Astrónomos descobriram as maiores explosões desde o Big Bang
Um novo tipo de explosão espacial gigantesca — nunca antes observada — foi acidentalmente captada pelo telescópio espacial Gaia. Trata-se das maiores explosões registadas desde o próprio Big Bang.
Uma explosão nunca antes "vista"... desde o Big Bang
O telescópio, cuja missão é mapear a Via Láctea, detetou súbitas e extremas variações de brilho vindas do centro de galáxias distantes — clarões colossais de luz que duraram muito mais do que qualquer outro fenómeno semelhante registado até hoje.
Calcula-se que estas explosões tenham libertado tanta energia como 100 Sóis ao longo de toda a sua vida útil combinada.
A análise dessa luz revelou algo simultaneamente familiar e inédito: estrelas a serem destruídas por buracos negros, mas numa escala nunca antes observada. Cada estrela tinha pelo menos três vezes a massa do Sol, e cada buraco negro era supermassivo, situado no centro da galáxia hospedeira.
Estes fenómenos são geralmente conhecidos como eventos de disrupção por maré (tidal disruption events, TDEs). Contudo, os astrofísicos chamaram a esta nova classe de fenómenos “transientes nucleares extremos” — ou ENTs, pela sigla em inglês.
Observamos eventos de disrupção por maré há mais de uma década, mas estes ENTs são de outro nível, com brilhos cerca de 10 vezes superiores ao habitual.
Não só são muito mais brilhantes do que os TDEs típicos, como permanecem luminosos durante anos — superando até as mais intensas supernovas conhecidas.
Explicou o astrofísico Jason Hinkle, do Instituto de Astronomia da Universidade do Havai.
Estrelas destruídas por buracos negros supermassivos
A expressão “disrupção por maré” refere-se ao que acontece quando um objeto se aproxima demasiado de um buraco negro. A dada altura, a gravidade externa excede a força gravitacional que mantém o objeto coeso, desintegrando-o num clarão de luz antes de, pelo menos em parte, ser absorvido pelo buraco negro.
Existem telescópios com campos de visão amplos dedicados à deteção destes clarões imprevisíveis — os estertores luminosos de estrelas condenadas. Graças a isso, os astrónomos já conseguiram observar diversos TDEs e conhecem relativamente bem o seu comportamento: uma subida súbita de brilho numa galáxia distante, seguida de um declínio gradual ao longo de semanas ou meses.
O Gaia foi concebido para mapear a Via Láctea em três dimensões, através da medição precisa da posição e movimento das estrelas. Contudo, por vezes, superou os seus objetivos iniciais.
Foi assim que Hinkle e a sua equipa encontraram dois eventos invulgares: Gaia16aaw, registado em 2016, e Gaia18cdj, em 2018. Ambos apresentavam semelhanças com um evento detetado em 2020 pelo Zwicky Transient Facility, que, devido à sua intensidade extrema e à designação técnica ZTF20abrbeie, foi apelidado informalmente de “Scary Barbie”.
A equipa concluiu que Gaia16aaw e Gaia18cdj pertencem à mesma categoria que Scary Barbie, e procuraram compreender a sua origem. As supernovas foram descartadas: estes eventos eram pelo menos duas vezes mais poderosos do que qualquer outro fenómeno transiente conhecido, ultrapassando os limites de brilho de uma supernova típica.
Uma supernova liberta, no máximo, a mesma quantidade de energia que o Sol emitirá durante os seus 10 mil milhões de anos de existência. Já os ENTs igualam a energia combinada de 100 Sóis.
As características destes eventos revelaram-se compatíveis com TDEs — mas numa escala muito superior, quer na energia libertada, quer na evolução do brilho ao longo do tempo.
Uma nova chave para compreender os buracos negros
Os ENTs são incrivelmente raros: estima-se que ocorram cerca de 10 milhões de vezes menos do que as supernovas. Contudo, representam uma peça valiosa no estudo dos buracos negros.
Os buracos negros supermassivos, com massas milhões ou bilhões de vezes superiores à do Sol, continuam a ser um mistério, sobretudo quanto ao seu crescimento.
Os ENTs são uma ferramenta valiosa para estudar buracos negros massivos em galáxias distantes. Como são tão brilhantes, conseguimos observá-los a distâncias cósmicas enormes — e na astronomia, olhar para longe é olhar para o passado.
Ao observar estes clarões prolongados, obtemos pistas sobre o crescimento dos buracos negros numa fase crucial, conhecida como meio-dia cósmico, quando o Universo tinha metade da idade atual e as galáxias estavam em plena atividade — a formar estrelas e a alimentar buracos negros supermassivos com uma intensidade 10 vezes superior à atual.
Concluiu o astrofísico Benjamin Shappee.




















Chaos reigns.
Traduzindo BIG BANG do inglês para o português: é justamente GRANDE EXPLOSÃO = 14 LETRAS QUÂNTICAS.
Isso mais que comprova, o que eu que sou das MÚLTIPLAS CIÊNCIAS AVANÇADAS, descobri e afirmei:
Que pelo HAJA LUZ, 2 palavras quânticas compostas por 4+3 = 7 letras quânticas:
A INTELIGÊNCIA INFINITA CRIADORA criou o UM ÚNICO REAL ENERGÉTICO PERFEITO NÃO ATÔMICO que chamam primitivamente e equivocadamente de MUNDO ESPIRITUAL…
E pelo BIG BANG, 2 palavras quânticas inversas, compostas 3 + 4 = 7 letras quântica:
A INTELIGÊNCIA INFINITA CRIADORA criou o UM INVERSO IMAGEM ENERGÉTICA ATÓMICA… O UM INVERSO COMO SERIA… Explosivo… Curto-Circuitante… Desunido… E caótico… Que chamam primitivamente e erradamente, de MUNDO MATERIAL ou UNIVERSO MATERIAL.
Comprovando também o que sempre afirmei, que o BIG BANG = GRANDE EXPLOSÃO 14 LETRAS… Foi o GRANDE CURTO-CIRCUITO, que gerou uma GIGANTESCA TELA CINZA-ESCURO… Onde a IMAGEM INVERSAMENTE QUÂNTICA DO UM, PROJETADA É… PARA NÓS: AINDA FORMATO 3D.
GIGANTESCA TELA CINZA-ESCURO, que os das ciências-ainda-a-avançar nunca conseguiram compreender… Denominando-a também erradamente como ENERGIA ESCURA, ou MATÉRIA ESCURA.
Também comprova o que sempre afirmei, que numa Eternidade espaço-tempo inexiste… Sendo tudo uma constante e agora…
Tanto é, que GRANDES EXPLOSÕES, continuam ocorrendo…
Os mais inteligentes leitores e comentadores deste conceituado site, já começaram a entender, o que explico aqui, e mais completamente no meu blog.
É por isso que zombo dos das religiões-ainda-a-desestagnar e também dos das ciências-ainda-a-avançar, porque acham que tudo sabem, e não sabem nada!
Sempre viveram brigando, e diferentemente de mim: não chegaram a lugar algum.
como consegues dizer tanta asneira junta? outro mistério a descobrir.
Frango assado;
Para compreender-me a contento, tem que possuir QI, acima 200.
O QI de Albert Einstein, era só de 160.
O teu QI de ameba, jamais compreender-me-ia.
Esses das ciências-ainda-a-avançar, que denominam a FUMAÇA ZINZA ESCURO, resultante do GRANDE CURTO-CIRCUITO (BIG BANG), erradamente de ENERGIA ESCURA:
Possuem QI tão baixo, que não são capazes de compreender, que não se pode atribuir uma cor a Energia, e sim, a ação da mesma…
Como se a macha CINZA-ESCURO que fica na PAREDE, próximo a tomada depois de um curto-circuito… Fosse a cor da Energia, e não é.
Vou desmascarar um por um.
Não foi a toa, que INTELIGÊNCIA INFINITA CRIADORA, escolheu-me dentre os 8 milhões de habitantes desse atrasadíssimo PLANETA-H3 que chamam erradamente de TERRA, como a única mente capaz de compreender, sua complexa, e verdadeira criação.
Junta aí todos da conceituada NASA, ROSCOSMOS, ESA, SPACE’X e outras, que não sabem 10% do que sei.
Onde consta macha; gentileza considerar mancha.
Onde consta ZINZA: gentileza considerar CINZA.