Já são conhecidos os preços do novo Visual Studio 2015
Uma das melhores e mais completas plataformas de desenvolvimento pertence à Microsoft e chama-se Visual Studio.
Em Janeiro a Microsoft anunciou, na página do produto, a disponibilização da versão Community Technology Preview 5 (CTP 5) e recentemente a empresa de Redmond revelou os preços do Visual Studio 2015 para a versão Professional e Enterprise.
A framework .NET, criada há mais de 12 anos, é uma das plataformas de desenvolvimento mais usadas em todo o mundo. A Microsoft tem vindo a melhorar significativamente o novo Visual Studio 2015 e são muitas as funcionalidades que esta versão vai oferecer aos utilizadores.
O Visual Studio 2015 está disponível numa versão gratuita (Visual Studio Community), na versão Professional e também na versão Enterprise.
Mas, mais importante que as funcionalidades e versões é saber efectivamente quanto vai custar esta nova versão do Visual Studio. A Microsoft já divulgou os preços (para novos clientes) que vão ter de pagar $1.199 (cerca de 1110€) para a versão Professional e $5.999 (5,664€) para a versão Enterprise.
Para quem já tem licenciamento válido, o utilizador poderá fazer a respectiva actualização a custo zero. De salientar que quem tiver o Visual Studio Premium ou o Visual Studio Ultimate passará a ter o Visual Studio Enterprise 2015.
Toda a informação sobre os preços pode ser consultada aqui
Este artigo tem mais de um ano
Afinal sempre irá sair para mac OS ou não? :/
daqui a uns anos…. ou podes sempre testar o mono
parece que nesta nova versão é possivel criar binarios para ios pelo menos..
” “Build for iOS, Android, Windows devices, Windows Server or Linux.”
Mas a MS não vai lançar esta ferramenta para correr em MacOS ou Linux…porque ai deixa de ser preciso usar o windows 😀
o que tu vais ter quase de certeza, é um Cross Compiler…
mas isto não é novidade por
Trocos…
Para o que é, sim, até são.
Um dos melhores e mais completos toolkits de desenvolvimento pertence à TQC – The Qt Company e chama-se Qt 😉
QT é que é..
E suporta uma data de SO’s…
mau era se não suporta-se, andar a programar c++ e não ser capaz de dar para todos os so’s jasus
Hoje em dia podes usar o Qt sem saberes c++, tens o QtQuick, basicamente é javascript. Torna-se mais fácil e versátil 😉
+1
Credo…
6000 euros??
1100 euros?
meu rico geany…
LOOOOOOOOL
Se a maioria de vós soubesse o que é possivel fazer graças ao VS até achavam barato.
Concordo perfeitamente… para quem programa por exemplo em ASP.NET mvc esta é uma ferramenta essencial. Se calhar poderia ser um pouquinho mais barata, mas lá está, a qualidade paga-se e certamente quem usa esta ferramente para programar, o retorno que tem é suficientemente compensador para a terem escolhido..
mexer no visual basic?
Visual Basic? Lol
+1
Chateia ver amadores a criticar os preços das ferramentas dos profissionais.
Sai mais barato o Visual Studio que o Geany. Porque quem usa o VS ganha dinheiro, quem usa o Geany perde tempo, e tempo é dinheiro.
A mim chateia me é ver pessoal que acha que se nao tivesse este tipo de ferramentas não conseguia programar oO say what?!
Qualquer programa de edição de texto funciona para programar!? É mentira??
Lol, obviamente que estas ferramentas facilitam muito o trabalho, daí a pagar estes preços irrealistas ?! xD GOD M$, ainda querem ter novos projetos/programadores?!
Sabes que a comunity edition é gratuita, certo? :s
tens razao, mas depois, para compilar o codigo, vais usar o forno la de casa? ou o documento de texto tb faz isso?
“Chateia ver amadores a criticar os preços das ferramentas dos profissionais.”
Se por profissional, entendes alguém que precisa defacto destas ferramentas…então tenho que chamar é a essas pessoas amadores, e não o contrario…
Notepad++ 🙂
Gostava de ver-te a desenvolver uma aplicação em C# ou VB.NET através do Notepad++. Uma aplicação, não um trabalhinho para a escola.
Foi uma piada ao estilo de dia 1 de Abril. Eu conheço bem o potencial do Visual Studio mas também confesso que não sou dessa área 🙂
eu raramente dei “retoques” em C#,
mas java,já tenho feito pequenos projectos com cerca de 5k linhas…e até ja fiz um a volta das 50klinhas, mas precisei do netbeans no final, para criar um profile de gestão de memoria, e optimizar a aplicação a nível de recursos…tirando este facto não senti necessidade
gtk,c c++,html, javascript…pufff
então gtk, vala, c , c++, epah o geany faz o mesmo que qualquer outro…tenho feito projectos a volta das 30k linhas de código, no geany, e com 30-40 headers e source files…e continuo sem preceber para que serve o Visual Studio…a não ser para torrar dinheiro…
credo…6000 euros??? pah 1000 euros já é um abuso…
PPinto,
referiste o Notepad++ 😀 ,
mesmo num editor de texto até as 1k, 2k linhas, epah é quase a mesma coisa..
onde notas mais a diferença é quando vais fazer debug…e ai teres o debuger incluído no ide, ou editor, ou que seja é muito bom( como no geany 😉 )…
+1, geany+gcc
…mas a malta gosta de torrar dinheiro…
sou da mesma opinião 😀
este pessoal usa ferramentas que não precisa…
Para quê gastar fortunas, se depois usas 10% das funcionalidades….quanto mais funcionalidades tem o IDE, mais te sentes limitado no desenvolvimento das tuas tarefas…
Depois gastam 6000, ou mesmo 1100, e pagam uma nenharia aos developers…pois a gastar fortunas nos ide’s não sobra dinheiro para os developers…
basta-me no IDE que o gajo ajude no desenho das janelas, e no código que apenas vá fazendo code completion, de classes e funções da framework.
+1
Ora ai está,
São as features básicas que qualquer developer precisa..o codecompletion ou autocompletion, é um extra, mas dá muito jeito, eu também não o dispenso 😉
Geany? Estás mesmo a falar a sério?
Quanto muito comparavas com o Eclipse.
Geany?
Emacs, Vi ou Nano.
Interfaces gráficas? MENINAS.
Depois eu é que sou troll!
Existe uma versão free que funciona muito bem já com integração a source control/GIT.
Para muitas empresas esse valor não é muito elevado se um projecto for desenvolvido em 5 meses em vez de 6 já tens o retorno do investimento.
Agora para projectos simples não compensa comprar aí basta a versão free.
no geany também tens git…e é de borla, simples orientado á eficiência, e não á inserção de código “aos magotes”..
Pode ser que haja projectos que beneficiem dessa ferramenta, eu ainda não descobri, foi quais, nem porquê..
E não me venham com a historia dos code snippets, porque isso quase qualquer editor de texto faz!
Qual a vantagem de ter esta ferramenta??
isto partindo do principio, que quem programa sou eu!
Eu não quero o IDE a programmar por mim…é que nesse caso não estou lá a fazer nada…
se o programador for a minha pessoa…”eu é que mexo na fruta!”, não deixo que o IDE “invada o meu espaço”…isso é que era bom!
Tem sempre a possibilidade de usar gratuitamente as versões do Visual Studio Express Edition.
Para empresas com até 3 developers aconselho Microsoft Partner + Action Pack. O custo é pouco mais do que simbólico!
Exacto! Foi assim que começámos! Foi uma ajuda muito grande nos primeiros anos.
“Microsoft Partner + Action Pack”
Desconhecia…
Edgar, obrigado pela dica!
Sabes o preço para Portugal?
Só encontrei preço para US.
Ainda estou à espera que saia no Dreamspark. Gratis para estudantes.
para um fã incondicional dos produtos da jetbrains clion is the way to go :3 https://www.jetbrains.com/clion/
Uma pequena fortuna para um developer freelancer, mas um doce para uma empresa.
se es freelancer podes usar o vs 2013 comunity, e com sorte o 2015 comunity (falta ler a eula para saber o que querem dizer com o small profissional teams.)
pois…na MS começas com as versões community, ou lite, etc…e acabas a pagar fortunas…
Um programador free lancer não quer sequer começar a entrar nesse ciclo de vendor lock in, porque depois não sai de lá…e o custo é tremendo…a MS é uma empresa altamente proprietária, e como tal tenta ir buscar o máximo que puder…
quem é pequeno tem que ficar o mais longe possível desse “buraco sem fundo”…
Não se repararam mas o “novo” VS 2014 Comunity (igualzinho ao pro) permite a um freelancer desenvolver aplicações e cobrar por elas, tem lá pelo meio umas excepções, mas permite, o 2015 Comunity voltou ao antigo licenciamento, nada de freelancers cobrarem por aplicações.
Adenda:
Onde digo 2014 quero dizer 2013.
Voltei ao site do VS e no free diz: “Free for open source projects, academic research, training, education and small professional teams”
Agora é ir ler as restrinções para o small professional teams.
Deve ser como a versão gratuita do TFS que permite uma equipa até 5 Developers.
As versões anteriores de VS eram gratuitas para equipas até 5 utilizadores.
Não gratis só para projectos opensource?
Não, a comunity edition pode ser usada em projetos comerciais e até por empresas/equipas de até 5 pessoas
Palavras deles:
-Any individual developer can use Visual Studio Community to create their own free or paid apps.
– In non-enterprise organizations, up to 5 users can use Visual Studio Community. In enterprise organizations (meaning those with >250 PCs or > $1 Million US Dollars in annual revenue), no use is permitted beyond the open source, academic research, and classroom learning environment scenarios described above.
Fonte: https://www.visualstudio.com/pt-pt/products/visual-studio-community-vs
@filipe isso é agora com o “novo” 2013 e 2015, pq o 2012 comunity não podias, é bom ver que já mudaram algumas regras.
Filipe,
mas se for assim ninguém pagava pela ferramenta…
tens um projecto, que para o mesmo tens que produzir a ferramenta A, a B, a C…pronto tens 3 equipas diferentes…cada uma com 5 developers…ou seja é legal correcto?
cmps
@Marco, não. O 2012 não tinha comunity edition, era o express edition e era bem diferente. O comunity edition é basicamente igual ao pro, com algumas limitações como expliquei acima.
@lmx, estás com muita vontade de dizer mal do VS. Eu pus o link para lerem a licença. Vê antes de comentares e pensa no que dizes. Esse exemplo que acabaste de dizer, envolve mais do que 5 colaboradores no mesmo projeto? Então tens aí a resposta. A Microsoft foi muito explícita quanto ao significado de empresa
Filipe,
desde já o meu obrigado pela informação…
Dei-te um exemplo em que no fundo tenho 3 projectos…o A o B e o C…claro que no D junto tudo, mas como é que a MS sabe que eu vou criar o projecto D, que no fundo é uma soma dos 3???
Só coloquei essa hipotse porque colocas-te acima o seguinte..
“…e até por empresas/equipas de até 5 pessoas”
o que deixa a duvida no AR…o que é que a MS entende por PROJECTO??
E se eu partir o projecto em varios projectos??
Não é dizer mal Filipe, é que por 6000 euros bom…não vou mais longe 😉
desculpa o que me referia era a “… projetos comerciais …”
se nuntares isto com o que disse acima fica meio esquesito definir o que é um projecto, pois um projecto pode ser a soma de varios já realizados..
Se o projeto D usa funções específicas dos outros projetos, então é considerado um único projeto, ou são considerados extensões ao projeto.
Se o projeto D apenas chama os outros projetos para fazer determinados trabalhos, chamando a função Main e passando algum parâmetro, esperando o retorno, são considerados programas separados, ou plugins para o projeto. Depende de como os usas.
6000€ é a versão Enterprise, que por si quer dizer empresa. Essa versão é boa para ser usadas em empresas de produção de software. Para o programador individual, a Comunity Edition chega perfeitamente, e mesmo para aqueles que se querem tornar “profissionais” tem a Professional Edition. Os softwares comerciais empresariais são todos muito caros, não é estranho o preço.
@lmx o que o @Filipe não explica e que está numa FAQ da MS é que se o frelancer estiver a desenvolver uma aplicação que será usada por uma entrevires então terá de pagar pelo VS.
filipe,
o que acho que estas a dizer é que para usar os outros tenho que andar a fazer fork’s e exec’s, ou seja sem incluir o código fonte dos outros…
Existe um problema semelhante por exemplo na utilização de código proprietário + GPL, que para usares as libs gpl, é um horror, e acabas a criar uma app(de licença gpl), que basicamente ela usa a lib gpl, e depois devolve, de mil e uma formas possíveis(aquelas que escolheres precisares..), mas sempre sem correr no teu código fonte da tua verdadeira app…ou seja, são app’s separadas…isto é chato, adiciona complexidade, e no final não tens uma app completa, tens mil e um pedaços..e ás vezes acabas a ter o papel de libs e app subvertido!
neste exemplo já vais com duas app’s…em que uma usa uma lib, e a outra faz forks e exec’s desta, e recebe retornos…
Marco,
pois bem me parece que ha que pagar…se uma forma ou de outra..
@lmx funciona exatamente como na licença GPL, esse aspecto. O importante é veres se para o mesmo projeto, quantas pessoas trabalham nele. Se estiveres ponderar separar o projeto em partes, como falaste A, B, C, D, continua a ser apenas um projeto, apenas desenvolvido por diferentes equipas, o que é por norma o que as empresas costumam fazer em softwares “grandes”.
Dou-te o exemplo dos codec’s FFMPEG, imagina que queres fazer um software de captura de ecrã e queres utilizar os codec’s FFMPEG (supondo que era a tua empresa que ia desenvolver tudo). Se dividires a parte do FFMPEG para uma equipa de 5 pessoas e o software de captura noutras 5 pessoas, não havia problema nenhum, porque o projeto FFMPEG era apenas um projeto independente do de captura, embora o de captura usasse o outro. Percebes?