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Ataque informático gera atrasos em vários aeroportos europeus

                                    
                                

Autor: Pedro Pinto


  1. Zé Fonseca A. says:

    Já se sabe que é Israel em resposta ao reconhecimento do estado da Palestina.
    Acho muito bem, é um afronta o reconhecimento de um estado que não é estado e está refém de terroristas, a extrema esquerda está demasiado enraizada no poder político da UE e isso está a matar a Europa

    • guilherme says:

      Eu sou de direita mas neste assunto não tenho lado político pois está em causa, dezenas, centenas de bebés, crianças, mulheres que morrem diariamente.

      • Zé Fonseca A. says:

        Isto não tem a ver com ser de direita ou de esquerda tem a ver com ter discernimento para conseguir entender o que se passa.
        A morte de civis são casualidades de uma guerra cujo “estado palestiniano” pela mão do hamas usa como escudos. Então o ocidente decidiu premiar o Hamas com o reconhecimento de um estado gerido, controlado e dizimado pelas ações de um grupo terrorista.
        Muito bem UE, “clapclap:

        • Paulo Sérgio says:

          Deduzo que também tenham usado os jornalistas como escudo. Já que também foram alvos abater… Julgo eu que uma ofensiva deve acautelar o máximo possível vítimas mortais civis e sobretudo crianças. O que parece é que soldados têm a indicação “shoot the hostage…”. Vivemos num mundo onde os damos colaterais são aceitáveis, enfim,…

          • Zé Fonseca A. says:

            Os jornalistas é que se metem em risco, numa guerra estão sujeitos, não querem morrer não estejam lá, quantos jornalistas vês nas linha da frente na Ucrânia? Estão tudo recuados e fazem pontualmente entrevistas na linha da frente, não andam no meio da guerra onde caem bombas hora sim hora não.
            A ofensiva não tem de acautelar nada, se a ofensiva acautelar o quer que seja ou for branda o Hamas vai continuar a ganhar, eles jogam sujo, usam os civis como escudos precisamente para toldar a perspectiva da guerra, os privilegiados dos europeus só querem saber do humanismo, ninguém quer saber que se isto não acabar os judeus nunca terão paz e mais ataques a Israel vão acontecer.
            Numa guerra contra o terrorismo não podem existir limites de não se atravessarem algumas linhas vermelhas, para o hamas vale tudo, se não for assim nunca vão conseguir derrotar o Hamas, basta ver há quanto tempo iniciou a guerra e nunca os conseguiram vergar.
            Os soldados não têm indicações nenhumas, o próprio Hamas pilha e ataca centros de distribuição de comida, os soldados só fazem o que lhes compete, quando não sabes quem é o teu inimigo todos são o teu inimigo.
            Se há fome e mortes por fome é porque o Hamas rouba toda a ajuda humanitária parece que o que transpareça para os média seja um cenário dantesco de falta de ajuda humanitária.
            Acordem para a vida, desliguem a tv, informem-se, reúnam-se de múltiplas fontes e tenham discernimento de pensar pela vossa cabeça e conseguir avaliar a veracidade de cada fonte.
            Realmente é muito difícil argumentar para pessoas que só consomem informação mastigada por média e comentadores com afiliações políticas

          • Paulo Sérgio says:

            Realmente é difícil argumentar para pessoas que só consomem informação mastigada do outro lado do atlântico. Se me permite ter uma perspectiva diferente, extra opiniões partidárias de esquerdalhas e direitalhas, o que vejo é a tentativa de apropriação do terreno, quais sejam os custos, para aumentar os colonatos israelitas e construir a beautiful Riviera para os ricos passarem as suas férias lá enquanto os pobres dos palestinianos no meio de uma guerra entre os terroristas do Hamas e os genocidas de Israel têm de ser deslocados para outro lado. É importante colocar as construtoras americanas a laborar e Israel tem todo o apoio americano para fazer o que seja necessário. Pode ser um filme de ficção ou baseado em factos reais. Não sei… O que sei é que nos bastidores muito é tratado que não fazemos ideia

          • Zé Fonseca A. says:

            eu não consumo informação mastigada de lado nenhum.. consumo informação em raw, apoio-me em hard facts, em historia e em conhecimento das personalidades que estão no topo do conflito.
            não digo que não tenhas razão e que não exista essa pretensão, mas isso é meramente secundário, e honestamente não vejo mal nenhum nisso, provavelmente seria a forma dos palestinianos deixarem de pertencer ao terceiro mundo, terem empregos e poderem viver as suas vidas sem estarem reféns de grupos terroristas subsidiados por todo o Médio Oriente que pretende diminuir a riqueza e influencia de Israel no mundo..
            rings a bell???

          • Paulo Sérgio says:

            Numa coisa estamos de acordo, o Hamas ou organizações semelhantes têm de deixar existir. Discordamos nos métodos, quando os mais fracos é que sofrem pelos interesses dos mais fortes. Em relação a consumir RAW Data, acho cada vez mais difícil, cada vez há mais “Data Injection”, antes da análise dos dados e com informações díspares de vários quadrantes. O que por vezes torna difícil perceber quais as reais intenções de qualquer uma das partes. Mas, se consegues obter a informação exclusivamente em bruto para fazeres as tuas análises, dou-te os meus parabéns 😉

          • Paulo Sérgio says:

            Faltou-me ali um ‘de’ na primeira frase… Têm de deixar de existir…

  2. BruceWayne says:

    Passeiem menos.

  3. PorcoDoPunjab says:

    Pois claro que não é estado.
    A levar com bombas dia e noite que matam a eito tudo o que mexe e sem ter como responder, qual o estado que aguentaria algo assim?

    Só rir…

    • Zé Fonseca A. says:

      O hamas tem de ser eliminado, não importa como, quem não percebe isso é porque vê notícias e tem a lavagem cerebral feita, informem-se do que se passa.
      Os israelitas limitam-se a não seguir os ataques com precaução para limitar vidas civis porque se o fossem fazer ainda hoje o hamas cantava de galo.
      Os fins justificam os meios, o resto é ruído dos media ocidentais, que não entendem nada do conflito e só querem ter audiências com base no sensacionalismo

      • PorcoDoPunjab says:

        Bem, se matarem toda a gente que lá vive, eliminam o Hamas, sem dúvida.
        Ora aqui está uma boa filosofia.
        Aqui o Zé Fonseca era bom para juíz.
        No caso de haver 10 suspeitos de um crime, e nenhum deles confessar, mas sabendo com toda a certeza que o criminoso é um dos dez, se ninguém confessar matam-se os dez e assim apanhamos o responsável.
        Mais simples que isto não há.
        Lá está, os fins justificam os meios e os princípios.

        Brilhante.

        Antes que me esqueça, quando cairam uns mísseis do Irão num hospital em Telavive, foi isto e foi aquilo.
        Mas de ataques a hospitais percebem eles porque quando fazem o mesmo diariamente aos outros, já é porque estão terroristas lá dentro, mesmo que acabados de nascer.

        Eu defendo que Israel se deve defender, mas acho que pode e deve fazer muito melhor e ser mais eficaz.
        Tem armas e dinheiro para isso.

        Só não espetam com os Palestinianos em câmaras de gás porque hoje em dia tal não é possível senão já lá estavam há muito tempo.

        • Zé Fonseca A. says:

          Claro, até porque os milhares de kms de túneis debaixo de hospitais são todos uma miragem no deserto?
          A história do genocidio é propaganda de esquerda nos media que vocês comem como uns alarves sem sequer perceberem os motivos.
          É verdade que Israel se está a lixar para quantos Palestinianos morreu, daí a o fazer de propósito vai um longo caminho.
          E sim, quando falamos de terrorismo e ainda por cima o tipo de terrorismo que estamos a falar, os fins justificam sempre os meios, essa ideologia que temos de ser superiores e ser correctos e “justos” em como fazemos os outros pagar é o que alimenta esses grupos e pessoas a fazerem tudo e achar que nunca há consequências além de uns dias na choldra se forem apanhados.

  4. guilherme says:

    Da outra vez desligaram a electricidade, agora congelam aeroportos já sabem quem são os artistas…

    • Ivo says:

      Realmente, é coincidência a mais para passar despercebida. Primeiro foi a eletricidade (apagão), agora os aeroportos… E ainda por cima o episódio do eléctrico da Glória, com tantos cidadãos israelitas juntos no mesmo local, já tinha levantado suspeitas. Até o comendador Rogério achou estranho e pediu intervenção da PJ. Há padrões que não se podem ignorar.
      https ://sapo.pt/artigo/acidente-ou-atentado-muitos-passaportes-israelitas-68c5b5c28497fe9ef67db794
      https ://exame.com/mundo/apagao-na-europa-foi-causado-por-ataque-espanha-e-portugal-investigam-causas/

  5. Grunho says:

    Israel está lá e tem o poderio todo que tem porque representa um dos pilares essenciais do capitalismo mundial: o pilar da violência e da intimidação. É por isso que vai ter sempre o dinheiro e as armas que requisitar aos USA e aos governos capitalistas europeus.

    • Zé Fonseca A. says:

      Errado. Vai ter sempre o apoio dos EUA porque tal como Israel sabem o que é sofrer às mãos de terroristas, que na atacam alvos militares, que não atacam políticos, que tudo o que fazem é direcionado a civis e de uma forma bárbara e desumana.
      Os palermas dos europeus acolhem esses terroristas, deixam-nos andar nas suas faculdades, dão-lhes ferramentas para serem tecnologicamente mais evoluídos pra poderem causar o maior impacto possível.

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