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Análise PaRappa The Rapper (Playstation 4)

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Paulo Silva


  1. ZOA says:

    Mais do mesmo e a falência de ideias impera…

    Voltando ao jogo, tive a oportunidade de jogar e em 1996 e era sem dúvida uma ideia inovadora e fresca altura em que se tinha cuidado ao colocar um jogo no mercado eminente das consolas.
    Mas ao jogar novamente este jogo o que não liguei minimamente foi os gráfico totalmente sem importância numa altura em que se faz marketing com gritos eufóricos de giga cores e resoluções impercetíveis quando os titulos disponíveis são remasters, remakes e pomadas de sequelas das mesmas empresas…
    Enfim este jogo é muito mau apenas porque ja sairam não só o 1 mas também as sequelas da ps2.
    Este jogo é o perfeito exemplo, tal como muitos outros (e muitos levam pontuações exorbitantes) a falta de respeito e desleixo, completo desinteresse e a preguiça de programar de raiz dos monopólios continuam a fazer.

    Basta ir ver sites de jogos dme olhar as novidades realmente frescas e a verdade é zero.

    A ganância foi grande enquanto durou programando apenas para consolas…

    • me and me says:

      podes crer. nao existem novidades. só remakes e remasters mas espremido nao sai sumo nenhum…
      jogos demasiado fáceis em que nos como jogadores somos tratados como uns incapazes onde a dificuldade é nula e o jogo ainda nos da dicas de como continuar quando ficamos com alguma dificuldade.. mesmo que minima

      o problema da industria foi o mercado das consolas ter-se tornado mais importante que o dos PC, em que todos os “putos” começaram a ter consolas em casa e os jogos ficaram virados para as consolas e apenas depois para os PC.
      desde da PS2 que estamos a assistir a um declínio na qualidade da produção e das ideias, em que os jogos apenas saiam porque sim, cheios de bugs e problemas graves de jogabilidade.. mas isso nao interessava, o que interessava era fazer um jogo para a PS2. “licenciavam” o jogo sem saber se estava pronto ou se era “digno” de ser jogado.
      depois quando a microsoft entrou na luta ainda foi pior… e piorou ainda mais com a obrigação de todos os jogos terem de ter componente on-line, até aqueles em que nao fazia sentido nenhum… e piorou mais uma vez com a obrigação de mandar sequelas, DLC, etc….

      e depois o que temos? jogos em que pagamos nota da boa e estão inacabados e temos de esperar pelas fofinhas “first day patch” (??????) para começar apenas a tentar jogar.. pq só fica decente entre a 6 – 12 meses depois a receber patch atrás de patch….

  2. me and me says:

    antes de começar, é apenas a minha opiniao… vale o que vale e vou tentar ser construtivo… aqui vai:

    ” Apenas poderemos prosseguir após completarmos cada uma das etapas e em todas elas é obrigatório acertar com as rimas. O facto de ser tão difícil acertar com o ritmo correcto deixa a sensação de que há qualquer coisa na jogabilidade que podia – e devia – ter sido diferente.”

    acho que estas completamente errado… jogabilidade nada tem a ver com a dificuldade em “vencer” o jogo. j ogabilidade má conseguida seria uma resposta defeituosa do jogo aos comandos enviados pelo jogador, o que nao parece ser o caso, apenas é dificil e nao deveria influenciar a pontuaçao do jogo.

    “Uma outra questão reside nos gráficos do jogo. Apesar de a definição dos mesmos ter sido adaptada para a PS4, ficamos com a ideia de que não existiram melhorias significativas neste aspecto. Não há dúvida que o grafismo nos remete para os anos 1990’s, mas a realidade é que – apesar de ter existido uma melhoria no modo gráfico nas situações em que temos algum tipo de interacção no jogo -, nos momentos que medeiam cada uma das etapas, os gráficos não foram redesenhados ou melhorados. Aliás, ficamos com a nítida sensação de que os gráficos foram simplesmente reutilizados.”

    mais uma vez nao entendo o problema… o jogo nunca teve a intenção de ser um supra sumo de efeitos visuais. o objectivo é ser divertido, nao com mega gráficos em que metade do jogo ficamos a ver cenas de acção em que nao interagimos com o jogo…

    espero que continuemos amigos 😉

    • Paulo Silva says:

      E todas as opiniões contam … desde que sejam, como dizes e bem … construtivas.

      Quanto aos pontos que mencionas só mesmo o Alexandre pode responder com exactidão.

      No entanto em relação ao grafismo e falando de uma forma genérica, creio que o grosso dos jogos portados para as consolas de nova geração só ganhariam com melhorias nesse capitulo.

      Está bem que depende muito de jogo para jogo (e dos gostos pessoais) mas aprecio bastante jogar títulos que também me “alimentam” os olhos.

      Essa é a minha opinião.

      • me and me says:

        eu também gosto de ter o “eye candy”. neste caso é que não faz sentido ter muitas mais melhorias porque nao era essa a intenção.

    • Alexandre Carlos says:

      Olá, me and me.
      Claro que continuamos amigos, não existe motivo para que assim não seja.

      Relativamente à tua primeira questão, trata-se sem qualquer sombra de duvida de uma questão de jogabilidade. Talvês não tenha sido tão claro como devia, mas a realidade é que bem podes estar a carregar nos botões que, muitas vezes, te apercebes que há um problema qualquer ali pelo meio. Não é uma questão de dificuldade em vencer o jogo.

      “A base do jogo reside em fazer com que PaRappa, ajudado por alguns personagens, acerte com as rimas e com o ritmo correcto: cada rima corresponde a um botão no comando e cabe ao jogador carregar no botão no momento certo para que a rima não saia fora de tempo. E é aqui que se encontra o maior problema deste jogo: é que não é nada fácil fazer isso acontecer. Poderá dever-se ao facto de o indicador do botão a pressionar que é mostrado na parte superior do ecrã ser demasiado rápido ou talvez por existir algum lag que atrase a recepção do sinal pela consola, mas a realidade é que muitas vezes damos por nós a, literalmente, martelar o comando da PS4 e a desesperar pois é realmente difícil acertar com o ritmo.”

      Relativamente à questão dos gráficos, como é evidente, um jogo não se pode resumir aos gráficos mas aqui a questão é que, então, não lhe chamem remasterização mas sim reedição pois os gráficos estão absolutamente iguais, não apresentando qualquer tipo de inovação (nem nos gráficos nem em nenhum outro aspecto). Obviamente que isso pode ser de propósito para apelar a uma certa nostalgia nos jogadores, mas a realidade é que te deixa a pensar: Mas onde está então a remasterização? Dei o aspecto gráfico da mesma maneira que poderia ter dado outros. O aspecto gráfico foi apenas aquele que me saltou mais à vista porém, a realidade é que achei o jogo demasiado pobre para que lhe chamem “remasterização”. Isso pressupõe, creio eu, melhorias em alguns aspectos o que não é o caso. Aqui limitaram-se a pegar num produto, adaptá-lo para a PS4 e vamos embora…. E garanto-te que isso foi o que contribuiu para que o jogo não seja melhor do que na verdade poderia ser.

      Grande abraço e bons jogos (ou em ‘maricano: Always have gud games!!!”

      • me and me says:

        hello!

        e será que esse lag na resposta dos comandos é problema do jogo ou do hardware? eu na minha velha xbox360 reparava as vezes algum lag com o comando wireless que nao existia com o comando por fio. alias, ainda uso esse comando no pc e 0 lag. just saying
        Nao me admiro que seja problema grave do jogo em si.. nos dias de hoje tudo é possível

        seja como for continuo a ter a opiniao que um jogo dificil nao é um jogo com má jogabilidade… o que ja entendi que nao se aplica aqui

        relativo ao aspecto, eu entendo o que dizes, mas este jogo nunca foi famoso por ter grandes gráficos, a pesar de a técnica cell shading na altura ser inovadora.
        aqui o problema é, infelizmente, estarmos sempre a espera de algo mais para fazer os nossos olhos saltarem das órbitas… ahah

        em suma, nao passa de mais um jogo para espremer o leite a vaca

        • Alexandre Carlos says:

          Yo!!

          “em suma, nao passa de mais um jogo para espremer o leite a vaca” <- Sim, sem dúvida. E é essa precisamente a minha questão. Não há qualquer tipo de novidade que justifique chamarem-lhe remasterização. A ideia que me dá é que reeditaram o jogo e ficaram á espera que as pessoas fossem gastar dinheiro para ver como ficaria o jogo na PS4 para no fim verificarem que.. fica igual.

          Quanto ao resto, tens toda a razão, um jogo difícil não é um jogo com má jogabilidade mas sim um jogador com falta de perícia. Mas neste caso dá-me a entender que se trata mesmo de uma questão de jogabilidade. É que é notório o atraso entre carregares no botão do comando e veres no ecrã o efeito dessa acção.

          Resumindo e baralhando… não é mau, serve para entreter e distrair mas podia ser melhor. Quem já o jogou, vai ficar desiludido, quem nunca o jogou, não sei se vai experimentar.

          Grande abraço e bons jogos!

  3. capitaoobvio says:

    Nao havia nada melhorzito para se analizar??

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