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Conteúdos antissemitas: X de Elon Musk poderá perder 75 milhões de dólares em receitas

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. Grunho says:

    Perde os milhões dos que gostam de judeus mas ganha os daqueles que os detestam. No final se o saldo não fica mesmo em zero fica lá perto. E essa história do anti semitismo é inevitável quando as pessoas associam judeus ao estado de Israel, e Israel ao carniceiro netanyhau. Mesmo que não seja exactamente a mesma coisa, também não é crime nenhum.

  2. Paulo Ribeiro says:

    Eu já estou a fazer boicote a Israel há muitos anos, e há um mês também comecei a fazer boicote a estas empresas idiotas e às outras que estão na lista, que nem sabem o que é um semita, que pode ser hebreu ou árabe, logo, antissemita tanto pode ser contra judeus ou contra árabes.
    Antissemita se tornou a palavra mais sem sentido neste mundo moderno, de liberdade de consciência e de expressão.
    Costumava significar alguém que não gosta de judeus, mas agora significa qualquer pessoa que discorde de um judeu ou de uma organização judaica.
    Se você não apoia o genocídio e a censura judaica, você é um antissemita.

  3. Aves says:

    Robert Bowers foi recentemente condenado à morte por, em 2018, em Pittsburgh, nos EUA, ter morto 11 judeus que participavam num culto numa sinagoga.
    “Os media dos EUA disse que Bowers teria gritado “Todos os judeus devem morrer” enquanto realizava o ataque.
    O suspeito também teria postado mensagens antissemitas nas redes sociais. Ele teria escrito na Gab, uma rede social associada a pessoas de orientação político de direita, uma mensagem para a HIAS (sociedade de ajuda ao imigrante hebreu, em inglês), que ajuda refugiados judeus nos EUA. Bowers teria escrito: “HIAS gosta de trazer invasores que matam a nossa gente. Eu não posso ficar sentado e ver a minha gente sendo abatida. Quer se dane o que vocês pensam, estou indo”.
    Segundo o The New York Times, Bowers usou durante meses as redes sociais para disseminar mensagens racistas, chamando os imigrantes de “invasores”, postando comentários racistas e afirmando que os judeus eram os “inimigos dos brancos”.

    E foi a um post no X que defendia a mesma tese – que os judeus estão a ajudar judeus e minorias étnicas que odeiam os brancos a imigrar para os países ocidentais – que Musk resolveu dar o seu apoio. Segundo o NYTimes: “Grupos judeus compararam a declaração que Musk fez à “Grande Teoria da Substituição”, a ideia de extrema-direita de que as minorias estão a substituir as populações europeias brancas. É a teoria da conspiração antissemita mais mortal da história moderna dos EUA, escreveu o Comité Judaico Americano”.
    E foi por causa deste comentário no X que grandes empresas decidiram suspender os anúncios no X, não foi por causa do artigo da Media Matters.

  4. Grunho says:

    Mas então os judeus não são brancos? Como é que se sabe que eles são judeus se eles não disserem e se estiverem vestidos?

    • Aves says:

      “Segundo o jornal The New York Times, o ataque antissemita mais mortal na história recente dos Estados Unidos havia sido em 1985, quando um homem matou uma família de quatro pessoas em Seattle. Ele erroneamente pensou que eles eram judeus. Em 2014, um supremacista branco abriu fogo do lado de fora de um Centro Comunitário Judaico em um subúrbio de Kansas City, no Missouri, matando três pessoas”.
      Em 2018, Robert Bowers entrou numa sinagoga e matou 11.
      Por isso é que nos EUA há quem não leve à paciência a estupidez antissemita de Musk.
      https://www.bbc.com/portuguese/internacional-46005062

  5. SouHumanoNaoOcidental says:

    Atualmente semita significa judeus e árabes logo quando estamos a dizer anti semita significa que somos anti judeus e anti árabes. A palavra correta deveria ser anti judeu.
    Só estou a dizer isto porque fui a procura da palavra semita e surgiu esta definição porque não me fazia sentido estar sempre a dizer anti semita quando podíamos dizer anti-judeu. Agora sobre Israel. Ao meu ver Israel não devia existir mesmo que tenha sido aceite em 1949 pela ONU. A razão que dou é que acho estranho uns europeus que seguiam a religião judaica terem ido parar a Palestina após a segunda guerra mundial, adquiriram terrenos lá e depois auto proclamaram-se Israel. Eu pergunto: como é possível um conjunto de pessoas de repente entra em casa de outro povo e decide que aquele terreno é seu?
    E como foi que a ONU, nessa altura decidiu aceitar essa auto proclamação? Basta ver que muitos dos seus membros eram países que estiveram na segunda guerra mundial e não era fácil manter na Europa, europeus (judeus) que não eram bem vistos por quase todos os países qie estiveram nessa guerra. Sim não eram só os alemães, austríacos, húngaros, polacos, italianos, espanhóis, portugueses e soviéticos que não gostavam dos europeus judeus. França, Inglaterra, EUA e Canadá também não gostavam muito deles.
    Portanto quando apareceu a ideia de criar um Estado Judeu na Palestina onde estava um outro povo, sob o pulso dos ingleses, a ideia foi aceite, para aliviar um possivel futuro problema na Europa entre europeus nao judeu com europeus judeus.

    • Grunho says:

      Mas é mesmo esse o grande pavor da Europa: de repente os judeus de Israel voltarem todos para cá. Tirando um certo país de otários que andou a distribuir passaportes à balda e à conta de uns atestados falsos de “ascendência sefardita”.

    • Joao says:

      A história não é bem assim e a criação de Israel não caiu do céu após a 2ª guerra mundial.
      Desde 1800 e tal que os Judeus espalhados pelo mundo criaram uma associação com o objetivo de restaurar a pátria de Israel na zona de Palestina, onde Israel tinha existido como país desde há 4000 mil anos atrás. Desde 1800 e tal, os judeus começaram a comprar terras e a criar pequenos colonatos nas terras da Palestina que iam adquirindo. Já existia lá pessoas a morar sim, mas 90% do território era deserto ou desocupado, e aquilo não era nenhum país, era um território.
      Na altura da 1ª guerra os Ingleses assumiram o controlo da Palestina, que até então pertencia ao império Otomano e assumiram com o Judeus atráves da Declaração Balfour, o reconhecimento e o direito ao estabelecimento de judeus na Palestina como um Lar para o povo Judeu. À medida que os colonatos e pequenas aldeias dos judeus cresciam, estas começaram a ser atacadas pelos aldeias vizinhas árabes e as tensão e os ataques iam escalando. No final da 2ª guerrra mundial, foi proposta pelos Ingleses a criação de dois estados, um para os Judeus, outro para os Palestianos, acordo esse que os Judeus aceitaram, e os árabes rejeitaram, porque nunca aceitaram o direito dos judeus se estabeleceram como um país. Então os Judeus declaram independência e no proprio dia, foram atacados pelos árabes, tendo inicio a criação do estado de Israel, e também o inicio da guerra da independencia, a qual Israel veio a ganhar e a consolidar o seu território. Os judeus enquanto país, dinamizaram o sei territorio, criaram aldeias nas zonas do deserto. O proprio rei da Jordânia, que de inicio não era hostil a Israel, visitou Israel e ficou fascinado e disse que os judeus tinha chegado ao deserto e criado um paraíso. O final da guerra da independencia levou muitos refugiados arabes para a zona da faixa de Gaza, e aumentou os rancores contra Israel. que continuamente era alvo de atentados terroristas e contra atacava em represálias.

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