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proton.me: Esta é a nova casa de todos os serviços de privacidade e liberdade da Proton

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Simões


  1. Bruno says:

    O Proton está cada vez pior… agora sempre que tento enviar um mail da minha conta protonmail para o gmail vai parar ao spam.

    • Andre says:

      isso terá mais a ver com o gmail do que com o Proton.

    • Cota says:

      Muito provavelmente é problema do gmail, ou das configurações da conta gmail para quem estás a enviar, não do protonmail.

      Aliás, arrisco-me a dizer, que se não for problema das configurações da conta gmail, talvez seja uma linda mini manobra da google contra o Protonmail.

    • irritadiço says:

      Sinceramente tenho de concordar e utilizei-o no passado, a vpn free e a premium, parecia interessante… Também tenho proton mail, mas a versão free perde “feautures” dia após dia e as notificações a pedir dinheiro para ir para o pro irritam…

      Não recomendo!

      • Podence says:

        Ou seja, não recomendas porque usas uma versão não free, é isso?
        A razão de poderes criticar o serviço é por causa de utilizadores pagos como eu, que o sustentam. Por isso, se não percebes o ponto de usar Proton, fica lá no Gmail descansadinho.

  2. PorcoDoPunjab says:

    Proton Mail, aquele serviço de email que protege a privacidade dos utilizadores mas que afinal não é bem assim?
    Entregou um utilizador francês, dizem que não era boa peça, à polícia, com base nos logs que faz?
    Logo de seguida a este caso alterou as condições de serviço?
    Não, muito obrigado.
    Para chiqueiro já basta o Gmail…

    Atenciosamente, PorcoDoPunjab

    • O Alentejano says:

      Convinha ler primeiro o que aconteceu.
      Esse assunto já foi imensamente debatido e explicado.
      O Protonmail foi obrigado, pela justiça suíça, a fazer logging daquele especifico utilizador e a ceder dados não encriptados pela chave PGP do utilizador, que neste caso foram os headers dos emails e outros dados como o browser que utilizou, o sistema operativo, se acedeu através de um equipamento móvel, etc. Dados esses que qualquer outra página, aplicação consegue colectar facilmente.
      O corpo da mensagem, anexos, calendários e ficheiros são encriptados pela chave PGP do utilizador, o Protonmail não consegue desencriptar.

      Tal como qualquer outra empresa, têm de cumprir com leis e com a justiça do país onde estão sedeados.
      E o que aconteceu é que esse especifico utilizador, que mais tarde ficou-se a saber que era um activista, violou leis suíças ao usar uma ferramenta legal (neste caso um serviço sedeado na Suíça) para fins ilícitos.
      O Protonmail foi obrigado pela justiça suíça. Os dados foram cedidos as autoridades suíças não às francesas.

      As alterações feitas às politicas tiveram em conta a necessidade de tornar ainda mais claro as obrigações que o serviço tem perante a justiça suíça e tornar claro que o serviço não é anónimo.
      Caso o modelo de risco exija 100% anonimato, o utilizador deve usar uma VPN.
      Ou se o risco não exigir um total anonimato, usar o serviço através da rede TOR deverá conceder um nível de anonimato suficiente.

      • PorcoDoPunjab says:

        Alentejano, existe uma grande diferença entre dizer que não se faz track dos utilizadores e dizer que não se faz track mas se as autoridades exigirem já se faz.

        Há aqui uma omissão grave que põe em risco os utilizadores.
        Por acaso foi a polícia francesa a pedir aos suíços que apertassem com o proton mail, mas e se fossem os sauditas ou outra democracia do estilo, o que aconteceria?
        Os suíços diziam que não?
        Pois, estas coisas não são assim tão simples…

        Obviamente que um serviço assim não é recomendável.
        Eu não o usaria, nem oferecido, quanto mais pago.

        Atenciosamente, PorcoDoPunjab

        • O Alentejano says:

          O serviço no normal não faz logging de IP ou de outros metadados, mas reforçando, eles têm de cumprir com a justiça do país.
          O pedido foi feito pelas autoridades francesas às autoridades suíças, mas desse pedido as próprias autoridades suíças levantaram uma investigação. Aquele activista violou leis na Suíça ao usar o Protonmail (uma ferramenta legal) para fins ilícitos.

          Quando o Protonmail foi a tribunal tentar evitar a cedência de dados, ficaram a saber que ele tinha violado leis suíças ao utilizar o Protonmail para fins ilícitos. Apesar do Protonmail não saber quem são os utilizadores e não conseguir ter acesso ao conteúdo dos emails, não deixa de ser responsável pela forma como cada utilizador usa o serviço.
          Sendo que aquele utilizador violou leis na Suíça, a empresa não teve outra alternativa senão cumprir com a decisão da justiça suíça e fazer logging.

          O pedido das autoridades francesas só levaram a que fosse levantada uma investigação na Suíça.
          As coisas não são tão simples como parecem.

          Voltando a dizer, respeitar a privacidade não é a mesma coisa que anonimato.
          Respeitar a tua privacidade não quer dizer que irão desrespeitar pedidos fundamentados da justiça do país.

          Se o teu modelo de ameaça exige total anonimato, então deves usar uma VPN ou no mínimo o TOR.

  3. Tiago says:

    Por outras palavras os serviços internet estão um esterco ! e chibos !

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