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Já viu o novo Linux Mint 19 “Tara”? Conheça as novidades da versão Beta

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Calvin says:

    O tema do Manjaro é muito mais bonito, flat e moderno que esse tema Mint-Y e Mint-X do Linux Mint. Tudo bem que o Mint-Y é mais moderno, mas precisa-se de algo ainda mais moderno, criem um Mint-Z, sei lá…

  2. Daniel says:

    Alguém sabe dizer se o Mint pretende adicionar algum novo sabor com a remoção do KDE?

    • Paulo Simões says:

      O Mint deixou de lado o KDE e não haverá um “substituto”.
      Podes escolher entre: o cinnamon, mate e xfce.
      Mais tarde será lançada a versão do Mint com base no Deviam (lmde).

      • Daniel says:

        Mas qual é o ambiente gráfico que roda o LMDE? é xfce?

        • lmx says:

          Sempre fiel ao KDE… 🙂
          O LMDE é Debian puro, com Mate,

          O LMDE 3 será a primeira tentativa de integração na integra das ferramentas do mint por exemplo descritas acima e outras..

          Entre as versões LMDE3 e Mint KDE, a equipa decidiu-se pelo LMDE3, e abandonou a versão KDE..

          O LMDE(base debian) é consideravelmente mais enxuto que o mint Mate(base ubunto)..

    • Paulo Simões says:

      Deviam – está errado, o correto é Debian.

  3. Filipe Coelho says:

    Eu acho o mint sempre tão antiquado. Já há anos que acho isso. Uma excelente distribuição, mas demasiado tradicional

  4. Nuno Miguel Fernandes says:

    É possível actualizar do Mint 18.2? e como?

    • Paulo Simões says:

      Será possível assim que o Mint deixar de estar em fase beta e passe a ser estável.
      Segundo o fórum do Linux Mint isso será possível, e mais tarde serão dadas os passos a seguir para a atualização.
      https://blog.linuxmint.com/
      O mais recomendável é ser feita uma instalação nova com o Linux Mint 19.

  5. Luis says:

    A vantagem do Mint é ter menu iniciar demasiado igual ao windows ,é bom para principiantes , demasiado simplorio ,, e tem bom apoio em pt-+t

    • lmx says:

      O windows vista que começou por se chamar Windows Long Horn, começou a copiar o kde4…long time ago.

      Não é o mint que tem menu iniciar “demasiado igual” ao Windows…é o Windows que tem “demasiado igual” ao mint,

      Mas aqui nem é tanto o caso, porque não se trata da versão kde do mint, esta implementação acaba também ele por ser, de alguma forma, inspirada no menu do kde4, mas não é sequer “demasiado igual” ao kde4.

  6. Silvio says:

    So mudou o papel de parede continua com menu o iniciar que foi apresentado pela primeira vez dentro do sistema operacional Windows 95.

  7. Pensamento Positivo says:

    Caríssimos! O Mint é um SO para os “velhos dinossauros”!… Para aqueles acima de quarentões que já não querem saber de reinventar a roda a cada dia que passa… E para todos os outros mesmo mais novinhos que simplesmente querem algo que seja expectável, isto é, algo que não muda muito de versão para versão! É isso que faz do Mint algo de tão especial!… Não gostam do tema ou do wallpaper? De dezenas a milhares à escolha!… Não gostam de verde? Há noutras cores!… Fiquem bem!…

    • Informado says:

      Não mudar mesmo é o Lubuntu. Aquilo sim é antiquado!
      Mas o Mint tem ficado melhor, só que a passos de tartaruga. Veja que já deram uma melhorada no tema oficial, na loja, aceita snaps…

      • arc says:

        Bem, o Lubuntu eu não conheço, mas assenta no LXDE, com ambiente desktop.

        Certamente a apresentação do Lubuntu, poderá não ser a mais apelativa, na medida em que deve vir configurado, com as opções básicas, sem “perfumarias”.
        Mas recordo-me de em tempos, ter instalado numa máquina de um amigo meu, que a tinha encostada (2004), com 1GB de RAM, Arch + LXDE e até ficou totalmente “diferente”.

        Lembro-me que na altura, instalei:

        * Plank como dock
        * Compton, como sendo o compositor de janelas
        * Icones Numix

        E depois com a ajuda do Lxappearence, tratei de configurar tudo.

        Mas para tudo isto, é preciso trabalho e gosto!

        • Costa says:

          Que dor arc. Eu ficava um mes para conseguir tal feito, e olha que não estou a exagerar nem a ser irónico, pois na questão do ambiente gráfico, estou bem pior que o camarada Pensamento Positivo, epá o mínimo possível, quero lá saber se a cor é mais na moda ou não. Eu nem wallpaper tenho, é tudo preto, e nenhuma janela minha tem bordos, zero.
          Epá, agora senti-me “velho dinossauro” 😀

          • arc says:

            Eheh @Costa…é tudo uma questão de gosto. Eu pessoalmente é o mais simples possível e com as aplicações mínimas necessárias para os trabalhos que executo. O resto, nem entra na minha máquina de produção. Quanto ao wallpaper por cá, também é preto. Não existem cores em background, nadinha…só uma cor nos ícones e pouco mais.

            E como tu disseste algures, (vou comparar) a RAM que tenho presente nesta máquina (e não tenho pouca), é para ser atribuída a outros bens mais interessantes e importantes, que NÃO perfumarias.

            “Epá, agora senti-me “velho dinossauro” “…bem @Costa, para que saibas, há uns bons anos que sou dinossauro também…ehehe

        • Informado says:

          O Lubuntu não muda tanto, tem até um motivo maior, manter a estabilidade e não ficar tão pesado. O LXDE realmente é utilizado pelos que tem PC ruim – claro, mas nada impede alguém com altas specs de usar o LXDE, porém acho um tanto limitante.
          O LXDE precisa de muitas coisas pra torna-se “bonito” e estiloso, mas é possível, já vi ótimos trabalhos em cima do LXDE. Se fosse pra usar um sistema bem simples com o ambiente LXDE, usaria o LXQt. Acho mais produtivo.

          • arc says:

            Há quem seja altamente produtivo, e produtivo é executar trabalho, não navegar na net, sacar uns torrents, etc., e vive feliz com awesome WM, dwm, XMonad, etc., etc. e possuem CPUs da ultima geração, gráficas em SLI e memória para dar e vender em máquinas desktop, e gosta de ambientes minimalistas.

            Claro, que é preferível ter um ambiente assente em estabilidade aliada a performance e sem perfumarias, ou quando muito as menos possíveis, do que ter a ultima versão de algo, que muda a todo o momento e nem se sabe bem qual a razão, e que quase sempre pouco trás de novidade.

            Mas há quem goste de estar sempre na “crista da onda” em tudo!

            Depois, surgem os percalços e …

  8. Paulo says:

    Fã desde 2010 e não quero outra coisa…
    Para mim chega perfeitamente e há meses que não reinício

    • NeoK says:

      Há meses que não fazes updates?

      • Amilcar Alho says:

        Um coisa não implica outra. 😉

      • João says:

        De todas as vezes que atualizei o mint cinammon, se não me falha a memória, só uma vez tive que reiniciar, e foi por causa de updates no kernell. De resto nunca é preciso reiniciar quando se atualiza. Isto aqui não Windows 🙂 Os updates funcionam bem e o processo em si, não é nada intrusivo, dá para continuar sempre a trabalhar.

        • NeoK says:

          não falei em windows, eu até uso os dois, e sacrilegio, gosto dos dois… windows e mint. No Linux as actualizações são muito menos intrusivas do que no windows isso nao há duvida, o que acho esquisito é que o meu mint deve ser diferente do vosso, já tive que reiniciar algumas vezes por causa de updates.

          • João says:

            Na boa, eu também uso os dois. Mas é como digo não me lembro de ter que reiniciar mais que uma vez por causa dos updates. Só se poderá estar relacionado com o tipo de hardware, não sei.

  9. Amilcar Alho says:

    “ambientes gráficos Cinnamon, MATE and Xfce”
    and Xfce…? Oi…??!! 😀

  10. informado says:

    Alguém esta a usar o meu nome no PPLWARE . Eu não escrevi o que foi escrito atrás nesses comentários. Preciso de ajuda do PPLWARE

  11. José Alves says:

    Boa pessoal, recentemente coloquei o linux mint 19 “Tara”, verifico que dexei de puder usar o bootloard USB na bios/uefi, alguém pode ajudar ?

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