Ensino Superior: Universidades e Politécnicos vão abrir 53.640 vagas
Apesar de estarmos em períodos de férias da escola, há procedimentos que mantêm para que tudo esteja operacional em setembro. Segundo os dados divulgados hoje pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES), o concurso nacional para ingressar nas universidades e politécnicos públicos em 2022 vai abrir com um total de 53.640 vagas.
As vagas no concurso nacional de acesso ao ensino superior para o próximo ano letivo voltaram a aumentar, com destaque para os cursos de Educação Básica e 22 novas licenciaturas em ciências e tecnologias.
Ensino Superior com 22 cursos nas chamadas áreas “STEAM”
Como referido, a contribuir para o aumento de vagas estão os cursos de Educação Básica, que no próximo ano vão poder receber mais “caloiros” para um total de 855 vagas, mais 56 comparativamente ao ano anterior e um aumento de 7%.
Além dos cursos de Educação Básica, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior destaca também a criação de 22 cursos novos nas chamadas áreas “STEAM” (sigla em inglês para Ciência, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática), apoiados pelo Plano de Recuperação e Resiliência.
No total, essas licenciaturas representam 642 vagas, a maioria das quais em Lisboa e Porto, havendo ainda outros 35 novos cursos para a formação noutras áreas, como Turismo, Gestão ou Saúde, que totalizam mais 1.045 vagas.
À semelhança dos anos anteriores, há também um reforço nos cursos ligados às competências digitais, que vão contar com um aumento de 3,6% para o próximo ano letivo, e nos cursos mais procurados por alunos de excelência.
Além das 53.640 vagas do concurso nacional, há ainda 721 vagas para os concursos locais, realizados diretamente nas instituições de ensino superior para ingresso em cursos de música, teatro, cinema e dança, contabilizando-se no total 54.361.
O prazo de candidatura à 1.ª fase do concurso nacional de acesso ao ensino superior público decorre entre 25 de julho e 08 de agosto, através do ‘site’ da Direção-Geral do Ensino Superior.
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são demasiados estudantes … antes do (des)governo colocar todos estes jovens no ensino superior, deveria investir nas instalações, nos equipamentos, e nas pessoas que lá trabalham diariamente 🙁
🙁 ?