Em janeiro chega o “cartão do cidadão” para propriedades
Já ouviu falar em Número de Identificação do Prédio (NIP)? A partir de janeiro acontecerá em Portugal um projeto piloto para testar a existência de um "cartão do cidadão" para as propriedades.
NIP com projeto-piloto em Alfândega da Fé e Lousã
O NIP é um código único atribuído a cada prédio ou fração autónoma em Portugal. Este número é gerido pela Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) e está associado ao registo predial e à identificação fiscal do imóvel. É utilizado em documentos fiscais, como o Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) e outros registos relacionados com propriedades.
Carla Mendonça, coordenadora da eBUPi - Estrutura de Missão para a Expansão do Sistema de Informação Cadastral Simplificado, em declarações à Lusa...
Aquilo que faremos agora é um mero piloto, no início do ano, em duas áreas integradas de gestão da paisagem [AIGP], para permitir testar o sistema, afinar efetivamente aquilo que depois vai ser a sua evolução e a expansão
[O NIP] é aquilo que nós chamamos de uma espécie de 'cartão de cidadão' que vai permitir que a propriedade seja identificada com um número único e deixarmos de ver aqueles identificadores variados que temos da propriedade em função de cada entidade, o número da descrição, o número da matriz, o número do parcelário
Se precisa de consultar ou obter o NIP de um imóvel, pode verificar:
- Caderneta Predial – O NIP está indicado neste documento, que pode ser consultado no portal das finanças ou solicitado presencialmente num serviço da AT.
- Portal das Finanças – Acedendo com as suas credenciais, pode consultar os imóveis que estão no seu nome.
- Conservatória do Registo Predial – No registo predial, o imóvel terá o NIP associado.
Segundo o que foi referido, o NIP vai garantir "uma maior segurança da informação que cada entidade tem sobre a propriedade".
Este artigo tem mais de um ano





















Mais um Organismo para consumir impostos!!! Sim, este organismo vai ter todos os custos inerentes ao seu funcionamento sem que os actuais sejam substituídos (AT e CRP). Por isso, lá vão os portugas serem “ch@lados” por mais uns quantos cargos, instituição, etc, etc.
Em verdade, já não se compreende existir duplicação…bastaria cada bem ter o seu registo na AT e mais nada.
O que se mostra é uma das principais características de terceiro mundismo.
O que é que acaba com isto, quantos empregos pagos pelos impostos acabam? se nada acaba então é só mais economia politica.
Espero agora poder trocar de propriedade como troco de carro; 60€ na conservatória.
Mais um centro de custo a criar…. vantagens e desvantagens?
Se estivessem era quietinhos…
Já tem o número das finanças, da conservatória e mais 500 outras m***** burocráticas pelo meio. Se fosse para substituir alguma coisa ainda dizia que sim, mas estamos em Portugal. Nem devia precisar de mais nada além da caderneta predial. Chega e sobra.