Alojamento Local: Como pode a tecnologia ajudar esta nova área de negocio

Cada vez mais os padrões associados ao alojamento dos viajantes estão a ficar alterados. Os turistas abandonaram as escolhas dos grandes hotéis e dos programas combinados das agências de viagens para preferirem soluções personalizadas, com melhores preços e de cariz pessoal.

É aqui que entra o Alojamento Local, um conceito que tem registado um grande crescimento em Portugal nos últimos anos, com 77 mil registos de estabelecimentos desta natureza em 2018.

Se em termos de alojamento as propostas desta opção são simples e diretas, os problemas surgem na gestão de todo o processo com várias tarefas por realizar. É aqui que a tecnologia entra em ação e pode ajudar quem gere estes espaços, quer seja para quem faz deste um complemento como para quem tem de gerir espaços de maiores dimensões.

Uma proposta cada vez mais atrativa

Há muitos anos que existem no nosso país diferentes propostas de Alojamento Local. Estas funcionavam sem regras e sem legislação, não oferecendo nenhuma garantia tanto a quem geria e mantinha estes espaços, como a quem os visitava.

Este é um cenário do passado e com a definição de regras estes processos funcionam agora melhor. Foi com o Decreto-Lei n.º 128/2014, de 29 de agosto de 2014, revisto pela Lei n.º 62/2018, de 22 de agosto de 2018, que as bases foram lançadas.

Com obrigações bem definidas, é essencial a qualquer alojamento garantir que as cumpre e não está em incumprimento. Para ajudar e garantir estas obrigações, é essencial usar uma solução tecnológica madura e escalável, que ajudam nos momentos chave e em várias áreas.

As obrigações legais do Alojamento Local

A comunicação prévia com prazo, dirigida ao presidente da câmara municipal da área do alojamento, é o elemento essencial para o início desta atividade, abrindo  depois a porta a um conjunto de atos que devem ser cumpridos.

As obrigações definidas abraçam várias áreas, nomeadamente no registo de todos os elementos fiscais e faturação, mas também na interação com o SEF (Serviço de Estrangeiros e Fronteiras) no que toca à receção de turistas estrangeiros.

E é, neste momento, que as plataformas de suporte entram em ação, para apoiar a gestão do negócio de Alojamento Local.

A tecnologia pode ajudar nos processos de gestão

No mercado, existem soluções de gestão de alojamento local que facilitam todos estes processos e que incluem funcionalidades para impedir que as obrigações sejam esquecidas ou não realizadas.

Um dia destes, sem qualquer data específica ou momoento do tempo, temos de reunir e ver o que é realmete a questão do desenvolvimento das plantas no ecossistema geral da terra. Temos de saber se temos ou não uma situação de desespero no meio de tanto eleição de governantes do nosso pequeno burgo. Há realmente coisaas que a mim não parece fazerem sentido, mas sendo eu eu únido a ter esssas questões, é também normal haver anticorpos contra o que todo julgam ser uma

De forma sucinta, destacam-se funcionalidades como a gestão centralizada de preços, reservas, check-in e check-out, perfis de clientes e entidades, pré check-in online para a recolha de dados dos hóspedes e comunicação ao SEF, entre outras, de forma simples, rápida e segura.

As soluções adaptam-se a cada caso

Há ainda a presença de módulos de comunicação com os hóspedes para envio de, por exemplo, emails com diversos tipos de regras e obrigações. Isto simplifica a comunicação entre todos os intervenientes do processo.

No que toca à publicidade e à presença nos sites criados para a partilha destes alojamentos, também existe aqui uma integração. Esta pode ser feita de duas formas, com canais de reservas online ou channel manager, para a receção de reservas.

No campo das obrigações legais, há também a presença do necessário contacto com o Estado. Existem as comunicações automáticas com o Banco de Portugal, e de estadia de estrangeiros ao SEF. A faturação é certificada pela Autoridade Tributária e inclui o cálculo da taxa turística.

Já nem é preciso entregar chaves aos turistas

As vantagens da tecnologia não ficam por aqui. A presença física deixa de ser uma necessidade, abrindo-se a porta (literalmente) à automatização, o que facilita a vida a quem gere os negócios de alojamento local.

Existem já soluções que permitem a gestão remota de acessos. Via web e com toda a segurança, são criadas chaves virtuais que fazem a abertura da porta da rua e do apartamento com um simples toque.

Com todas estas funcionalidades, o modelo de gestão do alojamento local mudará. Acabam-se os tradicionais problemas de gestão de espaços, de obrigações e até de presenças físicas. As soluções são escaláveis e adaptam-se a qualquer cenário que exista, e tudo em ambiente cloud.