Cuidado utilizadores! O iPhone 11 Pro emite o dobro da radiação permitida
Uma das maiores preocupações de quem usa um smartphone é a quantidade de radiação que estes emitem. Apesar de não haver provas concretas, muitos associam esta radiação a problemas sérios de saúde, que todos querem evitar.
Para controlar a radiação a que os utilizadores são expostos, testes periódicos são realizados e existem padrões máximos. Como resultado de um desses testes, surgiu agora um alerta. O iPhone 11 Pro emite o dobro da radiação permitida.
iPhone 11 Pro e os níveis de radiação
A informação que a Apple tem disponível referente ao iPhone 11 Pro revela que este smartphone tem uma Taxa de Absorção Específica (SAR) que cumpre os padrões definidos pelas entidades reguladoras. Assim, este é um smartphone seguro de ser usado.
O que está agora em causa é precisamente o valor que a Apple apresenta como sendo o real no seu smartphone. Um estudo realizado pelo laboratório independente RF Exposure Lab revelou que o iPhone 11 Pro tem um valor de 3,8 watts por quilograma. Isto significa que está 2 vezes mais alto que o valor máximo da FCC, que é de 1,6 watts por quilograma.
Testes revelaram que os máximos foram ultrapassados
Ainda mais importante é o facto deste valor obtido no teste realizado ser quase 3 vezes superior ao valor que a Apple tem declarado no seu site para o iPhone 11 Pro. Isto pode revelar que a FCC estará a descurar os seus testes e a confiar cegamente nos valores que as marcas apresentam, mesmo que incorretos.
Este não é o primeiro caso em que estes equipamentos da Apple estão associados a valores de radiação mais elevada. No final do ano passado houve um caso que expôs esse problema no iPhone 7 e no iPhone X. Testes posteriores acabaram por não conseguir provar este cenário de forma total.
A Apple não respondeu a estes valores e aos resultados
Mesmo com estes valores, há quem defenda que estes estão já ultrapassado. Estes foram calculados há cerca de 20 anos e que desde essa altura não foram revistos. Devem ser sobretudo recalculados e novos testes realizados, para validar se os equipamentos têm ou não esta radiação elevada.
Por agora, a Apple recusou-se a comentar os resultados dos testes do RF Exposure Lab. Provavelmente nunca o fará e a dúvida continuará a existir. Outros testes devem surgir em breve, de outros laboratórios, e com outros equipamentos para comparação.
Este artigo tem mais de um ano
Fonte: Popular Mechanics
Neste artigo: Apple, iPhone 11 Pro, iPhone/iPod, radiação, smartphones, testes
Já tinha lido esta notícia em vários sites da especialidade e mesmo o artigo em que este se baseia não “embeleza” os produtos, sejam Apple ou não, como vocês fazem.
Não consigo compreender esta falta de isenção – o artigo original refere que há várias instituições que dizem que radiações elevadas provocam problemas de saúde – este vosso artigo diz que não há provas concretas?
E depois a Apple indica uns valores, vocês dizem que o smartphone é seguro de usar, depois os testes mostram que os valores são muito superiores e depois é a FCC que está a descurar os testes? Ou seja a culpa é da FCC? E onde está a culpa do fabricante?
O artigo original fala em muito mais, a FCC está a falhar mas os fabricantes fazem estes testes para obterem os resultados que quiserem. Faz-me lembrar o diselgate: os carros no controlo emitiam menos gases que na realidade – o iPhone 11 nos testes emite muito menos radiação que o iPhone 11 que se compra numa loja…
“Não consigo compreender esta falta de isenção”
Aqui no pplware? Impossível.
Pelo que li , não será só o Iphone……e eu que estava quase a comprar um …..depois quando os testes oficiais são feitos , os valores já se apresentam normais …..o que leva a pensar que os Iphones cedidos pela empresa para a FCC podem vir com um software que reduz a radiação….onde é que eu já ouvi isto ?…havia por aí uma certa marca de carros…..
Até os testes dos routers wireless, quando são testados foram apanhados a ser medidos com as ondas em fase invertida e sem transmissão de dados significativos.
No futuro vamos ver que certos cancros relacionados com o sangue estão relacionados as RF, já existe alguns mas poucos estudos que trazem alguma clarividência.
Não existe um único que demonstre que radiação não ionizantes provoque cancro.
Que tnhas lido queres tu dizer. Procura pela própria documentação da marinha americana aquando do começo do uso de micro ondas. Tem muito boa informação.
Sugiro também literatura que investigue os efeitos da radiação não ionizante na derme, na melatonina e efeitos cumulativos.
fixe assim deve ser facil partilhares aqui algo que tenha sido validade por peerreview.
Para quem acha que há poucos estudos – pura ignorância, e que goste de ler – são 1500 páginas, pode dedicar alguma atenção à compilação de estudos e informação do Biolnitiative Working Group, em bioinitiative.org
repito o que disse atraz
“fixe assim deve ser facil partilhares aqui algo que tenha sido validade por peerreview.”
O “tuga” importa-se lá com isso. Desde que tenha a última versão do iPhone no bolso para mostrar aos amigos, para ele está tudo bem.
Fala por ti “tuga”…
Agora que percebi, porque pegam o tlm à distancia quando estam a telefonar com alta-voz ou com auricular no meio da rua.
Parace que estam a falar sozinhos 🙂
e o pro max?
Deve estar ela por ela. Todos os smartphones emitem mais do que o permitido, pois os testes são feitos em condições que não são as de uso normal.
Who cares? We are all going to die!
Fala por ti. Muito boa gente se importa consigo próprios e com os outros.
Mas alguém usa ainda o smartphone para telefonar?
E uma pessoa a pagar tanto dinheiro por um equipamento assim??
e ninguem faz nada a apple esta cheio de dinheiro para pagar tudo e todos para venderem os seu produtos como querem sem regras e contra a saude publica
é muito grave
Recordo-me tão bem dos accionistas da apple que andam aqui no pplware a falar das radiações dos telemóveis da Xiaomi, ah e tal porque é chinês..
Também emite o dobro do preço permitido.
Só o dobro?
Apple, think diferent