Apple avisa que os seus futuros lançamentos não conseguirão ser tão bons quanto o iPhone
Pela sua popularidade, o iPhone representa uma importante fonte de receita para a Apple. Segundo a própria empresa, os seus futuros lançamentos não conseguirão ser tão bons quanto o smartphone.
Apesar de a Apple inovar noutras áreas, apresentando gadgets que surpreendem e conquistam os consumidores, é no iPhone que a empresa de Cupertino deposita uma larga fatia do seu sucesso. De facto, as várias versões deste smartphone, apresentadas anualmente, são um sucesso em matéria de vendas.
Pela popularidade que reconhece ao iPhone, a Apple deixou um aviso aos acionistas, no seu último relatório anual: os próximos produtos não serão tão rentáveis quanto o iPhone.
A empresa cita alguns fatores de risco, como os problemas da cadeia de fornecimento, a taxa de câmbio e outros elementos, que podem criar volatilidade no mercado.
Para se manter competitiva e estimular a procura dos clientes, a empresa tem de gerir com sucesso as frequentes introduções e transições de produtos e serviços.
Novos produtos, serviços e tecnologias podem substituir ou substituir as ofertas existentes e podem resultar em menores receitas e margens de lucro, o que pode afetar adversa e materialmente os negócios da empresa, os resultados das operações e a condição financeira.
Escreveu a Apple, no relatório, argumentando que a natureza "altamente volátil e competitiva" dos mercados em que concorre obriga-a a lançar novos dispositivos e serviços.
O mercado mudou e é, hoje, mais volátil e exigente
Ainda que o desempenho dependa de uma série de fatores relacionados com o desenvolvimento oportuno, a boa gestão da cadeia de fornecimento e os custos associados, a Apple não pode garantir que os seus próximos produtos serão lançamentos de sucesso.
Sob a liderança de Tim Cook, a empresa tem conseguido faturar milhares de milhões de dólares, na última década. Apesar disso, como muitas empresas, opera a par de uma guerra comercial entre os Estados Unidos e a China, com sanções económicas e vetos a empresas chinesas, que podem obrigar a reestruturações logísticas.
No relatório, a Apple avisa que as disputas comerciais, as tensões geopolíticas e os conflitos podem afetar as receitas futuras.
A empresa menciona, também, fatores como desastres naturais ou questões ambientais. Um dos exemplos ocorreu em Taiwan, depois de uma seca prolongada ter obrigado as fabricantes de chips a reduzir o seu consumo de água.
Apesar das inovações mais recentes, como os Vision Pro ou a Apple Intelligence, a verdade é que o mundo mudou e a Apple teme que nenhum destes produtos, nem os próximos, consiga ter o impacto do iPhone.
Se o iPhone é o melhor que conseguem oferecer, imaginem o resto…
Pelo que escreves posso AFIRMAR q nunca usas-te nenhum Macbook, ou iMac, ou Apple Watch… ou Apple TV.
+1
Não Zé Nabo, tenho iPhone 12 Pro Max, Watch 7 e MacBook Air M1. Mas o iPhone não é de perto o melhor o melhor smartphone do mercado, nem quando sai. Quando alguém aponta alguma coisa desfavorável à Apple, é porque nunca usou/usa? Só rir…
Eu já fui usuário de iPhone e sinceramente não troco android por muitos defeitos que metam, a liberdade e a tecnologia que o mundo android tem já é superior a qualquer iPhone. Cada lançamento que a Apple faz as novidades ou são zero ou são 0.1 . Na altura do Steve Jobs a Apple era excelente agora é medíocre.
Sim, tecnologicamente falando, com um android fazes coisas que qualquer outro com um iPhone não almeja sequer saber que elas existem. Tipo? Que te apoquentava no iPhone? Não fazia arroz?
Quanto à liberdade, há quem lhe chame vulnerabilidades.
todos tem vulnerabilidades seja android seja ios
Deves ter problemas de vulnerabilidades no cérebro.
A Apple não tem vulnerabilidades….
Saca as palas amigo…
No aspecto de telemóveis xineses dão cartas
Se as próximas inovações forem como o novo ipad mini nao será de admirar, fizeram os mínimos olimpicos e mais nada.
Cobram-se bem e mudam o mínimo. Fiquei decepcionado.
Memoria ram a preços escandalosos, espaço em disco igualmente escandaloso. Enfim é um “espremer” ate a última.
bom parece que já não é preciso insistir em dizer o óbvio , agora , a própria marca já o admite…