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Carro autónomo da Uber envolvido em acidente mortal tinha problemas de software

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Fonte: NTSB

Autor: Eduardo Mota


  1. Nuno Monteiro says:

    Sendo um software pioneiro é normal irem melhorando e corrigindo bugs ou algo do género ao longo do tempo, assim funciona todas as empresas de software.
    Nasa que é a nasa, também melhorou o seu hardware e software conforme os acidentes foram acontecendo, isto é super normal… não podemos olhar para a UBER como uma KILLING machine só porque ocorreu um atropelamento…. O condutor deste veiculo devia estar atento a estrada e forçar a travagem, tal não aconteceu.

  2. Jose Carlos says:

    Creio que estão a fazer um alarido sobre o caso, isto com parado com o que acontece com os erros ser humano na condução acredito certamente que haveria uma redução drástica de acidentes na estrada.
    Agora, a redução de acidentes envolve outros problemas… ex. menos carros a serem reparados, menos órgãos para transplantes, etc.
    Penso que será inevitável o futuro seguir por esse caminho, contudo quando estes carros virarem drones, isso sim, haverá mais riscos a ter em conta.

    • Cortano says:

      Eu não acredito que existiriam menos acidentes.
      Aliás, os números de acidentes que estes carros estiveram envolvidos são bastante altos.
      2 acidentes por mês, numa frota que penso ser bastante reduzida, são, para mim, números altos.

  3. Angelo says:

    Testar em “ambiente de produção” nunca é uma boa prática, ainda por mais quando existe o risco de ceifar vidas.

  4. iDespairing says:

    Fico pelo software dos meus olhos e reflexos por enquanto.

  5. Rui says:

    Trata-se de uma questão de “cultura”. Nos EUA é típico querer mostrar serviço sem acautelar os interesses de terceiros. Lança-se o produto o mais depressa possível. É o “time to market”… Depois logo se vê! Foi o caso do 737 Max e do SW MCAS (mais de 300 mortos!) , é a Uber com o SW próprio de “confusão autónoma”.

    O que os fabricantes querem com aos chamados veículos ” autónomos” numa primeira fase é eliminar o condutor e poder ter transportes pesados de mercadorias e de táxis aumentado significativamente as margens de lucro das empresas que os explorem (Uber, Amzon, etc). Mas também poderá haver interesse em aplicações militares (que ninguém refere). Basta pensar nos Drones de guerra para perceber que nem tudo o que é avanço tecnológico será desejável.

    • Cortano says:

      Na Europa temos a mania de importar quase tudo dos EUA, mas espero que essa “cultura” de usar as pessoas como cobaias em produtos ainda em fase de desenvolvimento não chegue cá.

      Espero que na UE continuem com regras bem restritas no que toca a veículos auónomos.

      Não é que eu não acredite ou não queira essa tecnologia, até porque tenho bastante curiosidade nela, mas o que não quero é veiculos autonomos a circular na rua que mal sabem como sair de um parque de estacionamento, que não “vêem” pessoas a atravessar a rua, que não entendem o inesperado e que não entendem a dinâmica de um veículo conduzido por pessoas – que cometem erros inesperados, que não respeitam as regras, que usam sinais visuais com as mãos para diversas ocasiões, etc.

  6. Markito SBT says:

    Igual devem proibir as atualizações do Windows 10 que lançam todo mês sem testar antes.

  7. luis says:

    Oa carros autonomos são autenticos tanques de guerra
    o ser humano é demasiado imprevisivel e numca um carro eletrico ou autonomo o vai compreender
    basta ver que hoje posso acordar bem e amanhã já não ter o mesmo humor

  8. Sandro says:

    Por dinheiro algum, ponho os pés num carro sem condutor.

  9. daniel199202 says:

    EU nao defendo a empresa, mas temos que ver isso nunca vai ser 100% perfeito, por causa das pessoa em si( exemplo claro quem hoje passa na passadeira ??) logo aqui se um maluco aparecer assim do nada na estrada mesmo que o software seja o melhor que há nunca vai conseguir evitar acidentes, por isso é o que digo para por na estrada carro desse primeiro temos que nos( pessoas) educarmos… esta é a minha opinião

  10. RR says:

    “o condutor estava a ver o talent show The Voice e não prestou atenção à vítima que estava a atravessar a estrada.” — NICE!! PQP

  11. NM says:

    Eu também gosto de conduzir, mas vocês esquecem-se que os aviões, helicópteros, etc, já tem piloto automático à anos e anos…
    Digam o que disserem isto vai ser o futuro, tudo autónomo pois duvido que consigam ser segundos mais rápidos que um cpu, depois de tudo estar afinado!

    • maxgiger says:

      não me digas que eles levantam voo e aterram sem o piloto? é tudo com o piloto automático!? alias, comparar transportes aéreos com terrestres, nada tem a ver….

      • LR says:

        Alguns modelos, sim, se for necessário. Não quer dizer que o façam. Mas que podem, isso podem.

      • NM says:

        Wikipedia: In aviation, “autoland” describes a system that fully automates the landing procedure of an aircraft’s flight, with the flight crew supervising the process. Such systems enable airliners to land in weather conditions that would otherwise be dangerous or impossible to operate in.

        Não tem nada haver, por acaso até tem tudo haver…
        A maior parte dos automóveis dos dias de hoje tem muita electrónica, que por vezes até foi desenvolvido para a aviação e vice-versa e que sem elas não tinhas por exemplo o ABS, ESP, GPS, etc, etc… Até o Turbo foi desenvolvido para a aviação!

        Se achas que há poucos aviões e não se cruzam, vê isto: https://www.flightradar24.com/

    • Cortano says:

      No céu até há pessoas a atravessar de um lado para o outro no caminho dos aviões… E sinais de transito, cruzamentos…

      Bela comparação essa! Sim senhor.

    • Sergio J says:

      No ar tens segundos para reagir. Na estrada tens milésimos de segundo. O exemplo do avião é usado para mostrar a dificuldade da condução autónoma.

  12. falcaobranco says:

    O titulo diz tudo… ainda me falam dos carros autonomos… é como os carros electricos… ainda têm muuuuuuuuuitos anos para progredir… e é se chegarem ao ponto de não haver problemas.

  13. Fulano says:

    A UBER faz-me lembrar um certo clube tecnicamente falido e sem qualquer futuro em vista a que os bancos oferecem perdões de milhões na expectativa de ver algum lucro.
    A verdade é que a UBER com os milhares de milhões de prejuízo que continua a acumular já nem devia de existir.

  14. Sergio J says:

    Estava lá uma pessoa para prevenir em caso de falha. Ela estava distraída, como se pode dizer que o software tinha falhas, se era isso mesmo que andavam a testar? Volto a dizer a pessoa estava lá para colmatar essas falhas.

  15. Paulo says:

    Pelo que vou vendo, também andam por aí muitos condutores humanos com falhas no software.

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