Anúncio de cortes na produção de petróleo a partir de maio faz disparar o preço
Iraque, Argélia, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos (EAU), Omã e Kuwait anunciaram ontem cortes na produção de petróleo, que começarão a ser feitos em maio, até ao final do ano. Os preços aumentaram 6%.
Foi na sequência do anúncio conjunto de países exportadores de petróleo terem anunciado cortes na produção que, hoje (3 de abril) os preços aumentaram 6%. O corte anunciado pelos países Iraque, Argélia, Arábia Saudita, EAU, Omã e Kuwait será de um milhão de barris por dia a partir já a partir de maio e até ao final do ano. Este será a maior redução anunciada desde outubro.
Um corte como "medida de precaução"
Esta é uma "medida de precaução" com o objetivo de estabilizar o mercado, que será feita "em coordenação com alguns países OPEP - Organização dos Países Exportadores de Petróleo - e não OPEP", segundo avançou o Ministério da Energia argelino.
É afirmado por um analista do Middle East Economic Survey Yesar al-Maleki, que a procura de petróleo está ameaçada pela "perspetiva de alta inflação e pressões recessivas", que culpa também o tumulto pela falência do banco norte-americano SVB e o resgate do Credit Suisse.
O preço de um barril de WTI norte-americano subiu 5,74% para 80,01 dólares (73,45 €) e um barril de Brent do mar do Norte subiu 5,67% para 84,42 dólares (77,50 €), na abertura dos mercados asiáticos.
Riad vai reduzir a produção em 500 mil bpd, o Iraque em 211 mil bpd, os EAU em 144 mil bpd, o Kuwait em 128 mil bpd, a Argélia em 48 mil bpd e o Omã em 40 mil bpd, segundo indicação fornecida pelas respetivas agências de notícias oficiais.
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E pronto…. olá 2e o litro
Depois do cano da suíça em cima do banco árabe
Como não podia deixar de ser, se o preço começa a baixar toca a fazer subir artificialmente.
Por isso é que os preços nunca descem de forma progressiva…
E a julgar pela coisa, é só uma questão de tempo até as petrolíferas comprarem empresas produtoras de e-fuel e criarem um mercado único de venda para controlarem o seu preço.
Por um lado ainda bem, porque dá mais alento aos veículos elétricos e agora com veículos como os protótipos da Mercedes capazes de autonomias de 1000km, a coisa está cada vez mais difícil para os a combustão.
Qualquer um pode produzir e-fuel desde que tenha electricidade em barda, equipamento electrolisador e para retirar o CO2 da atmosfera. O problema é que, seja quem for a produzi-lo, não vai sair a menos de 10 euros o litro.
Fora a “cozedura” disso tudo em temperaturas a roçar os 400 ºC
https://www.efuel-alliance.eu/efuels/what-are-efuels
Uma bimby deve fazer isso na boa.
Ou mais. Lol
Faltou dizer que essa bimby tem de suportar pressões de 40 bar. É uma bimby especial. Lol
Começarem ?
Já formaram um cartel, ahh desculpem, uma aliança.
https://www.efuel-alliance.eu/initiative/members
Aliança pressupõe parceria/vinculo de ajuda militar mútua. Essa turma é só do ouro negro.
Qual a diferença ? quando se juntam numa grupo os vendedores de uma coisa, é um cartel.
Tem muita diferença. Se tiver dificuldade, pergunte para uma IA.
Loooool
Precisamente. São boas notícias para as alternativas ao fuel e e-fuel. Há pessoas que não percebem que deste que não seja o utilizador final a produzir o elemento combustível, este irá estar sempre controlado por terceiros e sujeito a impostos do estado específicos. Mesmo o hidrogénio precisa de ser transformado e isso irá cair numa cadeia de produção em que qualquer elemento vai onerar a sua parte até ao limite.
Venham os eléctricos para eles comerem petróleo com areia !!!! Filhos da…
Vai andar tudo de rabo na boca …
3,5 o litro fora o resto …
Uma maravilha !
Offshore …
Mesmo assim não vão faltar filas e filas no fim do campeonato …
Vamos lá ouvir os especialistas e CEO’s da coisa ….
Agora façam pouco dos portugueses que optaram pela bicicleta. Até a parolice dos portugueses pelos carros já não é o que era.
A Rússia riu-se!
Sim, mais uma fonte de receita para os Russos…
Que raio de teoria económica, “É afirmado por um analista do Middle East Economic Survey Yesar al-Maleki, que a procura de petróleo está ameaçada pela “perspetiva de alta inflação”, então bora reduzir a oferta e potenciar ainda mais a inflação…