Huawei lança capacete inteligente com HarmonyOS
O portfólio de produtos da Huawei é cada vez mais rico e alargado. Os smartphones continuam a reter os seus maiores esforços, mas hoje vemos gadgets a surgir no seu ecossistema, que comunicam entre si, e que trazem muitas vantagens aos utilizadores. O Helmetphone BH51M Neo surge como um capacete inteligente que integra o sistema operativo HarmonyOS.
Venha conhecer os seus pormenores.
Utilizar a bicicleta ou a trotinete como meio de transporte é cada vez mais uma opção em todo o mundo. As soluções elétricas vieram trazer uma facilidade na sua utilização principalmente para quem se desloca para o trabalho ou para a escola, sem ter que fazer um esforço físico exagerado.
Ora, se este segmento evolui, os acessórios de proteção não podem ficar esquecidos.
Existem já algumas soluções conhecidas de capacetes que têm sistemas de comunicação integrados e agora há uma nova solução apresentada pela Huawei. Há que notar que o produto foi lançado para o mercado chinês, mas é provável que o vejamos a chegar ao resto do mundo num futuro próximo.
Helmetphone BH51M Neo - o capacete inteligente com HarmonyOS
O novo capacete apresentado pela Huawei é apelidado de Helmetphone BH51M Neo e apresenta vários recursos inteligentes, tendo como sistema operativo o HarmonyOS, de forma a comunicar no ecossistema de produtos da empresa.
Este capacete vem nas cores preto e cinza, tem dimensões de 230 x 230 x 164 mm e pesa 480 gramas, o que é adequado para um perímetro cefálico de 55-60 cm. Evidentemente, é indicado para quem usa bicicleta, patins, trotinete, skate ou outro qualquer transporte semelhante.
Graças à inclusão do sistema operativo, o Helmetphone BH51M Neo oferece suporte a chamadas de voz Bluetooth que podem ser habilitadas com um processo de ligação com o smartphone. O sistema Bluetooth também permite a reprodução de música através dos altifalantes integrados.
O capacete conta com uma bateria, cuja carga pode ser verificada também através do smartphone. As luzes LED que podem ser ajustadas via app servem como forma de segurança, tornando o condutor mais visível para outras pessoas noutros veículos. Estas luzes respondem a um sensor de movimento e ajustar-se automaticamente. Por exemplo, numa travagem brusca, as luzes tornam-se mais intensas revelando um sinal de perigo.
Em caso de queda, poderá ainda ser acionado um contacto de emergência que esteja associado previamente na app.
Este capacete disponível na China tem um preço de 799 Yuan, cerca de 110 €.
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O meu capacete tem tudo isso excepto altifalantes, está conectado ao smartphone via aplicação própria e ainda ao Strava. Tem regulação de luz frontal e se reduzir a velocidade ele intensifica o brilho da luz, assim como tem piscas e luz de travagem. Nada de novo, os altifalantes eu já sugeri ao fabricante para uma próxima edição. No artigo não diz, mas o meu ainda vem com sistema MIPs. Brand: Lumos Ultra
Depois dizem que há escassez de chips. Andam a gasta-los em gadgets da treta!
Algumas coisas, ou antes, muitas coisas me escapam mas numa altura em que “todos” reclamam mais consciência ambiental ou até saúde no geral, não deveríamos fazer mais exercício andando a pé ou de bicicleta dita normal ( sem baterias )?…
Enfim, parece-me que afinal os tais paradigmas se mantêm…
Quem vier atrás que feche a porta, se faz favor.
“…exercício andando a pé ou de bicicleta dita normal ( sem baterias )?…”
Eu falo por mim, tenho aqui em casa uma dita tradicional, estou á espera de uma Folder e-bike e tenho o Lumos Ultra por uma questão de segurança, falas assim porque nunca tiveste nenhum acidente em que tivessem atirado para a sucata uma bike e retorno zero. Já agora quando meteres nas pernas diariamente 8 milhas a caminhar além do uso da bike 5 milhas por dias x 6 dias por semana manda os teus palpites porque como eu, existem muitos mais como eu com consciência ambiental. Eu conheço malta que ganham mais de 150k Libras por ano e andam de bike enem querem ouvir falar em carros e nem em casas com todas as mordomias e o dinheiro no mundo capitalista pode oferecer. Para falares assim no país onde vives todo o mundo deve viver ao contrário