Eficiência energética dos edifícios: Zero quer mudanças nos apoios
A ZERO analisou e recomendou melhorias para os apoios nacionais para a eficiência energética no setor residencial (Programas de Apoio a Edifícios Mais Sustentáveis- PAE+S II e Vale Eficiência- VE (destinado ao combate à pobreza energética)) apoiados pelo Fundo Ambiental, gerido pelo Ministério do Ambiente e Ação Climática.
Como conclusão, a Zero considera que deve haver mais apoios.
Eficiência energética: Há ainda 37 mil candidaturas em avaliação
A ZERO considera que os programas de apoio à eficiência energética nos edifícios estão no caminho certo, mas ainda são insuficientes e o modelo atual precisa de melhorias. A transformação do parque edificado é exigente e é necessário ter ambição quando se reconhece que mais de 70% dos edifícios não são eficientes em termos energéticos, ou seja, quase todos os edifícios portugueses deviam ser renovados. É um investimento crucial e que terá um impacto extremamente relevante para a sociedade.
A análise incluiu um conjunto de áreas (Comunicação, Processo de candidatura e plataforma, ligação ao mercado, Modo de Implementação do Aviso, Critérios de Elegibilidade, Tipologias de Intervenção, Valor Limite e Taxas de Comparticipação, Majoração da Comparticipação), cujas recomendações específicas encontram-se abaixo partilhadas.
A associação ambientalista defende que "deve ser dada prioridade aos edifícios anteriores a 1990" e a promoção do autoconsumo coletivo em detrimento do individual, nunca excluindo este último.
A ZERO propõe a redução das taxas para um valor inferior a 85% de modo a poder alcançar mais beneficiários e a revisão das comparticipações específicas de cada medida de modo a permitir abranger mais pessoas, mas admite aumentar as mesmas caso o beneficiário cumpra requisitos estratégicos pré-determinados (no caso de estar numa determinada zona geográfica, candidaturas de condomínios e edifícios multi-familiares, Zona Climática e Certificado).
O programa da apoio fechou com 106 mil candidaturas e o reforço financeiro em mais 66 milhões de euros face à dotação inicial de 30 milhões de euros. Há ainda 37 mil candidaturas a aguardar validação.
Este artigo tem mais de um ano
Eficiência energética?
com apoios do governo nao é eficiência!
so queremn é apoios que paga é o pobre!
Concordo absolutamente – apesar de ter beneficiado.
O pobre? O pobre não faz descontos por isso não paga porra nenhuma
nao paga ? no produto final!! que os empresario repassam os impostos para ele!
Todos pagam o imposto (IVA por ex.) a diferença é que o cliente particular não tem como deduzir o imposto. De resto o empresário também o paga.
Em outras notícias os membros da associação zero vão pagar dos seus bolsos individuais a subsidiação de todos que dela beneficiarem, porque o ambiente vem primeiro.
* fim de ironia *
Demora um bocadinho. Estou desde fevereiro à espera que me paguem os painéis. Foi tudo validado, excepto as declarações de não dívidas, que até foram impressas dos respectivos portais das Finanças e segurança social. Todos os meses recebo um mail a informar que ainda estão a verificar as não dívidas.
Eu meti os paineis em Novembro e pagaram me em Maio, 6 meses certinhos.
É esperar.
Eu estou na mesma situação e enviei candidatura em Abril.
A candidatura foi aprovada mas diz que agora falta validar as certidões…
Muito rigor com tostões (ainda sou desse tempo), mas se fossem milhões e se me chamasse Mário Ferreira ou Berardo já tinha recebido.
Bom dia. O sistema está errado na sua concepção e o Governo não quer dar o apoio. Ao meu ver está a ser obrigado a agir desta forma. Passo a explicar. Primeiro promove a desigualdade tendo em conta que o risco está do lado de quem fez a melhoria na habitação. O risco será menor para quem tem maior desafogo financeiro porque se a melhoria não for aceite o dono da residência alterada fica apenas um pouco menos rico.Segundo há um segundo risco que é aprovação da comparticipação e a demora no reembolso. Estes dois exemplos mostram que não há equidade. O papel do Governo é promover a equidade e justiça segundo a Constituição. Ao agir desta forma não está a proteger os mais desfavorecidos. A razão para tal pode ter a haver com a falta de capital para o projeto. Por fim a questão da comparticipação. O processo deveria ser ao contrário, ou seja, certificar as empresas que fazem a melhoria, desde o processo de obtenção da matéria prima até ao processo de pagamento da melhoria, que devia ser efetuada pelo Estado português. Ficando este como credor do beneficiário. O beneficiário teria a possibilidade de pagar em prestações, com a mesma taxa de juro, com a qual o Estado português obteve na obtenção do Capital utilizado para este propósito, e com um prazo alargado de pagamento.
O que leva o Governo Português a agir contra a própria população? É um comportamento desde a fundação de Portugal no século XII. A governação em Portugal só age em prol da população quando é obrigada a tal. É muito raro ter a iniciativa de ser o próprio a dar o primeiro passo. E infelizmente com o sistema pseudo independente que temos( Assembleia da República/ Governo) tal forma de ser em Portugal não vai mudar no curto ou longo prazo. Para exemplificar o que refiro basta analisar a hierarquia de poder em Portugal. Se os tribunais (um dos poderes em Portugal) é preciso ter o curso de direito (para ser juíz), exercer ( para obter experiência) os outros poderes ( Governo e Assembleia) não necessitam de tal. Basta ter uma licenciatura e boa retórica. A licenciatura específica para governar e legislar, acoplada a anos de aperfeiçoamento no terreno não são necessários.
E essas pessoas no que diz respeito ao poder legislativo e executivo são eleitas por cidadãos que desconhecem as instituições para as quais elegem os seus próprios representantes. Em linguagem crua: o seu voto tem exactamente o mesmo peso do que o de uma pessoa que só saiba assinar de cruz.
Peço desculpa, mas o seu pensamento está completamente errado.
Eu próprio investi em paineis solares, pedi um emprestimo a 36x sem juros “dinheiro do banco”, a mensalidade q pago do emprestimo é equivalente ao que eu poupo mensalmente “40 euros”… No fim de estar pago é só lucro. se receber o apoio ainda melhor… Somos nós que temos de investir no que é nosso…não o estado.
36x sem juros ? Onde ?
Abc
Através da Worten. Foi o meu negócio do ano. Se vier o apoio óptimo. Se não vier fiz o investimento na minha habitação pelo melhor valor possivel.
estado nao produz nada! os gastos do governocada vez sao maiores e nao teem resolvido nada em portugal!
eu nao quero que o estado me de os livro para o meu filho estudar, eu quero ter poder de compra para eu comprar eles!
mas a maioria pensa ao contrario! o mesmo que fode é o mesmo que eu abraco!