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COVID-19: Anticorpos caem a pique ao fim de 6 meses (estudo português)

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Ru says:

    Mais valia levarmos vacina diária, e termos que mostrar certificado para sair de casa.
    Isto começa a cheirar a treta…. Muito €€€ anda a circular com esta situação toda.
    P.S. estou vacinado, mas não uso o certificado

  2. Tabonitota says:

    Mas ? Os anticorpos quando não existe contacto com o antigenio os mesmos descem ao longo do tempo. Aqui a questão é saber se o corpo consegue produzir anticorpos (pelos linfocitos memória B e /ou T) com o contacto do coronavirus posteriormente.

    Ou acham que vocês tem anticorpos no sangue para o sarampo a circular livremente ? Claro que não ….essa vacina supostamente dada nos primórdios da nossa vida, desencadeia uma resposta de anticorpos mas depois fica em memória para mais tarde quando necessário, serem despoletados. Para mim alguém quer aparecer …

  3. kodiakshadows says:

    Terceira, quarta, quinta doses por aí fora, todos os anos se vai ter que tomar uma dose até que resolvam uma vacina 100% eficaz

  4. miguel says:

    Esse estudo vale zero se não dizer a que se vacina(s) se refere!

    Como nós sabemos vacinas a 2€, 10€, 40€, 60€!
    O estado gosta de dar daquelas de 2€ a coisa correu mal agora é em massa a dar a de 10€…

  5. Rui Miguel says:

    Ficou sem se perceber para qual vacina é realizado o estudo. São duas convencionais, sendo uma de toma única e outras duas de tecnologia código mrna. Contando entre o objeto de estudo e as idades da população deverá ser um estudo brutal e único no planeta, ou algo mais patrocinado. Depois importa referir que queda do nível de anticorpos só por si não significa nada, de acordo com a vacina e o local onde estão os mesmos. Agora vêm especialistas, estudos, opiniões, pareceres, sinceramente, é irem se encher de moscas.

  6. miguel says:

    6 meses?
    Ainda agora saiu outro estudo só da 3 meses.
    https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/anticorpos-diminuem-abruptamente-apos-tres-meses-da-vacina-diz-estudo-de-coimbra

    A narrativa agora é esta, tem que se começar a preparar a mentalidade das pessoas para quando chegarmos a Novembro, Dezembro com 90% da população vacinada, e começarem a morrer já não podem deitar a culpa aos que não tomaram a vacina!

  7. AJ says:

    Basta ler as outras notícias sobre este estudo para perceber que o título está errado. O correto seria: “COVID-19: Anticorpos caem a pique ao fim de 3 meses (estudo português)”.

  8. honorato says:

    mas vale nem tomar ainda vem um variante qualquer que a garantia da vacina e de horas e depois e estamos todos lixados. a gripe todos os anos tem variantes novas mas tem muita gente morridos pela gripe ou já se esqueceram que os hospitais estavam cheios de gente no outono/inverno. ainda não perceberam que isto e para as farmacêuticas ganharem dinheiro

    • A.M. says:

      já percebemos. Mas também percebemos, que ainda não percebeste que este vírus não se pode comparar em nada com o da gripe!!

      • David says:

        Veja-se nas crianças. Nem cócegas o corona faz. A gripe é mil vezes pior só que ninguém fala disso e afeta todas as idades, quando chegavam velhos com gripe ao hospital era logo direto para morgue ou paracetamol para casa… cá desses luxos de ventiladores. Doença da moda. Obrigado ovelhinhas.

          • Luís Costa says:

            Existe por volta de 74 milhões de crianças nos EUA, 1450 crianças estão nos hospitais o que corresponde a 0.0019%

          • Test User says:

            @Luís Costa. Queres refrutar que não têm sintomas como David?
            Artigo mostra que existem efeitos. Se pesquisares existem mais.

            Tens de saber ler os artigos. “Atualmente, 1.450 crianças estão em hospitais devido à doença” quer dizer que estão naquele momento em hospital não representa total.

            Calculares percentagens como fizeste são Contas de merceeiro. Não querendo insultar os merceeiros.

            Se queres numeros do UK :
            “The UK Office for National Statistics’s latest report estimates that 12.9 per cent of UK children aged 2 to 11, and 14.5 per cent of children aged 12 to 16, still have symptoms five weeks after their first infection. Almost 500,000 UK children have tested positive for covid-19 since March 2020.”
            https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7927578/

          • Luis says:

            Quê?? Tu referiste as crianças INTERNADAS por causa da doença, se o EUA têm 74 milhões de crianças e só 1450 estão internadas corresponde àquela porcentagem, que queiras fazer isto de um pandemónio é uma coisa, outra são os números e já agora, mesmo em Portugal não existe mortalidade a não ser duas crianças que se não fosse do covid seria da própria doença que já tinham

          • Test User says:

            @Luís Costa
            Esta visto que estatística não era para ti

          • Luis says:

            @Test User contigo só se for com desenhos.. tu próprio no teu comentário disseste “crianças internadas”, se numa população de 74 milhões de crianças tens 1450 crianças internadas é uma ínfima parte quer tu queiras ou não, se quiseres refinar mais e dizer me que de x crianças infectadas 1450 foram parar ao hospital aí já é mais difícil até porque podem ser assintomáticos.. os números que tenho são estes, se tens outros apresenta e argumenta em vez de debitares postas de pescada

          • Test User says:

            @Luís Costa, Vou tentar fazer um desenho.

            1- Volto a dizer que estão naquele momento em hospital não representa total.

            Crianças representam 14.3% dos infectados no EUA
            https://services.aap.org/en/pages/2019-novel-coronavirus-covid-19-infections/children-and-covid-19-state-level-data-report/

            2- Tens consciência do que dizes: ” foram parar ao hospital aí já é mais difícil até porque podem ser assintomáticos.”
            Achas que os médicos para internar não fazem diagnósticos e vão internar qualquer caso.

            Não argumentas, só sabes dar postas de pescada.

          • Luis says:

            @Test User fui ver esse relatório, viste bem as crianças infectadas e as internadas? Viste bem a mortalidade? Viste bem que há estados até que tem 0 mortes, ZERO.. queres o que mesmo com essa posta de pescada? Demonstrar que a covid nas crianças não afeta de modo algum é isso?

          • Test User says:

            @Luís , deves pescar a posta de pescada na mesa.

            1- Calculaste hospitalizações em 0.0019%. Fazes um cálculo alem de estar errado, continuas-te a insistir. Mostrei-te com fontes.

            2- Segundo teoria não existem efeitos.
            Existem crianças infectadas, hospitalizações e existe COVID Longa.
            Mas para ti são todos assintomáticos.

            3- Depois apareces com argumento mortalidade ser zero
            Só em 7 estados dos 43 estados reportaram zero. Calcula percentagem.

            Felizmente mortalidade é baixa, Números mostram isso e nunca disse em nada
            contrario, Agora dizerem que não existem efeitos, não corresponde a verdade
            e os números mostram isso.

          • Luis says:

            @Test User por acaso eu disse que não havia efeitos?? O que quis dizer é que a mortalidade é tão baixa que começa-se a meter em causa se o benefício/prejudicial da vacina vale a pena nestas idades

          • Test User says:

            Argumento benefício / prejuízo da vacina isso sim já é um argumento .

            Agora têm consideração:
            1- Num estudo mostrou crianças 12-15 que tomaram vacinas não ficaram infectadas
            https://www.mayoclinic.org/diseases-conditions/coronavirus/in-depth/covid-19-vaccines-for-kids/art-20513332

            Se não ficarem infectadas vai-se evitar hospitalizações e COVID Longa.

            2- Contágio
            Se puder evitar ou diminuir contágio será benéfico . Tens considerar que as
            crianças lidam com ​pessoas de outras idades.

            3- Prejuízo
            São raros. Agora devia ser avaliado pelo Médico da Criança considerando
            histórico médico se devia tomar ou não.

    • lucas says:

      No outono /inverno o povo não tem dinheiro para encher os bolsos da EDP ou da Galp ou dos outros para se aquecerem em casa , o frio faz o trabalho dele e depois a culpa é do covid.

  9. Tabonitota says:

    Meus amigos …. Anticorpos nak vai estar livremente na corrente sanguínea. Eles descem pois não estão em contacto com o vírus. Resta saber é a memória (linfocitos b e t ) se ataca eficazmente quando detects o coronavirus. Isso dos anticorpos vale pouco.

    Pensem no sarampo: tomaram a vacina aos 2 anos …. E querem ter anticorpos livres na corrente sanguínea passsdos 30 anos ? Claro que não. Mas se estiverem em contacto com imóveis do sarampo la eles são despoletados. Porque será ? Linfocitos t (memória).

  10. David Guerreiro says:

    Então a Moderna diz que a vacina deles é 93% eficaz ainda ao fim de 6 meses, e aqui em Portugal dizem que já tem pouca eficácia? A Moderna é que era capaz de dizer o inverso para vender mais.

  11. João Pedro Silva says:

    Está-me a parecer que esta vacina é mesmo grande tanga. E vamos nos encher de drogas até ao fim dos nossos dias para combater o inimigo invisível. A vacina não é uma droga? Claro que é. Ela é administrada para combater uma patologia.

  12. Marco Duarte says:

    ” O número de mortos diário baixou drasticamente” engraçado que a DGS diz que as mortes vão subir ,nao deixa de ser engraçado quando muita boa gente já levou as duas doses e outros tantos a 1ª dose na cabeça de muitos pensam que os “negacionistas””anti-vacinas” é que estão a morrer,PIOR na realidade isto torna se engraçado pois dia pra dia os canais estão a mandar abaixo as vacinas que apenas os chalupas acreditam ser um milagre, vacina essa criada em cima do joelho,portanto respeito quem tomou mas quem tomou nao respeita a quem esta de pé atras pra tomar e acha normal mostrar um QRcode pra ir comer ao fim de semana lol boa sorte com isso.

    • miguel says:

      Não toques na ferida…Se não a carneirada começa já as turras 😀
      Sim maior parte que morre já esta vacinado com vacina completa, mas não convém dizer isso!

      Quando chegarmos a Dezembro, Janeiro é que vai ser a prova dos nove vamos ver se a gripe mais uma vez desapareceu da terra e só morre pessoas com covid.

      • Ru says:

        O virus existe, e é perigoso. É transmissível como muitos outros. Mata como muitos outros, e também fica muita gente viva se o apanhar.
        Anda tudo agarrado às máscaras e álcool-gel por causa de um só virus. Entretanto perdem imunidades naturais por não terem contacto constante com a natureza e outros virus.
        Quando os outros vierem mais em força, vão ser muitos a tombar. Mas a culpa é do covid.
        Isto não passa de uma opinião pessoal, sem nenhuma base científica. Mas é a minha.

        • João says:

          “Isto não passa de uma opinião pessoal, sem nenhuma base científica”

          Se não tens qualquer base científica, porque opinas sobre processos de imunização e vírus que, como admites, sabes 0?

          • Rui Pereira says:

            Provavelmente porque ele é livre para dar a sua opinião, para já ainda não é necessário certificado para isso.

          • Ru says:

            Que tal aquele estudo de há uns anos sobre surfistas? Que tinham mais resistência do que a maioria da população, por estarem em constante contacto com a água do mar (poluída)?
            A ideia é a mesma. Nem vejo para que seja preciso um curso para entender isto. Se não há contacto com as coisas, com máscaras e constantes higienizações, como se vão ganhar defesas? Neste momento a maioria da malta está preocupada em proteger-se do covid e perder defesas do resto. Depois queixem-se.
            Mas o que importa é ter um certificado (pulseira electrónica) para picar o ponto.

          • João says:

            Dar opinião sobre algo que se sabe 0 tem um nome: bitaite. Se eu não percebo nada sobre algo, não vou andar a mandar postas de pescada.

            @Ru
            Equiparar um estudo qualquer sobre uns surfistas terem mais “resistência” (ao quê? não sabemos) ao andar de máscara e alcool-gel de modo a minorar a possibilidade de contágio do sars-cov-2, lol. Tu bem avisaste que tinhas 0 de bases científicas.

          • João says:

            @Ru
            Por curiosidade fui pesquisar sobre esse tal estudo que referes, e tudo o que encontrei foi:
            https://www.healtheuropa.eu/83421-2/83421/

            Ou seja, surfistas têm um risco 3 vezes maior de infecção por bactérias resistentes a antibióticos, ou seja, nada a ver com o que referes.

            Lá está, postas de pescada.

          • Ruca says:

            Amigo tire as palas e fique trancado em casa. Até faz impressão tanta ignorância.

        • Robin says:

          Isso já esta a acontecer com os miudos estão a aparecer aos magotes nas urgencias pediatricas.

          https: //visao.sapo.pt/atualidade/sociedade/2021-06-20-pandemia-o-confinamento-enfraqueceu-os-ossos-das-criancas/

          https: //tvi24.iol.pt/internacional/nova-zelandia/criancas-neozelandesas-adoecem-devido-a-divida-imunitaria-da-covid-19

          por cá esta a acontecer o mesmo.

          • Rui says:

            Isso é fácil de resolver: tiramos os direitos às pessoas, ficamos todos em casa outra vez até se arranjar uma vacina em cima do joelho para dar mais alguns milhões às farmacêuticas. Não vejo onde está o problema…

          • rui says:

            Boa tarde Robin
            Eu li o artigo todo, e não é bem assim.
            O confinamento não enfraqueceu os ossos. O que se passa foi que as crianças ficaram em casa, muitas a frente de tv horas, e perderam destreza. Ao voltarem a sair, acontecem mais acidentes.
            Retirado do artigo:
            Como possível explicação, Delfin Tavares avança que, à natural falta de aptidão física de alguns (a propósito:
            “Não têm de ser todos atletas e, quando se é obrigado a fazer aquilo de que não se gosta, surgem acidentes”), juntam-se agora as consequências de uma prolongada escassez ou ausência de treino motor em quase todos os miúdos, devido às restrições impostas pela pandemia há mais de um ano. “As crianças que passam muito tempo em casa, a ver televisão, ao computador e ao telemóvel começam a perder massa muscular, equilíbrio, aquilo a que chamamos ‘propriocetividade’”, sublinha o médico, referindo-
            se ao conceito que designa a perceção do corpo no espaço que o rodeia, fundamental para evitar certos acidentes. “Nos picos de crescimento, em três meses, pode crescer-se um centímetro. O cérebro precisa de se adaptar e, se não há movimento que promova essa adaptação, os acidentes acontecem”.
            “Já no passado criavam problemas, mas agora as crianças e adolescentes estiveram muitos meses sem praticar e, de repente, começaram a voltar à rua. Se calhar, antes, o acidente poderia ter sido evitado, porque praticavam todos os dias, mas agora estiveram muito tempo paradas e não escaparam a uma chatice”, observa o responsável clínico pela ortopedia infantil do Hospital Dona Estefânia.

            Grande parte dos adulto ficaram mais gordos. As crianças com menos actividade física.
            Sobretudo quem vive nas cidades em prédios.

            Cumps

      • Paulo Martins says:

        Onde é que encontras dados que a maioria dos mortes já tem a vacinação completa? Os dados da DGS e da CDC são exatamente os opostos, gostaria de ter acesso a essa informação.

        • miguel says:

          As contas são simples de fazer, os que morrem são os mais idosos e pelo que sabe essa faixa etária já está toda vacinada a muito!

          • ... says:

            És um completo idiota, quem está a morrer são as pessoas de meia idade ou próximas disso, e só com uma dose da vacina administrada ou sem terem pura e simplesmente sido vacinadas com uma dose que seja. É por haver ignorantes como este Miguel e outros como ele que ainda há pessoas que se recusam serem vacinadas. Que fiquem dentro de casa e não andem por aí a colocar a saúde dos outra em risco. Ignorantes.

          • Luís Costa says:

            @…, Vamos lá ver, como é que te consegues contrariar na tua própria frase e chamar os outros de ignorantes? Primeiro dás a entender que as pessoas que morrem são porque não estão vacinadas ou só tem uma dose mas depois dizes para o pessoal que não acredita nem está vacinado ficar em casa para não meter as outras pessoas em risco, decide-te homem, queres o bem ou o mal desse mesmo pessoal? Se acreditas tanto que a vacina te defende porque irias ter medo do pessoal não vacinado?

    • DataSmurf says:

      Não sei como é sequer possível afirmar que o número de mortos baixou drasticamente. Se compararmos com igual período do ano passado, verificamos que as mortes aumentaram! Se compararmos com os meses anteriores, Abril, Maio, e Junho as mortes também aumentaram, estas começaram a subir em Julho. Devem estar a comparar com o número de mortes do Outono e do Inverno, estão a comparar o que não é comparável para enganar os tansos. Se esta seguir a tendência do ano passado, e acredito que irá seguir, e que será ainda pior, as mortes vão continuar a aumentar até atingirem o pico em finais de Janeiro. Já estamos a assistir a essa tendência e ainda estamos no Verão!

      • Rui says:

        Sim, e se compararmos com os dados de há 2 anos também verificamos que as mortes por covid aumentaram… Há 1 anos havia outras variantes em acção, não se pode comparar. Desde que esta variante passou a ser a dominante é verdade que as mortes têm vindo a diminuir.

        • DataSmurf says:

          Essa de comparar os dados de há 2 anos é um disparate tremendo. Temos que comparar desde que a pandemia começou. A pandemia atingiu a Europa em 2020, é com esses dados que temos de trabalhar.
          O coronavírus Sars-cov-2 apesar de estar activo o ano inteiro, é um vírus sazonal tal como o vírus da gripe comum, ou seja, está mais activo nos meses de Outono e Inverno, e estamos em pleno mês de Agosto! E quando comparamos com o mesmo período do ano passado, verificamos que temos mais mortes este ano!!! É um facto inegável! Deixa de ser negacionista!
          Mas esperemos pelos meses de Outono e Inverno.

          • Rui says:

            Estava a ser irónico… estava a tentar mostrar que de ano para ano as condições são diferentes. De 2020 para 2021 temos estirpes ou variantes diferentes. Falei do ano 2019 como fonte de ironia. Como não havia (reportado, pelo menos) covid, também não havia mortes. Números diferentes em condições diferentes não devem ser comparados.

          • Rui says:

            E só uma coisinha: o facto de não concordar contigo não faz de mim nagacionista, ok?

        • DataSmurf says:

          Deve-se comparar períodos homólogos, Verão com Verão, e Inverno com Inverno por exemplo, não faz sentido comparar mortes ocorridas agora no Verão com mortes ocorridas no Inverno passado, isso é um insulto à inteligência das pessoas. E é precisamente por as condições serem diferentes (ano sem administração da vacina versus ano em que é administrada) para se estabelecer uma comparação, verificar se tem ou não resultados favoráveis, tirar conclusões, definir estratégias, reforçar ou não medidas. Se se verificar que os resultados não são positivos agora, ou até mesmo negativos, vamos adiar as conclusões para daqui a 10 anos?? Aí já não há nada a fazer.

          • Rui says:

            Insulto à inteligência… e comparar mortalidades de estirpes diferentes é de uma honestidade intelectual que só visto, realmente…

          • DataSmurf says:

            Trata-se do mesmo vírus, e os vírus sofrem mutações, querias que comparasse com o quê? Com o vírus que provoca o herpes genital?

          • Rui says:

            Então para ti não há nenhuma diferença entre as estirpes. Sendo do mesmo vírus é tudo a mesma coisa! E gostei da referência ao herpes genital.

          • PitWeiler says:

            Nem é por comparar estirpes, que também importa, mas é lógico que há mais mortos este ano, basta ver a diferença do confinameto aplicado… No ano passado não faziamos nada (restaurantes fechados, shoppings fechados, cafés fechados, recolhimento obrigatório, etc etc), tinhamos acabado de desconfinar a conta gotas 2 meses antes, normal que os mortos começassem a aparecer depois…Ou seja comparar estes 2 anos, não me parece uma grande comparação

      • ... says:

        Havia muito mais gente a morrer nos meses anteriores, ignorante. A idiotice deveria ter limites.

        • DataSmurf says:

          As mortes começaram a descer am Abril e voltaram a subir em Junho e aumentaram em Agosto. E estão mais altas quando comparado com período homólogo. Não estou a inventar nada. São factos. A informação é pública!
          Não passas de um labrego a debitar insultos gratuitos.
          A evolução humana pelos vistos não foi nada bondosa contigo, pois comportas-te como um descendente DIRETO dos primatas hominídeos. Até um australopiteco teria mais capacidade cognitiva do que tu @n1m@l.

          • ... says:

            Ó seu otário ambulante, só alguém com capacidade de raciocínio de um símio conseguiria debitar tanta idiotice, desinformação e ignorância. Em.jan, fev e março morreu muito mais gente do que a que está a morrer agora, seu idiota chapado. As pessoas que estão a morrer actualmente por covid, ou não estavam vacinadas, ou só tinham levado uma dose, seu babuíno militante. O pplware deveria ter um algoritmo para detectar este tipo de verborreia mental que os DataSmurfs desta vida tanto gostam de expelir por aqueles cérebros ocos fora e os bloqueasse de imediato.

          • Chalupa pela verdade says:

            o melhor disto é comparar um período de quarenta intensa de Março a Junho 2020 com um que as pessoas já andam em festas ilegais, jantares com amigos <3 inteligência acima de tudo lol adoro

            vai ser como quando tivermos 90% das pessoas com as duas doses virem dizer que uma percentagem grande das pessoas internadas são vacinadas <3 são daqueles tesourinhos que só gente com problemas cognitivos consegue debitar.

  13. Daniel Sousa says:

    Provou-se em Portugal que a vacina está a funcionar, e que ao fim de 3 meses, a média na perda de anticorpos é de 1/6, o que significa que passados 3 meses a pessoa continua com 5/6 em média. Não consideraria isto uma descida a pique. Claro que gostaríamos que não caísse nada, ou que caísse menos, mas tal como diz a PI a vacina é a única forma que temos de combater o vírus e será boa ideia fazer uma terceira dose, certamente já pensando em termos um inverno mais suave. No fundo estes dados já tinham sido sugeridos pela Pfizer e pela Moderna. Nao existe nenhum lobby. É a vacina que temos, para o vírus que temos.

  14. Apenas Sempre says:

    A opinião da especialista que fez o estudo:


    Com tudo isto, Lucília Araújo não tem dúvidas: “Sou totalmente favorável à administração de uma terceira dose e acredito que, mais dia menos dia, esta terá de ser disponibilizada, sobretudo para o contexto hospitalar”, rematou.

  15. Tiago Ferreira says:

    Só desinformação para nos deixar mais irritados. Enfim…

  16. Rui says:

    Entretanto, em Inglaterra, desde que acabaram com as medidas de confinamento, os casos diários baixaram para metade… if you know what I mean…

  17. Rui says:

    O número de anticorpos baixa ao fim de pouco tempo em qualquer vacina. Hoje não temos anticorpos da vacina que tomamos aos 2 anos. Simplesmente fica em memória e são produzidos anticorpos muito mais rapidamente quando em contacto com o vírus, isto num processo normal, em qualquer infecção, e com qualquer vacina. Isto é uma não notícia, do género “a vacina do covid comporta-se como qualquer outra”
    O que me parece é que se quer convencer a população de que é necessário fazer o que ainda não foi feito: inicialmente era erradicar um vírus e ter zero casos (nunca foi feito), agora é ter níveis elevadíssimos de anticorpos para toda a vida (não é assim que o corpo funciona).

    • DataSmurf says:

      – ∞ (infinito)
      Estas vacinas não são as típicas vacinas a que estás a habituado a tomar, quer sejam as da Pfizer e da Moderna que usam tecnologia mRNA, quer sejam as da Janssen e a da Astrazeneca que usam tecnologia de vector viral.
      Todas elas fornecem instruções genéticas específicas para as células do nosso corpo produzirem a própria proteína spike, proteína que o corpo humano nunca produziu! Nunca uma outra vacina colocada no mercado usou esta abordagem, excepto a vacina criada para o Ébola que usa tecnologia mRNA. Mas presumo, por razões óbvias, de que em Portugal bem como no resto do mundo, a percentagem de indivíduos que a tomaram seja irrisória quando comparado com as vacinas para a covid-19.

      • Rui says:

        E quem toma a vacina do ébola, tem anticorpos toda a vida? Ou eles também baixam ao fim de alguns meses?

        • DataSmurf says:

          Não faço ideia dos resultados da vacina contra o ébola, da criação de anticorpos e da eficácia dos mesmos num período dilatado no tempo. E no actual contexto acho que tem pouca ou até nenhuma relevância, isto porque o número de infeções causados pelo ébola foi mínimo quando comparado com o número de infeções causado pelo sars-cov-2, o sars-cov-2 apesar de muito menos mortal, é mais infeccioso, transmite-se com muito maior facilidade, infectando um maior número de indivíduos.
          Esses resultados da eficácia da vacina serão mais evidentes numa que é usada em milhões de pessoas do que numa que é usada em poucos milhares.

    • C.S. says:

      Deves perceber disso à brava.

    • Filipe says:

      Não deve ser exactamente com todas as vacinas ficar a memória de imunidade, uma vez que é necessário tomar a vacina do tétano de 10 em 10 anos.

  18. Lecas says:

    Células T auxiliares
    São as mediadoras da resposta imunitária quando há algum problema.

    As células T auxiliares (CD4+) são importantes para ativar as células T CD8+ e as células B.

    Estas células B são das mais importantes no sistema imunitário, embora ele não funcione de forma correta sem todas as peças do puzzle: são elas quem produz os anticorpos que vão combater os invasores. E esses anticorpos são um escudo que impede que, por exemplo, os vírus entrem e infetem as células.

    Na verdade, um estudo americano do início de 2021, divulgado na revista Science e explicado pelo jornal Público, notou uma presença elevada de linfócitos T citotóxicos e auxiliares no sangue, 6 meses depois da infeção.

    A conclusão sugere o que é uma das esperanças de todo o mundo: que o organismo aprenda a defender-se SARS-CoV-2 e consiga fazê-lo por muito tempo depois da primeira exposição.

    Células T de memória
    Podíamos dizer que as células T de memória estão na reserva. Enfrentaram a batalha, conheceram o atacante, participaram no seu combate e não o esquecem. Agora, patrulham o sistema para o caso de reencontrar esse inimigo ou um parecido.

    Se for notada uma ameaça, as células T de memória desencadeiam uma resposta imunitária mais rápida e forte do que no primeiro contacto com o vírus.

    O sistema imunitário aprendeu a defender-se.

    Têm uma particularidade especial: as células T de memória vivem muito tempo no sistema imunitário, mais do que, por exemplo, os anticorpos. Podem, por isso, sem fundamentais para uma imunidade duradoura ao novo coronavírus.

    Mas vamos mais longe.

    Quando começaram a surgir respostas ao combate à pandemia, as diferentes mutações do vírus – mais agressivas, mais desconhecidas – tiveram um efeito desanimador.

    Mas um estudo conduzido pelas autoridades de saúde americanas e pela Universidade John Hopkins sugere que as células T que aprendem a combater o SARS-CoV-2 também são capazes de responder às mutações do vírus.

    O estudo conclui que esta resposta do sistema imunitário é eficaz para as variantes de que mais ouvimos falar, como as que ficaram associadas a alguns países: Reino Unido (variante B.1.1.7), África do Sul (B.1.351) e Brasil (B.1.1.248).

    • Daniel Sousa says:

      Caro Lecas, qual é a relação que existe entre as células T e o número de anticorpos na corrente sanguínea? Porque são necessárias várias doses de vacina se as células T já memorizaram o vírus? Deve-se apenas à existência constante de novas variantes e mutações?

    • DataSmurf says:

      As células T de memória também diminuem com o passar do tempo, mas ao contrário dos anticorpos proporcionados pelas vacinas, estas células voltarão a ser produzidas massivamente pelo sistema imunitário quando a ameaça voltar a ser detectada no organismo do indivíduo. Tem a ver com eficiência.
      Para dar um exemplo, num grande incêndio em que são disponibilizados meios terrestres e aéreos para combater o fogo, depois do incêndio estar extinto, deixa de fazer sentido continuar com todos os meios disponíveis no terreno, bastando apenas algumas unidades para fazer o rescaldo e evitar reacendimentos, ou seja, basta fazer trabalho de prevenção, o que requer poucos meios.
      Quem foi infetado com o SARS-CoV-2 e recuperou, tem imunidade natural, e nunca atingirá o mesmo nível e qualidade de imunidade com estas vacinas experimentais.
      E é preciso relembrar que ainda são desconhecidos os efeitos adversos a médio e longo prazo destas vacinas, e ainda estão a ser descobertos os efeitos a curto prazo, e muitos deles graves e permanentes!

      Exemplo: 6 de Agosto de 2021
      https ://observador.pt/2021/08/06/regulador-europeu-identifica-trombocitopenia-imune-como-efeito-secundario-de-vacina-da-janssen/

      • Ze Nandoooo says:

        Então e a malta que já está infetada pela segunda vez? Conheço pelo menos 2 casos (com 6 meses de intervalo entre as 2), e se isso fosse assim tão linear não seriam reinfetados.
        Pouca proteção é melhor que nenhuma…

        • Fernando Pessoa says:

          Reinfetado e a força com que és infetado são coisas diferentes

          Teres as defesas não impede que o vírus entre no corpo, não é como se tivesses a puta de uma parede à volta do nariz.
          Teres as defesas e os anticorpos reduzem o impacto causado pelo vírus no teu corpo e faz com que a recuperação seja mais rápida.
          Tu por apanhares gripe não quer dizer que passado 1 ou 2 meses não voltes a apanhar.
          Mas és capaz de curar mais rápido do que na primeira.

  19. Robin says:

    Agora que já se conseguiu arranjar muitas cobaias em real time é rapido fazer vacinas.

    https: //observador.pt/especiais/pfizer-consegue-criar-vacina-contra-variantes-resistentes-em-100-dias-cientistas-admitem-que-elas-podem-aparecer-mas-vao-demorar/

  20. DataSmurf says:

    “…mas que estes desceram abruptamente ao fim de três meses, em média para um sexto. Esta descida manteve-se ao fim dos seis meses.”
    O título é enganador, devia de ser COVID-19: Anticorpos caem a pique ao fim de 3 meses (estudo português)
    Todos sabemos que a maioria dos leitores limita-se a ler o título, e o título não reflete a informação que está no artigo.
    Os anticorpos desceram em três meses e essa descida manteve-se ao fim de seis.

  21. antonio duarte says:

    A médica Lucília Araújo recebe algum financiamento das farmacêuticas que estão a “promover” a 3º dose ???????????????

    Porque razão nenhum jornalista fala deste “conflito de interesses” ?????????????????????????

  22. paulo says:

    seis meses caem a pique que precisao ! acho que eles jha arranjaram aqui um mina de ouro ! as farmaceuticas ja subiram os precos agr eé so encher bolsos dos grandes!

  23. Cláudio Andrade says:

    Não fiquem só pelo título. Leiam a notícia toda. Depois já vão perceber. Olhem para o reino unido.. As vacinas alguma coisa fazem. Os laboratórios já fazem lucros há anos.. Não é agora com as vacinas do covid. Para em de dizer que eles ganham milhões porque qualquer um podia ganhar.. Bastava comprarem as ações desses laboratório e se correr bem (foi o caso) agora também tinham bons lucros….

  24. Sardinha Enlatada says:

    Bom nao ha duvida nenhuma que muitos de voces ja viram a farsa que e esta pandemia. De qualquer forma e como eu digo, prefiro usar a minha imunidade natural para combater este virus. Alem disso tambem nunca me vacinei contra a gripe e quando chega a altura, umas vezes sou atacado outras nao. Mas tambem acho que isso nao faz mal a ninguem, quem e que nunca ficou com febre ? Portanto acho que (ha excepcao de pessoas mais fragilizadas) muitos de voces que sao saudaveis, deveriam arriscar em usar a imunidade natural para o combate a este virus, e cag*r na bosta da vacina. Faz algum sentido andar a tomar vacinas a torto e direito so por causa deste virus ? So com este virus e que acontece isso, e especial de corrida. Com as outras vacinas nao acontece nada disto.

  25. DFS says:

    Quando estamos a falar de mortalidade estamos a falar não em valor absoluto mas em valor relativo. é verdade que está a morrer mais gente agora do que em agosto do ano passado, mas no ano passado tínhamos cerca de 200 casos dia, em julho chegamos a 3300 e ainda estamos acima de 2000. Desde o iinício da pandemia 2% dos infetados morreram,, nos últimos meses essa percentagem está abaixo de 0,5%.
    A grande maioria das pessoas com mais de 65 anos estão vacinadas, mas há 5% que tem apenas uma doze. Além disso, sempre foi dito que a vacina não é 100% eficaz. Também acontece pessoas idosas morrerem por outros motivos apesarem de terem covid. Uma pessoa vacinada se estiver muito debilitada por outra doença, se apanhar covid mesmo que de forma leve, pode ser o suficiente para morrer.
    Em suma, até ao momento as vacinas parecem eficazes, mas obviamente não totalmente.
    Eu contava é que a esta altura já tivéssemos é vacinas mais adaptadas às novas variantes mas ainda não se fala de nada.

    • Daniel Sousa says:

      Pelas informações que tenho todas as vacinas são eficazes para a variante delta, embora menos. Não sei bem como andam os estudos da Astrazeneca para esta variante, mas sei que pelo menos as outras 3, para já, apresentam percentagens elevadas de eficácia.

  26. pj Correia says:

    resumindo: a pandemia é nova, as dúvidas são muitas e vão tentar resolver “por tentativas”. até aqui nada de errado, o que deve ser acautelado é o “possível aproveitamento” da situação para lucros ilícitos.

  27. wtvlol says:

    Abriram uma mina de ouro…

    Toca a vender doses inúteis.

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