Médico em Londres faz operação via Skype a paciente na Síria
As tecnologias podem fazer a diferença entre a vida e a morte. Quer o cenário seja de um cirurgião a operar no cenário de guerra... quer num outro continente a operar via Skype e com recurso a dispositivos móveis.
Assim foi mais uma operação do cirurgião de guerra David Nott. Este, com o auxílio do Skype, conduziu a partir de Londres, uma complicada cirurgia de reconstrução da mandíbula de um paciente em estado grave na conflagrada cidade de Aleppo, na Síria.
Este cirurgião conhece bem a complicada zona de guerra síria, esteve a operar nos mais rudimentares hospitais improvisados na frente de batalha e conhece como poucos o sofrimento da população que padece de falta de meios no meio do caos instalado.
Mouhammad foi ferido gravemente pela explosão de uma bomba numa das regiões mais voláteis da guerra civil síria, que se arrasta há cinco anos.
Não estando no terreno mas com fortes ligações aos profissionais que ainda estão a lutar para salvar vidas no terreno, Nott usou o Skype para orientar os médicos que ele mesmo havia treinado anteriormente durante uma visita ao país, mas que nunca haviam realizado um procedimento semelhante por conta própria.
O médico em Londres utilizou o Skype para se ligar a um dispositivo móvel no outro lado do mundo e com ajuda das imagens que lhe iam chegando, o cirurgião recolhia informação e conduzia os seus colegas durante uma operação arriscada e com pouquíssimos recursos. Como podemos ver no vídeo, foi usado um smartphone e um pau de selfie para levar as imagens da Síria até Londres.
Tanto os médicos como os pacientes correm muito risco na Síria, porque os hospitais são alvos preferenciais (de ataques)"
Explicou numa entrevista à BBC David Nott.
Numa sangrenta guerra, já morreram no campo de batalha mais de 700 médicos, no norte da Síria, desde que começou o conflito em 2011.
Este artigo tem mais de um ano
ai estes títulos… ele fez a operação ou “conduziu” a operação?
Percebe-se bem.
Não é uma questão de se perceber ou não, é um titulo enganador ponto.
Ele não fez a operação, ele aconselhou o cirurgião.
Basicamente ele fez a operação. Isto é simples de perceber, porque ele usou os braços dos médicos de lá (leia-se sem experiência) para operar, mais que conduzir.
Acho que alguns usam pouco o tico e o teco, e implicam com tudo só para dizer que na internet têm opinião. 😉 na internet….
+1
irra que tudo serve para deitar abaixo
lol, Não sei onde leste que ele usou os braços dos médicos, é a mesma coisa que um técnico de robots estar a programar movimentos e faz uma videocall para um amigo o aconselhar/ajudar/conduzir, quem é que programou??? foi o amigo gajo do lado de lá?
Não é implicar, quando li o titulo pensei que ele estivesse a usar algum tipo de mecanismo que o permitisse estar à distancia e operar a pessoa.
Enfim, a tua ultima frase é o que os tugas costumam fazer… partir para o insulto.
Depois da Samsung, é a apple a dar tiros nos pés.
Temos uma nova feature, hissgate.
Ao que parece, foram reportados vários iphones, em que se houve uma espécie fans a fazer barulhos( coisas que não existe dentro do iphone).
A explicação leva a que seja o processador a trabalhar.
Várias pessoas reportaram a applecare, ao qual respondem, para trocar loja que está disponível para substituição, na chegada a loja manda esperar 5 a 6 dias.
Um telemóvel fazer barulho por processamento eu nunca pensei. Aguardo novas informações do pplware, com certeza irão ter mais dados acerca disto.
Quem espera sempre alcança…. http://bit.ly/2ciismx
Este cirurgião também “faz” o carro andar e não o “conduz”.
Clickbait o titulo? Sim, mas não vejo o ppl a comentar um dos grandes passos que se deu!
Pois a operação foi realizada graças ao conhecimento de um médico que estava a milhas de distância e se isso vai tornar a vida do paciente melhor porque não? E sim ele fez a operação, digamos que ele usou os braços/mãos dos outros médicos se fosse um “robot” qual era a diferença?
Agora discutir semântica… por favor, hoje em dia já são muito poucos os que falam corretamente a “língua de Camões”
Obg. Vitor M. por mais um artigo.
Em tempos tive uma médica que trabalhou muitos anos em Londres. Mesmo depois de voltar a Lisboa, quando ela tinha dúvidas, ela recorria aos antigos colegas ingleses para que dessem a sua opinião ou a aconselharem em determinadas dúvidas .Excelente PROFISSIONAL.