Crianças recebem o seu primeiro smartphone aos 10 anos
A tecnologia tem conquistado um lugar de destaque no dia-a-dia dos jovens de todo o mundo, sendo responsável por grande parte das actividades de tempos livres.
Segundo um estudo recente sobre a incidência da tecnologia nas crianças, estas recebem, em média, o seu primeiro smartphone aos 10 anos.
Ao longo dos tempos a tecnologia tem sofrido uma forte massificação, estando a chegar às crianças e jovens cada vez mais cedo.
De forma a oferecer aos seu clientes uma melhor perspectiva sobre o uso das tecnologias nas crianças, a empresa de marketing Influence Central desenvolveu um estudo denominado "Kids & Tech: The Evolution of Today’s Digital Natives", cujos resultados deverão ser publicados em breve.
Para este estudo foi usada uma amostra de 500 mulheres americanas que responderam a um inquérito de 70 questões, onde figuravam perguntas como "Que idade tinha o seu filho quando lhe comprou o primeiro smartphone?".
Quando questionado sobre o porquê de usar apenas uma amostra feminina, o CEO da Influence Central, Stacy DeBroff, referiu que este estudo é um seguimento de um estudo anterior, realizado em 2012, onde apenas foram inquiridas mulheres, havendo então a necessidade de manter o mesmo tipo de amostra.
Com base nas respostas, os investigadores concluíram alguns dados que ajudam a perceber a tendência de utilização das novas tecnologias pelas crianças.
- As crianças recebem, em média, o seu primeiro smartphone aos 10,3 anos.
- Os tablets são o dispositivo mais utilizado durante as viagens de carro, tendo-se observado um crescimento de 26% para 55% desde 2012. A utilização dos smartphones nestas mesmas viagens também cresceu de 39% para 45%.
- 64% das crianças acedem à Internet a partir de um computador ou tablet próprio, tendo-se registado um aumento face a 2012, que registava 42%.
- 39% das crianças têm acesso a uma conta numa rede social aos 11 anos, enquanto 11% obtém uma conta antes dos 10 anos.
- Em 2012, 85% das crianças acedia à Internet através de um local partilhado com a família. Em 2016, este valor reduziu para os 76%. Em contrapartida, nos dias de hoje 24% das crianças acedem à Internet no seu quarto, valor este superior aos 15% registado em 2012.
Embora este estudo tenha algumas limitações, como o reduzido número de indivíduos da amostra e o facto de ser feito em exclusivo nos Estados Unidos, permite compreender algumas tendências que se têm verificado a nível global no acesso das crianças às novas tecnologias.
Com que idade o seu filho teve o seu primeiro smartphone?
Este artigo tem mais de um ano
O meu filho tem 6 e comprei um iphone SE que adora, quando crescer dou lhe um plus
Espero que estejas a brincar.
Desde de novo com o consumismo, tambem andava em colegio privado ?
O meu tem 2 anos e ofereci-lhe aquando do 1.º aniversário um iPad Pro. É vê-lo ali muito bem comportado e caladinho!
O meu acabou de nascer através de um iParto.
LOOOOL, é que isto vai de mal a pior 😀
Es bem parvo andar a gastar dinheiro em telemóveis de 500.00 euros para putos de 6 anos….enfim . deves ganhar muito dinheiro…deves
.
Deves ter muito a ver com o que os outros fazem ao dinheiro, vai trabalhar e para de trolar talvez possas comprar um dia um iphone
Tanta inveja meu deus…
Espero bem eu, que EXISTA PAIS a ler os comentários e que ENTENDAM de uma vez por todas.. Que o Facebook é perigoso e muitos pais mesmo assim postam fotos dos filhos ou filhas mesmo assim..
O Facebook sabe-se TUDO repito tudo da vida alheia.. velhas a partilhar os seus gostos e o que não gostos (com todo o respeito com o termo velhas..) apenas força de expressão.. e depois admiram-se de uma pessoa saber de tudo..
Isto para não falar no tipico problema das raparigas MENORES de idade, postarem fotos “semi-nuas” nas redes sociais.. com pouco ou nada de roupa.. a mostrar as “mamas” por causa de uma dezena de Likes ou Comentários ou partilhas whatever..
Estejam atentos é as redes sociais, podem ser muito fatais.. depois as fotos andam pela Internet e não há maneira alguma de as tirar (mesmo com queixa crime) ou com a ajuda da Policia apartir do momento em que entra na Internet dificilmente de la sai.. a menos que seja um assunto que não interesse a ninguem e mesmo assim é ainda complicado..
Deixem de Facebooks etc.. Procurem vigiar os vossos filhos não de uma forma muito controlada mas explicar os perigos das Redes Sociais.. isso sim.. o resto é show off.
Agora ver miudas que nem 16 anos têm a mostrar alguma nudez não é bonito de ser ver.. nem para mim nem para os pais “creio eu!” a menos que gostem.. e não sei como muitos pais permitem isto.. sinceramente nem sei.
Diga-mos “primeiro smartphone com que vai postar fotos e acessar redes sociais com 10 anos” esse sim é um bom titulo.
Muito cuidado com as redes sociais, suicídios acontecem todos os dias por fotos ou vídeos de humilhação ou nudez espalhados pelas Redes Socais..
O aviso está dado, espero bem que algum pai compreenda os perigos.. 😉
eu gosto de ver essa nudez, não vejo qual o mal afinal com 16anos já gosta de muita coisa eheh
Ter um smartphone não implica estar nas redes sociais, assim como o inverso.
O que é preciso não é proibição, os miúdos arranjam sempre formas alternativas, mas sim educação e responsabilização.
Como se pode mostrar a uma criança os perigos de algo sem ele ou ela saber do que se trata?
Se não, é como aquele velho conselho “tem cuidado!”
Chama-se a isso irresponsabilidade dos pais e também um incentivo ao consumismo…
O meu filho tem 8 e também lhe dei um iphone SE mas porque tenho conta familia onde posso partilhar todas as minhas apps com ele e consigo atraves do gps saber sempre onde está através da app familia e friends. No android n ha isso e contou muito na hora de comprar.
Isso do App familia e friends gps já existia no android antes o Iphone SE nascer
Não há desculpas
o meu tem 2 anos e não tem nada .. claro!!
no entanto vejo que ele tem muita curiosidade pelo smartphone, mas a culpa é toda nossa. Mostramos lhe fotos, fala no skype com o tio, vê vídeos dos bonecos animados favoritos, etc… é claro que nós, pais, somos os principais culpados nisto.
e ele fica muito mal habituado a ter tudo ali dentro da caixinha sempre que lhe apeteça !
está com a birra?? não há crise dá-lhe o móvel com video do bob construtor e ele fica ali entretido uns minutos…. e assim , para nos facilitar a vida, nós viciamos os nossos filhos a esta tecnologia.
É inevitável.
E cabe aos pais dar a melhor educação tecnológica possível e enquanto é tempo, pois após meia dúzia de anos serão eles a ensinar 😛
Don’t feed the troll
Ter um smartphone não implica estar nas redes sociais, assim como o inverso.
O que é preciso não é proibição, os miúdos arranjam sempre formas alternativas, mas sim educação e responsabilização.
Como se pode mostrar a uma criança os perigos de algo sem ele ou ela saber do que se trata?
Se não, é como aquele velho conselho “tem cuidado!”
E hoje os smartphones são tão configuráveis que dá para por um smartphone a efectuar e receber chamadas dos números que quisermos.
Pois, dá pra configurar e “des”configurar eheh
Rédea curta neles…e se portarem mal…castigo. Não é como vejo alguns pais que pra calarem os putos chapam-lhes o tablet nas mãos…..ISSO É O QUE ELES QUEREM. Ou muito me engano ou estão a cometer um erro gravíssimo :S
Isso é uma discussão através dos tempos… também houve e ha pais que poem carros na mão de filhos com 18 anos, que sem o juízo adequado é um objecto letal.
Portanto não concordo nem deixo de concordar, depende dos país e depende dos filhos. Agora é certo que não é algo que se dá sem supervisão.
A verdade é que um telemóvel se os pais não pagarem a mensalidade (ou pré pago) é mais ou menos igual a um computador ou um tablet.
Só mais uma nota, estar na Internet é como estar no mundo real, para qualquer criança e para qualquer adulto.
Há as coisas boas e há os perigos, é só preciso educar para os dois mundos que coexistem
Normalmente os pais que têm medo dos filhos poderem estar online, eles próprios desconhecem a tecnologia, o que é perfeitamente normal, mas também com tanta informação online só não aprende quem não quiser.
Só mais uma nota, estar na Internet é como estar no mundo real, para qualquer criança e para qualquer adulto.
Há as coisas boas e há os perigos, é só preciso educar para os dois mundos que coexistem
Podiam ter um título mais completo! Deixo umas dicas:
– Seres vivos digitais já nascem com os cérebros atrofiados.
– Em cada 10 “crianças”, 9 são inúteis.
– Como assar chouriça usando micro-ondas em apenas 2 passos.
– Hospitais psiquiátricos prevêm lotação estotada em 2017.
– Seres com batimento cardíaco da nova fornada já nascem com um orifício para ligação ethernet para futuras actualizações.
O meu têm 5 anos e desde que nasceu tem um Ichip instalado.
Nem aos 3 nem aos 10, aos 15 tem um e com sorte, se trabalhar para ele.
O meu filho tem 7 meses e comprei um Galaxy S7 que adora, quando crescer dou lhe um Galaxy Note 6
O meu comentário em nada acrescenta como muitos aqui nesta conversação. Estava interessado em ver contributos positivos da comunidade do pplware, mas estava errado. Em vez de virem dizer coisas parvas podiam realmente contribuir com uma opinião útil em vez de estarem a trolar. Não é que o assunto seja menos sério que outros, mas no fundo à uma critica a uma sociedade que pode “atrofiar” ou não as criancinhas com as tecnologias, mas avaliar pelos comentários já estamos nessa fase.
Até podia ser um tema interessante de partilha de opinião entre dar o “ipad” para entreter e disfarçar a birra da criança e com isso viciar “prematuramente” neste tecnologia Vs o uso pedagógico nessa idade e também a vantagem de ter a criança contactável ainda que tenha 10 anos. Usar o que a tecnologia de hoje com a vantagem que nos oferece não há nada de mal, mas é preciso ser razoável diria eu. Mas ler estes comentários todos cheios de inutilidade repetida e assumindo que ninguém aqui tem 10 anos, diria que este tópico já vem atrasado uns bons anos.
Muito bem André. Valeu a pena ler todos os posts até ao fim para encontrar o seu. Partilho exactamente da sua opinião.
Achei que seria um tema interessante, para ser discutido com a seriedade por gente adulta e que se preocupa com o futuro dos seu filhos.
Não é que eu não saiba o que fazer com o meu (filho), mas a partilha de ideias, vivências, nunca são demais de saber por forma a tentar melhorar essa educação.
A qualidade dos posts aqui escritos só demonstram a geração “parvinha” que todo este fascinante mundo digital está a criar. Ou melhor, se calhar sempre fomos maioritariamente “parvinhos”, a diferença é que até à bem pouco tempo, até precisamente ao aparecimento de todos estes canais de comunicação digitais, era mais difícil ter acesso ao que os “parvinhos” pensavam.
Conheço pessoas que mal nascem os filhos, ao fim de 4 ou 5 anos já lhes estão a dar smartphones para as mãos, isto claro sem cartões SIM, só mesmo para jogos e isso assim, mas acho que também conta.
No outro dia almoçava num daqueles restaurantes em que as mesas estão coladas umas nas outras.
Ao meu lado estava um casal, poderiam ser amigos, namorados, colegas de trabalho, não interessa, tinham entre 25 e 30 anos.
Ele passou o almoço, literalmente passou todo o tempo, a tirar selfies fazendo caretas. Ela, não parou de escrever numa qualquer aplicação.
Não os vi trocarem uma única palavra!
Quando vi o titulo deste tema lembrei-me deles. Com 25 anos e ainda sem idade para terem telemóvel.
Vejo por todo lado situações idênticas. Famílias inteiras a fazerem o mesmo.
Quando os adultos não tem juízo, como se podem educar as crianças? Enquanto estas pessoas não se retratarem, como podem as crianças perceberem o que está certo ou errado?
Há muita gente a precisar de tratamento neste momento. Estão viciadas, estão doentes, vivem no mundo da fantasia e do faz de conta. Tratem-se primeiro e depois poderemos discutir quando será a melhor altura para dar o telemóvel a uma criança.
Com 9 Anos comprei um HUAWEI Y 540