PplWare Mobile

Depois da Terra, Xiaomi quer conquistar Marte

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Maria Inês Coelho


  1. anon says:

    China no seu melhor. Que tal primeiro melhorar as condições de vida na China? Claro que os outros fazem o mesmo mas ao contrario dos outros países na China o governo controla tudo.

  2. paulex says:

    Parece-se vindo do mesmo marketing da Tesla… Fazer marketing de intenções é um bom começo senão se ficar apenas pelas intenções… “Deus quer, o Homem sonha, a Obra nasce…” Gostava que “sonhassem” mais com os pés assentes na terra.

    • Hugo says:

      Eu então ainda estou à espera do dia em que alguém que faz este tipo de críticas aqui apareça e deixe um link com o seu projecto. Nem que seja uma caixa de papelão revolucionária.

  3. João Reis says:

    Mais escravos somos nós e não sabemos disso…

  4. Luis Borges says:

    ‘E curioso a tendencia que temos para baixar os bracos e abandonar projectos em curso e saltarmos para novos. Nao conseguimos resolver os nossos problemas na Terra e entao vamos para Marte? Que logica fantastica… E “vamos” para Marte fazer o que? Quem vai? Quantos vao? Han?!

    • Wishmaster says:

      Não resolvemos os problemas na Terra porque simplesmente não há interesse em resolvê-los…Já temos tecnologia e estruturas organizadas para isso, como nunca houve na História da Humanidade. E não se trata de impossibilidade ou dificuldade, trata-se de não o fazer, de forma deliberada.
      Quanto a Marte, teria todo o interesse em colonizar, mas sem uma atmosfera (a não ser que consigam criar uma) é extremamente difícil e acaba por ser a morte do artista.

  5. Luis Mendes says:

    Eu realmente não vos percebo, a Xiaomi é das marcas que se preocupam mais com o bem-estar da pessoa com produtos de qualidade a baixo preço para puder chegar a toda a gente de forma mais fácil sem ter de gastar muito dinheiro. Desde televisões, smartphones, motas/triciclos elétricos, máquinas de fazer arroz e dispositivos health care de alta qualidade, que raramente desiludem. Se eles querem olhar para Marte, só fazem bem porque só estão a dar um passo à frente e a pensar no futuro.

    • João Terra says:

      E quem monta eses equipamentos? quem paga essa mão de obra? Só por a Xiaomi ser barata já me baralha e torço logo o nariz, porque se pedisse o preço certo pelos equipamentos e paga-se a quem os produz, mas não me xeira que façam isso, ou então andam a receber uns e outros não.. Porque se fores a Outras marcas de Smartphone e com as mesmas spec vez que o preço é 100€ ou 200€ mais caro, porque esse dinheiro vai pagar os funcionarios que trabalham nessa empreza também.

      • ze says:

        Duvido que esses “200€ de lucro de outras marcas de smartphone” sejam para pagar mão de obra! 🙂
        # Todos os smartphones são feitos na China ou tem peças chinesas! #

  6. ze says:

    Como te posso explicar isto…
    Xiaomi não vende só smartphones, consegue ir buscar o dinheiro noutros produtos e de várias formas, por exemplo já viste aquelas trotinetes de serviço electricas “Lime” em Lisboa?
    “Lime partners with Segway to build electric scooters”
    “Lime, along with its competitors Bird and Spin, all ultimately rely on Ninebot, a Chinese scooter company that has merged with Segway. Ninebot is backed by investors including Sequoia Capital, Xiaomi and ShunWei.”

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title="" rel=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

*

Aviso: Todo e qualquer texto publicado na internet através deste sistema não reflete, necessariamente, a opinião deste site ou do(s) seu(s) autor(es). Os comentários publicados através deste sistema são de exclusiva e integral responsabilidade e autoria dos leitores que dele fizerem uso. A administração deste site reserva-se, desde já, no direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos ou de alguma forma prejudiciais a terceiros. Textos de caráter promocional ou inseridos no sistema sem a devida identificação do seu autor (nome completo e endereço válido de email) também poderão ser excluídos.