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Como funciona o carregamento por indução nos Nokia Lumia

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. Emanuel Ricardo says:

    O Maxwell já comprou o seu

    • Carlos says:

      Quem?

      Quem desenvolveu a transmissão de energia elétrica sem fios foi o Sr. Nikola Tesla.

      É também ao Sr. Tesla que devemos ter corrente alternada em casa em vez de contínua. (Falta saber se isso é uma coisa boa…)

  2. eduardo says:

    é tudo muito giro mas se se pegar no aparelho para usar, este deixa de ser carregado!
    Funcionalmente e em termos de eficiência energética o carregamento por cabo é o melhor.
    é simplesmente impossível estes aparelhos ficarem dependente somente do carregamento por indução, pois vão ser muitos os locais onde tal não estará disponível. Um carregador normal é muito mais pequeno e fácil de levar

    • Padina says:

      Eduardo esta tecnologia deriva daquilo que era o velho transformador, ou mais modernamente, a carga da escova de dentes electrica ou da máquina de barbear feita em cima das suas bases. E não conheço reclamações ao sistema que está há muitos anos presente pelo mundo fora. Esta solução tem a novidade de ser mais eficaz, mais pequena e mais uniformizada (standardisada se quiser). Como diria um angolano: desconsigo perceber o seu espanto.

      • eduardo says:

        Andas com a escova e a máquina de barbear contigo, e usas várias vezes ao longo do dia? Não! deixas na casa de banho sossegados a carregar até à próxima utilização, e às vezes até se reclama do facto de não se poder ligar à tomada porque parece que está a perder carga.
        Este tipo de carregamento faz mais sentido nesses pequenos aparelhos em ambientes como a casa de banho, evitando a exposição de contactos eléctricos à humidade.
        Esta solução não é mais eficiente nem mais pequena que o carregamento actual de telemóveis.

        • Padina says:

          Ora aquí está mais um “velho do restelo”. Se o jovem não sabe o que isso é só tem que ler Camões. Quanto à solução tecnologica em discussão, continuo a citar Camões, o mundo é feito de mudança, e desde que o velhinho transformador foi criado o seu rendimento aumentou e novos formatos foram criados. Uma das utilizações deste tipo de transferência de energia foi usada largamento nos passes “Lisboa Viva” cujo chip era alimentado pela antena embebida no cartão. E o mesmo se passa com o cartão de pagamento de portagem usado nas 2 pontes de Lisboa. E também com os fornos e fogões de indução, não sei se sabe o que isso é… Para carregar um telemóvel, tablet ou dispositivo similar, dispositivos como o anunciado facilitam a vida a toda a gente porque: não obrigam a uma ligação fisica, podem ser colocados em (sob) qualquer superficie e, finalmente, com a difusão vem a uniformização à imagem daquilo que hoje em dia é obrigatório nos telemóveis: compatibilidade de carregadores entre marcas. Quanto à parte técnica desta conversa qualquer curso formação de electricista ou equivalente (não precisa de ser engenheiro), será de grande ajuda para si para entender como tudo isto funciona. E disse.

        • eduardo says:

          @padina
          este sistema nunca vai ser mais eficiente que um carregador/cabo pelo simples facto da parte de indução ser equivalente a uma adição ao circuito do carregador/cabo.
          Como qualquer “adição a um circuito, aumentam as perdas por resistência, e neste caso tb haverá sempre perdas na própria transmissão de energia.
          Quanto às vantagens num telemóvel, é engraçado que não consegues enumerar mais nenhuma para além de não usar o cabo. Pões-te a dar exemplos de coisas que nada têm a ver com a utilização dum telemóvel. Falas em fogões, que por sinal necessitam de tachos próprios; falas em cartões que por sinal não usam esta tecnologia mas sim ondas rádio para “energizar” o circuito e transmitir dados.
          É a aplicabilidade no telemóvel que critico, pois a única vantagem que traz não compensa as várias desvantagens num telemóvel. E as pessoas sonham que vão carregar facilmente o telemóvel em qualquer lado, como se houvesse uma “alma caridosa” que iria gastar dinheiro a pôr estes carregadores em todo o lado e pagar os gastos com a energia.

  3. Ecchin says:

    “Sem termos de procurar o carregador” também não é bem assim. A vantagem disto é poder simplesmente pousar o telemovel sem tar a liga-lo ao USB. De resto temos de procurar o carregador na mesma se ele for guardado fora do sítio

    • L. Mata says:

      A não ser que vás a um restaurante onde a mesa do mesmo já tenha esse carregador incluido. Ou a um aeroporto. Ou num carro. As aplicações são varias e não é preciso imaginação. É já uma realidade. Embora reconheça que nos carros ainda não conheço nenhum que tenha, não me importava de adaptar o meu para o fazer. É até bastante simples.

      • Vítor M. says:

        Exactamente. A ideia, e pelo que estamos a ver, é esta tecnologia fazer parte integrante de várias superfícies, desde mobiliário a objectos que interajam com o smartphone.

        Mais tarde ou mais cedo, os carregadores deixarão de ser necessários, basta optimizar vontades no que toca aos fabricantes.

        • L. Mata says:

          Eu imagino um carro com o mesmo tipo de interface que as colunas JBL que ao mesmo tempo que fazem streaming de musica do telefone, tambem o carregam. Imagina isto num caro onde alem dessas duas coisas, pudesses por o sistema a interagir com o teu carro para poder ser sistema de mãos livres e comandos por voz. Alias, o telefone já podia inclusivamente substituir a consola do carro, quer em radio, leitor de musica, gps, etc. Era chegar ao carro, encaixar na consola principal, e tinhas logo sistema multimedia, gps, kit maos livres, etc.

        • MR SOARES says:

          Até digo mais, qualquer dia entramos em casa e esta tudo a ser carregado…

      • eduardo says:

        e achas que os restaurantes vão se preocupar com uma coisa dessas?
        E pensa no seguinte, achas que faz algum sentido ligar milhões de carregadores destes só para que as pessoas não liguem um cabo ao seu aparelho. Para atingir a funcionalidade que preconizas teria que haver equipamentos destes em quase todos os lados sempre ligados e a desperdiçar energia.
        Numa casa com 3 ou mais divisões, por exemplo, ninguém quereria ficar dependente de ter um só sítio para carregar o aparelho, logo ir-se-ía arranjar alguns carregadores destes, sempre ligados, pois com estes aparelhos a comodidade está acima de tudo e ninguém irá desligar da tomada. Será que não fica mais barato ter um pequenino carregador que se liga em qualquer sítio facilmente?

        • Marcelo says:

          Eduardo, não precisa estar ligado o tempo todo desperdiçando energia, bastaria um simples mecanismo que detectasse a “presença” do celular em sobre a superfície.

  4. Pedro Domingues says:

    Falta referir que este processo de carregamento é altamente ineficiente e isso é muito importante saber nos dias que correm em que a luz está tão cara.

    • Emanuel Ricardo says:

      isto.

    • Letz says:

      não sei se sabes.. mas um automovel tem uma eficiencia de 30% e não é por isso que o pessoal deixa de usar

      • Pedro Domingues says:

        Mas um automovel é essencial, isto não.

      • eduardo says:

        :S
        uma comparação um pouco parva, pois neste momento não só há muita gente à procura de automóveis mais eficientes, como o automóvel é comprado para poder andar mais depressa face à alternativa.
        Este tipo de carregamento não te traz nenhuma vantagem funcional sobre o carregamento actual, apenas te dá a oportunidade à tua preguiça para não ligar o cabo ao aparelho

    • SamC says:

      Não é assim tão ineficiente, o sistema tem uma parte electrónica que detecta a presença de um dispositivo antes de iniciar o carregamento (além de poder adaptar voltagens e correntes).
      Mas comparado com um sistema tradicional que assim que se retira o transformador da tomada, não há mais desperdícios, este sistema não é tão ecológico, no entanto, os gastos compensarão o conforto para alguns

      • Pedro Domingues says:

        Sim, ele consegue detectar a aproximação do telemóvel (da mesma forma que as máquinas dos passes de transportes detectam a aproximação do cartão.
        A ineficiência que me referi prende-se na energia perdida consoante a distancia entre o carregador e o telemovel

  5. fernando martini says:

    pelo qe percebi nao ireiplugar o carregador no aparelho Nokia 820, 920, porem, o carregador vai precisar estar na tomada,

    • Pedro Domingues says:

      Correcto.

    • Vítor M. says:

      Imagina que o ‘carregador, é a mesa da tua secretaria (ou parte dela), o conceito de carregador perde eficiência.

      • Sergio says:

        E vais comprar uma mesa e ela tem de ser ligada a uma tomada…
        A standardização implicaria que este modelo passasse a ser utilizado não só em smartphones mas em muitos outros equipamentos. Isso leva à questão de potencias e tensões

        Obviamente poder-se-á chegar a um modelo que não vislumbramos agora e que daqui a uns anos possamos estar a rir desta conversa.

        Pessoalmente acredito que esta é uma daquelas ideias geek que ao fim de algum tempo não nos lembrarmos mais. É um conceito giro mas só isso. Acredito muito mais que este modelo possa funcionar para outras coisas (que não vislumbro agora) do que para carregadores de smartphones

      • eduardo says:

        Achas que vai haver pessoas à procura de secretárias que se ligam à tomada??
        É uma ideia que interessa a uns poucos, mas para a maioria o que interessa é arranjar uma secretária que cumpra a sua função, com um certo estilo. Não vão estar preocupados com uma coisa destas, ainda menos quando vai encarecer o produto e com alternativas melhores.
        É o tipo de ideia que faz lembrar os antigos conceitos de cozinha do futuro!! interessantes mas na maioria dos casos pouco ou nada trazem de funcionalidade, ou então simplesmente só fazem sentido para alguns!

  6. eduardo says:

    Interessante era tecnologia que permitisse carregar o telemóvel pelo movimento a que está sujeito ou então pela luz.
    Se desse para prolongar a bateria, nem que por 15%, já faria uma grande diferença.

  7. Mike says:

    Já existem equipamentos assim há algum tempo. A minha máquina de barbear, por exemplo, recorre a isto para carregar.

    • DM says:

      A minha escova de dentes eléctrica também… 😀
      Este tipo de carregamento faz todo o sentido no WC… eletricidade e água não costuma dar bom resultado (este tipo de carregamento evita “buracos” nos dispositivos).

  8. João Meixedo says:

    No futuro se as superfícies de carga se generalizarem e estiverem presentes em vários locais de nossa casa ou no escritório, ou idealmente, a carga ser mesmo feita sem a necessidade de ter o aparelho em cima de o que quer que seja, então considero de interesse. Nestes moldes, até prefiro o método do carregador por fio que ocupa menos espaço. Tenho o meu sempre ligado e por isso nunca ando à procura dele.

  9. Rui Guedes says:

    Esta “tecnologia” assenta no único facto de a bobine do primário do transformador estar no “carregador” e a do secundário estar no equipamento… À primeira vista ocorrem-me duas desvantagens: Pouco eficiente, Porque as duas bobines não têm entre elas um elemento ferromagnético que conduza a energia magnética tal como acontece num transformador tradicional; Todo o circuito de retificação de onda e conversão AC-DC irá ficar no equipamento, tornando este, não sei quanto, mais pesado…

  10. Rui Guedes says:

    As vantagens do simples facto de mudar a forma de carregar o telemóvel são inúmeras… Uma delas é poder estar em qualquer local com este tipo de carregador e simplesmente pousar o equipamento para carregar…

  11. SamC says:

    tenho ainda várias coisas a comentar a respeito desta notícia:

    – é de elogiar novamente a nokia continuar a adoptar/estabelecer padrões na indústria (como o Qi)

    – este sistema pode transmitir uma falsa sensação de mobilidade e até ser mais limitativo que o carregamento tradicional com fios (por exemplo: alguém quer telefonar enquanto carrega o telemóvel, sentado perto da tomada consegue ainda aproveitar os metros de fio do cabo de um carregador tradicional, mas se tirar o telemóvel junto da base para o levar ao ouvido, deixa de o conseguir carregar)

    – uma boa aplicação deste sistema será para mim na utilização de zonas públicas (como mesas de cafés onde já foi anunciado a sua adopção) porque aí eliminam-se aqueles pontos universais de carregamento que são pouco práticos e principalmente, qualquer sistema com cabos está muito sujeito a vandalismo

    – como todas as tecnologias há vantagens e desvantagens, algumas das desvantagens é que esta tecnologia segundo o que li no PDF da versão 1.1 foi limitada a 5 watts. Por isso não poderá competir com os carregamentos mais rápidos que são possíveis realizar com um sistema tradicional. Além disso existirá sempre um maior peso no dispositivo devido à bobine de cobre

    Se a tecnologia vingar como eu acho, em breve começarão a aparecer no mercado muitas cases para os modelos antigos poderem carregar a bateria sem fios.

    • Vítor M. says:

      De facto há muitas melhorias de usabilidade. Claro que se este está a carregar e o levantarmos, este deixa de carregar, mas é uma questão que em segundos fica resolvida, ou, em casos mais demorados e para pessoas que têm esse problema, acredito que usem um handset para atender, o que, logo aí resolvem o problema.

      Quando à potência, também li que estão em desenvolvimento dispositivos mais sensíveis, na parte do receptor, o que poderá acelerar o processo de carregamento. Mas há desenvolvimentos técnicos nesta área por parte de várias empresas, acredito que o poder desta tecnologia cresça fortemente no próximo ano.

      Agora, este será, cada vez mais, o caminho wireless para a energia, o que vem trazer outros e fantásticos cenários de utilização, será um novo mundo e é a ponta desta bolha tecnológica que falta aplicar.

      • Sergio says:

        Quantas vezes já foste a correr colocar o telemovel no carregador, porque este está sem carga e tem de continuar ligado para continuares a falar.

        Estou a enumerar desvantagens, que parece aquele discurso derrotista. Mas vantagens só se vislumbra uma

        Ns minha opinião é muito mais importante a padronização do carregamento por mini-usb

        • eduardo says:

          sem dúvida! já me aconteceu dezenas de vezes precisar de ligar o telemóvel à tomada enquanto estou a falar
          não vejo esta tecnologia a substituir o carregamento normal… será um nicho tecnológico

        • Vítor M. says:

          Sergio, há de facto situações, como nos outros métodos, que podem desfavorecer, mas quantas vezes pediste tu um carregador para carregar o teu smartphone fora de casa e não tinham ou estava ocupado? E se num café, empresa, estabelecimento qualquer, existir um local onde possas pousar o teu telefone a carregar?

          Há desvantagens? Como em tudo. E vantagens?

          Muitas, mais porque afasta os cabos, o que é claramente evolução na usabilidade.

          • Sergio says:

            a questão que referes do múltiplo carregamento tem uma consequência que é a potencia.
            E se hoje em dia existe uma campanha para as pessoas desligarem os equipamentos em standby, esta tecnologia quer promover exatamente o contrario. Já para não falar no que outros já disseram que é a ineficiencia energética. Esta tecnlogia está a promover o aumento da nossa pegada ecologica. Claro que pode haver um botãozinho, mas estraga logo o conceito

            Como em tudo há os dois pratos da balança. O que me parece é que para o caso dos smartphones as desvantagens são muito mais que as vantagens

            Concordo que possa ser um metodo complementar e que trouxesse vantagens em algumas situações. Mas em termos economicos faz sentido ter dois sistemas de carregamento?

          • eduardo says:

            Mas achas que vai haver estabelecimentos que se vão preocupar com isso? Gastar dinheiro para que outros carreguem o telemóvel?
            E pensa um pouco, vais deixar o teu aparelho sozinho a carregar num local público?
            Nem na maioria das empresas vão pensar em ter este custo extra para os seus funcionários, quando neste momento já conseguem viver sem isso. Se aumentasse a produtividade ainda seria uma possibilidade, mas nem isso

  12. SamC says:

    Segundo o site oficial:

    “Extension to 10-15 Watt
    The Qi low power specification now guarantees the delivery of 5 Watt into Qi receivers. We are creating a certification program for Qi transmitters that can deliver uo to 15 Watt. These Qi transmitters provide rapid phone charging.”

    Um dos problemas da carga mais lenta poderão deixar de existir no futuro.

  13. Carlos says:

    Mas alguém disse que o Lumia 920 só pode carregar usando o sistema sem fios?
    É apenas *outra* forma de carregamento, que vai dar jeito não para carregar a bateria completamente mas mais para evitar que descarregue enquanto, por exemplo, se usa o telemóvel num carro como gps ou num sistema mãos livres, sem termos que nos preocupar com ligar fios e ter que ter um cabo micro-usb ou outro qualquer.
    Mas quando se está em casa ou no escritório, pode-se muito bem usar um qualquer carregador micro-usb que ainda são mais comuns que os carregadores da Nokia, porque tirando o iPhone *todos* os smartphones recentes trazem um. O próprio Lumia 920 vai vir com um.

    • eduardo says:

      não estou a ver como é que isto resolve esse problema num carro.
      o telemóvel tem que ser imobilizado no carregador para permanecer em contacto com o carregador por indução. Se vais ter o trabalho de imobilizar o telemóvel, parece-me que não será menos incómodo que ligar um cabo ao telemóvel, aliás porque em muitos dos sistemas mãos livres só é preciso encaixar o telemóvel e fica logo a carregar.

      • Carlos says:

        É, e depois a Apple muda o conector quando lança um telemóvel novo e fazes o quê ao sistema que tens no carro, e que em alguns carros faz parte do carro, que tem o conector antigo?

        Melhor ter um encaixe, como aqueles suportes de telemóvel “universais”, e não ter nenhum conector físico, porque é menos uma coisa para mudar.

        • eduardo says:

          o conector da Apple tinha 10 anos! Achas que as especificações desta tecnologia vão durar esse tempo?
          E não fazes ideia de como vão ser os aparelhos no futuro para andar com a preocupação da compatibilidade… a tecnologia rapidamente fica desatualizada

  14. K says:

    Para ser sincero, a adopção desta tecnologia em massa, em termos realísticos, não depende da eficiência energética ou da comodidade tanto como dependeria da apple implementar isto nos produtos deles. Popularidade influencia muito mais e não há duvida nenhuma, independentemente da utilidade, que tudo que a apple adopta gera um mercado muito forte em volta. O sucesso estava praticamente garantido. Também acho que é em grande parte por isto que o NFC ainda não foi fortemente implementado.

    Honestamente, de uma forma geral, não encontro utilidade para mim no material da apple, mas penso que quando apple adopta algo = massificação é um facto inegável. Eles tem material suficiente no mercado para que assim seja. Para os outros suponho que se possa sempre tentar fazer uma bateria que funcione por indução que possa substituir as actuais (nos modelos que suportam a troca).

    Se é realmente útil… bem, poder carregar o telemóvel sem um cabo era porreiro (no carro por exemplo), mas está longe de ser algo a que eu chamaria vital e deve ser bastante ineficiente. Mas é bom haver este tipo de inovação e espero vir a ver mais. É algo verdadeiramente diferente num mercado que tem vindo a estagnar cada vez mais ultimamente.
    É um bocado o que o google faz com os Labs: inventa material novo que pode dar ou não dar em nada. Mas é material novo e isso é sempre bom. Vamos ver.

  15. pixar says:

    Nos dias que correm, em que se fala cada vez mais de eficiência energética, esta não será a melhor opção.
    Um carregador de telemóvel normal tem um rendimento de 80-85%. Este não deve ultrapassar os 60%. Este transformador possui um primário (L1) e um secundário (L2) como num transformador tradicional, mas falta-lhe o entreferro para maximizar a condução das linhas de força do campo magnético. Portanto, algumas das linhas vão se perder pelo caminho antes de chegar ao secundário.
    Claro que não nos podemos esquecer das vantagens deste sistema que permite padronizar carregadores em vez de um para cada marca de telemóvel.

    • Rui da Silva says:

      …nem mais.

      Penso que enquanto não se reduzir o tempo de carga das baterias (já há muito laboratório de investigação a tratar deste assunto) estas coisas acabam por não vingar.

      Mas imaginem que a bateria de um telemóvel carrega em 2min, vão ao café e o dono do café é um geek e tem umas mesas todas xpto com esta tecnologia, só de poisar o telefone na mesa já está a 100% 😉

  16. sergio says:

    Isto é só o inicio! e quando não for preciso contacto com a base? (acho que já foi apresentado aqui), imaginem uma casa com 1 sensor que detecte novos dispositivos e os carregue? acho isso uma poupança se assim estiverem definidos para isso, porque todas as pessoas que conheço têm 2 ou 3 carregadores sempre ligados à tomada, imagino por esse mundo fora!

  17. rui says:

    boas em relação ao carregamento wirelles não sei dizer se e bom ou mau porque nunca o usei( espero usar em breve ) mas eu acho bem ate porque se isto tiver ligado a um pc ou mesmo a corrente se houver uma quebra de luz e esta voltar vai existir picos de electricidade que podem danificar o telemóvel, já com o wirelless creio que isso já não ira acontecer tão facilmente visto que não vai haver nenhum cabo ligado ao telemovel

  18. Joel says:

    Isto tem uma grande desvantagem é que não podemos estar a mexer no telemóvel enquanto carrega, ao contrario do normal cabo usb.

  19. Rafael Cardoso says:

    Desculpem lá, mas o meu Z1 já faz carregamentos sem fios.
    Basta o colocar na dock e o conector magnético faz o resto.

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