Portugal: vai ser possível trocar de banco a partir de uma app
Sabia que vai ser mais fácil trocar de banco? A revelação foi feita pelo Banco de Portugal, que indica que o processo será simples e demorará no máximo 13 dias. A troca de entidade bancária deverá ser possível através da própria app do banco.
Banco de Portugal lança documento de boas práticas para troca simples de banco
O Banco de Portugal disponibilizou um estilo de "Boas Práticas" para que o processo de troca de banco seja harmonizado. Segundo é referido, tal será possível via app ou via web e o prazo máximo deverá ser de 13 dias.
- O banco deve, no prazo de dois dias úteis após o pedido do cliente, solicitar à instituição onde o cliente tem a conta domiciliada (banco transmitente) um conjunto de informações e a adoção de determinadas tarefas.
- Após a receção desse pedido, a banco transmitente tem o prazo de cinco dias úteis para facultar as informações e concluir as tarefas solicitadas.
- Após a receção da informação da instituição transmitente, o banco recetor tem um prazo de cinco dias úteis para executar as tarefas necessárias à operacionalização da mudança de conta.
Segundo o documento, "no total, o serviço de mudança de conta deve estar concluído ao final do 13.º dia útil, contado do momento em que o consumidor formula o pedido".
O banco para o qual se pretende mudar deve disponibilizar um formulário. Esse formulário solicitar ao cliente dados como o IBAN, data de encerramento da conta de origem, indicação de que a mudança de conta é gratuita ou, no caso de haver um custo, a discriminação e a quantificação do custo associado, entre outros elementos.
Acredito que isto vai funcionar na prática tanto como acredito no pai natal. Os bancos são piores que lapa. Conseguem ser quase tão amigos para aderir e complicados para cancelar como as operadoras de telecomunicações.
Fechei a conta na CGD e tive que me deslocar pessoalmente a uma agência.
Abri conta no ActivoBank sentado no sofá!
Meia hora a acertar os débitos diretos e atualizar o IBAN nas finanças e etc., e passei a pagar 0 de comissão e cartões!
Com isto eu queria dizer que é mais rápido abrir num banco, ir tratando das transferências de vencimento, débito e etc. e depois fechar no outro!
Fiz exatamente o mesmo.
Estou bastante satisfeito com o ActivoBank e com o facto de não ser chulado
A CGD é sem dúvida o pior banco português. Como banco público devia dar o exemplo, mas é o pior. Há anos eu e a minha mulher fechámos lá duas contas à ordem no mesmo dia pois estavam a retirar dinheiro em comissões, ainda quando nem se falava em comissões. Nem perguntaram sequer se queríamos reconsiderar….
Resultado, hoje felizmente mais abonados, temos contas noutros bancos, incluindo créditos de habitação. Assim como contas no AB (actualmente o melhor banco português), e sem qualquer tipo de stress.
A CGD não se importa de saírem clientes, é o banco com mais clientes, e tem clientes fiéis que nem que a vaca tussa saem de lá. Quem for lá ameaçar que fecha a conta, eles ainda se riem.
Tive que me deslocar pessoalmente à agência para fechar a conta.
Tinha a descasca programada para dar quando me perguntasse o motivo. Sentei-me, disse que queria encerrar a conta, e o funcionário não disse nada!
Fiquei com tudo o que tinha para dizer atravessado na garganta!
É como referi, estão-se nas tintas, é um banco com imensos clientes e muita capitalização. Não se importam de perder uns tantos clientes.
É um caso isolado, digo-lhe já. A maioria das pessoas não muda de banco, e os clientes CGD ainda menos. Não é por estarem satisfeitos com o banco, mas sim porque são clientes normalmente idosos e aversos à mudança. E a CGD goza de uma grande quantidade de clientes à custa disso. Aliás, há imensos negócios em Portugal que sobrevivem pelo medo e desconfiança de mudança.
Abrir ainda acredito. Já fechar…
E agora a nova moda é bloquearem as contas dos clientes por terem (documentos desatualizados) sem darem cavaco a ninguém.
Vai continuar a ser mais fácil e rápido fechar a conta no banco “Y” e abrir e abrir uma conta no banco “Z”.
De quê que o Estado Português está à espera para obrigar todo o comércio, retalho, restauração, e serviços, a aceitar e disponibilizar meios de pagamento digitais a partir do valor de 1 cêntimo e automaticamente registar o número de contribuinte na factura, criando para o efeito um programa e sistema de pagamentos digitais e de facturação Nacional?
Só perdem tempo com coisas irrelevantes.
Bem dito!
Obrigar o vendedor a ter também o pagamento digital (com nif associado) sim. Obrigar o cliente não.
Por exemplo, eu por norma pago sempre com cartão, e prefiro locais onde existe essa possibilidade, e é uma chatice estar sempre com o “quer com nº de contribuinte?, yada yada yada”.
Mas o cliente deve ter sempre a opção de pagar em cash.
Mas o melhor é quando simulam que passam a factura com número de contribuinte, o recibo é impresso com o NIF, o cliente vai todo contente por ter cumprindo a sua obrigação como contribuinte, e depois recebe uma comunicação por parte das finanças a pedir que envie a digitalização das facturas.
O dr. TogasPacho diz que «…Obrigar o cliente não…», mas o cliente também por obrigação de pedir ou registar a factura com o seu número de contribuinte, e prepare-se porque em breve vai ser mesmo assim.
Quando o Estado fornecer aos comerciantes terminais de pagamento sem custo associado, e sem taxas. Os negócios já são sobrecarregados de impostos o suficiente.
E quanto custa depositar notas e moedas no balção ou na caixa noturna ? e a segurança que acresce andar com dinheiro?
Concordo que o Estado devia regular as taxas que os bancos cobram pelos terminais.
Todos os bancos possuem ATM no interior disponíveis 24h, e que permitem depósitos de moedas e notas. Quanto à segurança, cada comerciante saberá se é seguro ou não. Não cabe ao Estado decidir pelo comerciante.
Efectivamente a maioria dos negócios/empresas privadas estão sobrecarregados de, por exemplo, subsídios pagos com o dinheiro dos Portugueses que financia o Orçamento do Estado (este roubo e parasitismo liberal/maçónico tem de acabar), ou de quantias provenientes da lavagem de dinheiro do tráfico/consumo de droga e do crime.