Sony desenvolve baterias que duram mais 40%
As baterias são, actualmente, o grande calcanhar de Aquiles dos dispositivos móveis. Por mais que sejam desenvolvidas acabam sempre por ser limitadas no que toca à sua capacidade e ao tempo útil que dão aos utilizadores.
A Sony poderá estar agora à beira de uma grande descoberta, conseguindo ter baterias que duram mais 40% que as tradicionais e que equipam todos os nossos equipamentos.
A grande mudança que a Sony está a prepara-se para aplicar nas baterias vai conseguir dar a todos os equipamentos uma muito maior autonomia, garantindo um tempo de utilização maior. Desta forma consegue resolver o maior problema actual, que dá aos smartphones apenas um dia útil de utilização.
Para conseguir esta proeza a Sony está a mudar o conceito usado nas suas baterias, alterando a composição dos eléctrodos. O futuro, segundo a Sony, passa pela utilização de enxofre, que se sabe ter maiores capacidades, mas com uma degradação muito maior.
O passo dado pela Sony parece ter conseguido ultrapassar este problema, garantindo que a degradação dos eléctrodos de enxofre se dá de forma muito mais lenta, garantido uma vida útil muito maior.
O problema maior nesta pequena revolução que a Sony está a criar é o seu tempo de implementação. Segundo a informação que existe apenas dentro de 4 anos esta nova tecnologia estará disponível.
A Sony será pioneira neste novo campo, garantindo assim novos tempos de vida e melhorando a utilização dos dispositivos móveis. Esta será a verdadeira mudança que a tecnologia necessita para que se possa finalmente usar a tecnologia sem barreiras.
Este artigo tem mais de um ano
Isso era para ontem mesmo.
só agora é que começaram a fazer descobertas e a lentos passos se chegam até lá.. epa tamos em 2015, tudo evolui depressa, menos as baterias..
Daqui a 4 anos já pode é não se usar telemóveis…
Ainda se fosse 40x mais.
Ao longo dos anos, temos visto muitas destas notícias relacionadas com grandes avanços nas baterias. Uma coisa é certa, até hoje nicles. Por isso convém não ter muitas expectativas.
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O lobby do petróleo não dorme.