.
Por isso não verás nenhum evento no início de Setembro – até quem lançou esse rumor já veio pedir desculpas por induzir em erro!
“iPad, Mac e iPhone cresceram em vendas.” Quem diria ?? Fiquei surpreso ao ver que a Apple ainda vende(e bem !!),os seus iPad’s e os Mac’s.Já com o iPhone’s nem tanto,que isso é uma “doença” mundial,se me entendem.Isto só significa que ainda há muita gente com poder de compra neste mundo apesar da recessão económica mundial que estamos a atravessar.Parece um contrassenso mas não é.Incrível. 😐
só tenho pena que não sejam todos que tenham o poder de compra que falas! É que eu não vivo com o mal dos outros e tenho a minha vida para cuidar, não ando a ver e criticar o que os outros compram…Se todos viverem bem, fico mais feliz!
Já mentias menos, não???
“A remuneração média no distrito de Lisboa é atualmente de 1.171,9 euros, mas 17,7% dos trabalhadores recebem menos de 600 euros e 29,2% ganham entre 600 e 900 euros, diz a União dos Sindicatos de Lisboa. De acordo com um documento apresentado esta sexta-feira no XII Congresso da União dos Sindicatos de Lisboa (USL), da CGTP, por trás “do valor médio remuneratório no distrito de Lisboa escondem-se várias desigualdades”.”
Hahaha 2500 líquidos? Tu com essa inteligência nem o 12 deves ter
Bem dito!
Toma isto que isso passa-te: https://statusimagens.com/storage/2016/03/Fraseironica5.jpg
Toma isto que isso passa-te: https://statusimagens.com/storage/2016/03/Fraseironica5.jpg
Isto sim são boas notícias.
Das melhores coisas que podia acontecer para nos sentirmos realizados e superiores.
Como é que vais comemorar este marco histórico da tua vida?