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95% dos portugueses já se inspiraram em filmes, séries ou livros para escolher viagens

                                    
                                

Autor: Ana Sofia Neto


  1. Nonio says:

    Portugueses pelo Mundo

  2. PAULO PEDROSO says:

    Acho que é a população mundial, as pessoas quando visitam um pais tem referencias de alguma coisa, seja por livros, filmes, fotos, ou series, por isso é que têm determinado interesse em ir

    • Zé Fonseca A. says:

      aí já é tarde para ir a esses sitios, a ideia é descobrir antes de se tornarem moda, não só porque é muito mais barato como não levas com turismo de massa

      • MLopes says:

        isto! mas no mundo de hoje é cada vez mais difícil ou estupidamente caro pela distância ou dificuldade de acessos, meios de transporte quase inexistentes, a esses lugares. por outro lado, cada vez há menos ou nenhuns

        • Zé Fonseca A. says:

          há sempre solução, e nem são caras, são é pouco comodas, muito tempo e pouco confortáveis, antes de ser pai fiz muito backpack pela America latina e Asia e era possivel encontrar transporte para todo o lado, nem que fosse à boleia de pescadores que nem te cobravam nada

  3. Gringo Bandido says:

    Visitar a Amazônia depois de ver o filme Holocausto Canibal (1980) tem outro sabor!

  4. Ivo says:

    Mais do que entretenimento, os filmes, séries e livros têm-se revelado verdadeiros motores de inspiração para os viajantes portugueses. O estudo que aponta que 95% já se deixaram influenciar por estas narrativas para escolher destinos é revelador de uma mudança cultural profunda.

    Ao longo dos anos, era comum ver os portugueses a optarem somente por países como Brasil, França, Angola ou Moçambique — destinos com laços linguísticos e históricos fortes, onde o português (ou o francês, no caso de alguns viajantes) facilitava a comunicação e tornava a experiência mais confortável.

    Hoje, no entanto, nota-se uma clara diversificação. Cada vez mais viajantes portugueses escolhem destinos fora desse eixo tradicional, como os Estados Unidos, países asiáticos ou outras nações europeias (com exceção da França). Esta mudança pode estar diretamente ligada ao crescente domínio da língua inglesa entre os viajantes atuais. Falar inglês tornou-se uma espécie de “passe universal”, que abre portas em praticamente qualquer parte do mundo e reduz barreiras culturais e logísticas.

    Além disso, a globalização da cultura pop — com produções internacionais disponíveis em plataformas de streaming — contribui para despertar o desejo de conhecer cenários icónicos, desde Nova Iorque a Tóquio, passando por cidades menos óbvias mas igualmente marcantes nas histórias que nos apaixonam.

    Em suma, viajar já não é apenas sobre o que é familiar, mas sobre o que nos emociona, o que vimos no ecrã ou lemos nas páginas de um livro. E com o inglês como aliado, o mundo tornou-se mais acessível — e infinitamente mais inspirador.

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