Dia internacional do Idoso! Já pediu a pulseira localizadora da PSP?
Hoje é dia internacional da pessoa idosa! No âmbito da sua missão e de acordo com a visão existente, a PSP identificou a necessidade de garantir a segurança de adultos que, pelas mais variadas razões, podem sofrer alguma desorientação na via pública, no sentido de colmatar essa vulnerabilidade.
O programa “Estou Aqui Adultos” foi pensado para proteger e dar apoio a quaisquer adultos que possam vir a ser encontrados na via pública em estado de especial vulnerabilidade, permitindo a sua correta identificação e o contacto célere com um familiar.
A Polícia de Segurança Pública tem por missão constitucional e legal defender a legalidade democrática e garantir a segurança interna e os direitos dos cidadãos, garantindo designadamente as condições de segurança que permitam o exercício dos direitos e liberdades e o respeito pelas garantias dos cidadãos, bem como garantir a ordem e a tranquilidade públicas e a segurança e a proteção das pessoas e bens.
O primeiro contacto é muitas vezes crítico e a urgência com que a pessoa é identificada, pode fazer toda a diferença, sendo dever da Polícia procurar todas as alternativas para que esse processo seja rápido, simples e seguro.
Como funciona a pulseira localizadora?
Sempre que alguém for encontrado perdido, bastará ligar para o número de emergência ou para uma esquadra da PSP, fornecer o código alfanumérico gravado na pulseira e de imediato será acionado um carro-patrulha e a família alertada. A pulseira tem dois anos de “vida útil”, devendo ser renovada na base de dados findo esse período.
A pulseira é gratuita, pessoal e intransmissível. Para adquirir uma pulseira deverá fazer o registo prévio e, em seguida, deslocar-se à esquadra escolhida para levantar e ativar a mesma.
A pulseira “Estou Aqui Adultos” foi desenvolvida com elevados padrões de qualidade para permitir que seja utilizada nas mais variadas condições e o tecido utilizado está preparado para aguentar até 12 meses sem perder a qualidade.
A pulseira foi concebida com matéria prima zamak e o acabamento foi garantido com cobre e banho de níquel. A gravação da inscrição “Call/Liga 112” foi feita em baixo relevo e o código alfanumérico foi gravado a laser.
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Lol por esse título a pplware tá nos a chamar velhos! 😉
Não, estamos a dizer a cerca de 8% dos nossos leitores que podem pedir esta pulseira para eles, e a 92% que podem pedir para os seus familiares (se for o caso). Isso chama-se responsabilidade social. 😉
Vá Vítor! Um cado humor é preciso 😛
Bom dia. É já daqui a pouco 🙂 até porque hoje é sexta 😉
Nada disso LG. Todos nós temos pais, avós… a pulseira pode ser uma enorme ajuda em muitos casos. Ninguém chamou velho a ninguém…nem gosto dessa palavra.
Sou idoso, com muita honra – e prazer -, tenho 74 anos a meio caminho dos 75 e já possuo essa pulseira logo que ela foi lançada. Trago-a sempre comigo e é uma mais valia não só para os “velhos” como para os “novos” porque num acidente, a sua identificação pela PSP é mais fácil, tendo os contactos para avisar parentes ou amigos.
É um facto.
Idoso? O meu pai tem a sua idade e se eu deixasse ele ainda cortava eucaliptos com um sthil 88!
Por vezes o problema não é a idade, mas infelizmente é a saúde.
@ Vítor M. E que tal coloquar a pulseira em si? Ah e não se esqueça de pôr a máscara quando saír de casa. Sê uma ovelha obediente. realmente esta canalha do pplware não tem vergonha em promover fascismo.
@Mário, não seja ignorante…
Estas pulseiras foram criadas para pessoas adultas com as mais variadas patologias que em caso de necessidade sirvam para as autoridades e só elas, poderem aceder à identificação do sujeito e contato de urgência…
Não seja acéfalo e cumpra com as normas da DGS, proteja os outros da sua passagem.
Larga o Youtube, anda-te a fazer mal
Calado, serias um poeta. Assim, não passas de um idiota.
Pelos comentários parece que está tudo contra a pulseira e o texto porque se chamam os idosos de idosos. Não são velhos são idosos. Parece que hoje tudo é extremismo até chamar um idoso de idoso. Quando os miúdos tratam os pais e os avôs de “o meu velho” está tudo bem e é uma piadola mas quando se trata por idoso e se criam mecanismos de apoiar e ajudar caso necessário é fascismo.
Os títulos desta casa estão em decadência mas este é dos mais correctos.
Já agora meter os pais num lar ou hospital e raramente ir lá ver isso é o quê? Ser bom filho e familiar?
Cada vez tenho menos fé na humanidade.
Cuidem-se.
No dia do animal espero que ofereçam coleiras de localização