Xiaomi atinge máximos históricos na bolsa impulsionada por carros elétricos
As ações da gigante tecnológica chinesa Xiaomi atingiram esta sexta-feira novos patamares, impulsionadas por um conjunto de fatores que demonstram a força da empresa em diferentes setores.
O sucesso do seu primeiro veículo elétrico, o SU7, aliado aos subsídios anunciados pelo governo chinês para a compra de produtos eletrónicos, gerou uma onda de otimismo entre os investidores, catapultando as ações da Xiaomi para valores recorde.
Na Bolsa de Hong Kong, as ações da empresa subiram 5,88%, atingindo os 36 dólares de Hong Kong (4,51 euros) por unidade. Este valor ultrapassa o anterior pico de 33,2 dólares de Hong Kong, registado no final de 2020, demonstrando a confiança do mercado no potencial de crescimento da Xiaomi.
O anúncio de "subsídios para os consumidores" por parte da Comissão Nacional de Reforma e Desenvolvimento da China, que visa incentivar a compra de dispositivos eletrónicos como telemóveis e portáteis, contribuiu significativamente para a valorização das ações da Xiaomi. Este programa de subsídios, que faz parte de um plano de renovação avaliado em cerca de 700 mil milhões de dólares, beneficia diretamente a Xiaomi, um dos principais fabricantes de smartphones na China.
O sucesso do sedan elétrico SU7, que superou as expectativas de vendas com 135.000 unidades vendidas em 2024, também impulsionou o crescimento da Xiaomi. Com o lançamento do SUV elétrico YU7, previsto para meados deste ano, a empresa pretende consolidar a sua posição no mercado dos veículos elétricos.
Este novo carro elétrico da Xiaomi vai competir diretamente com modelos como o Tesla Model Y. O ambicioso objetivo da Xiaomi é vender 300.000 veículos elétricos até 2025, como anunciado pelo fundador e CEO da empresa, Lei Jun.
Este cenário positivo reflete-se também na valorização de outras empresas tecnológicas chinesas, como a Lenovo, a AAC Technologies e a Sunny Optical, que também beneficiam do programa de subsídios do governo. A Xiaomi destaca-se, no entanto, como um exemplo de sucesso na diversificação de negócios, alargando a sua atuação para além do mercado dos smartphones e consolidando a sua posição como uma das principais empresas tecnológicas da China.
É mais subsídios ao lixo electrónico.
Deve ser para salvar o planeta como nos elektros.
+1
Falar em xiaomi e falar em barato e pobre. Ate o nome lembra cheiro. O cheiro a mofo da classe baixa que compra essas porcarias. Aqui em casa so se usa iphone e mac e não ha melhor
lool +1 def (tecla 3 de um telefone)
Só é pena não investirem mais em educação aí em casa, isso é evidente.
Tenho phd em engenharia de antenas, aqui em casa todos temos mestrado e 2 doutorados. Não e como ai na sua barraca onde anda a rsi ou a viver a custa dos papas. Cresca
É importante lembrar que cada pessoa tem suas próprias circunstâncias e escolhas. Nem todo mundo em Portugal tem a oportunidade de comprar produtos de marcas mais caras como Apple. Comparar Xiaomi a “pobreza” não é justo, já que muitas pessoas escolhem a marca por ser acessível e funcional para suas necessidades. Em um país onde a desigualdade econômica é uma realidade, é essencial ter empatia e compreensão pelas escolhas dos outros. O que é mais importante é que as pessoas encontrem valor e utilidade nos produtos que escolhem, independentemente da marca.
Deixa me rir, Portugal desigualdade? So quem e preguicoso não ganha mais de 3 mil euros mes. Estudassem
Pulito? Rick IT? Ricardo IT?
Vi logo que eras tu
Mais uma bolha especulativa.