Jovem incendiou o escritório de um político por estar chateado com… a proibição do TikTok
Apesar da indisponibilidade do TikTok ter durado poucas horas, o descontentamento fez-se sentir. Afinal, um jovem incendiou o escritório de um congressista, alegando estar chateado com a proibição da plataforma de entretenimento.
Na manhã de domingo, um jovem de 19 anos do Wisconsin foi preso por incendiar um escritório arrendado por um membro do Congresso, na cidade de Fond Du Lac.
O rapaz não identificado terá dito à polícia que estava chateado com a proibição do TikTok, que impediu os utilizadores de abrirem a aplicação a partir do final do dia de sábado - apesar de ter voltado a estar online, no domingo, após promessas do Presidente eleito Donald Trump de não aplicar a proibição, para já.
Curta proibição do TikTok resultou num incêndio
A polícia chegou ao incêndio numa estrutura na 525 N. Peters Avenue, na cidade de Fond Du Lac, por volta da 1h da manhã (hora local de domingo), de acordo com a imprensa local.
O escritório é arrendado por Glenn Grothman, um republicano que representa o 6.º distrito de Wisconsin e votou a favor da lei "banir ou desinvestir" no TikTok, que teve um apoio bipartidário esmagador.
O edifício estava desocupado quando o incêndio começou e não foram registados feridos. Os primeiros socorristas conseguiram controlar o fogo com extintores até à chegada dos bombeiros, segundo informações.
A fotografia, divulgada pelo gabinete do deputado Grothman, tornou-se viral nas redes sociais.
De acordo com a WISN, órgão de comunicação local, o jovem, que está detido sob a acusação de fogo posto, "admitiu ter iniciado o incêndio em resposta às recentes conversas sobre uma proibição do TikTok".
Os atos de violência, sob qualquer forma, não são tolerados e continuamos empenhados em proteger a segurança e o bem-estar da nossa comunidade. Estou grato pela resposta rápida dos nossos agentes, que ajudaram a apagar o fogo e a localizar o suspeito deste fogo posto.
Disse Aaron Goldstein, chefe da polícia de Fond du Lac, numa declaração ao WISN.
Nem todos os herois usam capas…
Quem pagou pela proibição do TikTok foi a AIPAC porque os posts de apoio á Palestina eram 99% superiores aos dos que apoiavam o genocidio cometido por israel…
Que misturada! Genocídio? Tem de de apren der a ler e perceber o que sign ificam as palavras. A escola primária pelos vistos não chega!
Só fumaça 🙂
Que tragédia a falta do tiktok meu Deus!!!
Cabeças sem nada dentro! Perfeitos parasitas alheados da realidade. Não se por de ser mais idiota, além de existirem dúzias de redes sociais, cada uma mais inútil que a outra, estão a usar a de um país que trata o país deles como inimigo e alvo a abater. Que geração miserável esta, andaram os antepassados a dar a vida para isto.
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