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A água doce do planeta está a desaparecer e já é bem perceptível do espaço

                                    
                                

Autor: Vítor M.


  1. Anung says:

    Bebam água salgada.

    • Tretada says:

      Essa também deve estar a desaparecer…… com tanto sal que a humanidade lhe tem retirado desde sempre, desde a antiguidade, e que continua a retirar não tarda nada também desaparece. Mais uma coisa para culparem a humanidade: qualquer dia vamos à costa da caparica e afundamos com a mesma facilidade que numa qualquer praia fluvial!!!!

      Quanto à água doce a desaparecer…… é novidade para mim que já andavam a minerar açúcar dos rios e dos lagos!!!!

      • SergioA says:

        Como dizia Lavoisier Nada se perde, nada se cria, tudo se transforma.
        Se quiserem sal podem aproveitar o vosso suor e lagrimas.
        Ou vao ao mar morto que tem sal que nunca mais acaba.

      • Toné says:

        Eu vou ao fundo em qualquer lugar com ou sem sal xD

      • José Bonifácio Boni. says:

        Muitos me criticaram, quando há bastante espaço-tempo no meu blog eu já dizia, que na breve 4° ERA, em torno de 70% da água existente neste PLANETA independentemente de ser doce ou salgada, deixaria de existir.

        Que agora quebrem a cara.

  2. Pastor says:

    Não sou de intrigas, mas acho que deviam fazer uma manifestação e criar um hashtag.

    • João says:

      Eu também não sou de intrigas, mas sei lá…se criassem antes bacias para retenção da água doce dos rios, talvez estivéssemos melhor preparados.
      É que falar de falta de água doce e continuar a vê-la passar aos milhões de litros, ao estado salgado quando chega ao mar, parece estranho.
      Ja sei, a malta diverte-se mais a gastar rios de dinheiro, para ver se a encontra em Marte.

      • José says:

        Nem mais, todos anos digo exactamente isso. Até dói como se perdem tantos recursos autênticamente pelo ralo abaixo! Depois queixam-se. A pressão humana em certas partes do planeta, também contribuem e muito para este estado de coisas, não se pode ter superpopulações com recursos diminutos. Mas para alguns acéfalos úteis o problema reside em Portugal. Se nesses países é a pressão populacional e a exploração intensa, por estes lados é a má gestão. Os técnicos das águas são os primeiros a denunciar que há locais onde se perde até 70% da água, devido a má gestão e equipamentos em mau estado. Além disso, regiões como o Algarve deveriam receber um transvase de outras regiões com mais águas, ou pelo menos deveria ser bem pensado um plano destes, já que somos um só país e não vários.

  3. Ricardo says:

    Bebam minis…

    • freakonaleash says:

      Tenho feito a minha parte!:)

    • Tretada says:

      Ainda antes de as pessoas saberem que existiam bactérias e que estas podiam provocar doenças, a cerveja já era considerada bastante mais segura de beber do que a água que frequentemente estava contaminada. No processo de fabrico da cerveja a água era fervida mas as pessoas naquela altura nem sabiam da vantagem que era ferver a água… o que sabiam é que não adoeciam se bebessem cerveja para matar a sede (o teor de álcool também era relativamente baixo). Já bebendo água corriam sempre algum risco de ficarem doentes.
      Esta é uma das razões de a cerveja se ter tornado tão popular em alguns países.
      Claro que agora a situação inverteu-se e, por razões completamente diferentes, pelo menos em algumas situações (conduzir, praia, etc.), é mais seguro beber água do que cerveja.

  4. Luís says:

    As flutuações da gravidade da Terra não serão devidas ao desaparecimento do petróleo? Esse sim é queimado e desaparece. Se desaparece a água doce também desaparece a salgada. Que eu saiba a agua desaparece num lado e aparece noutro pela evaporação e retorna em forma de chuva.

    • José says:

      Exactamente. Além disso a super-barragens que têm sido feitas também afectam e muito o clima e até a rotação terrestre, o que implica mais um problema climático! Os ciêntistas recusam-se a estudar esse fenómeno por que tal, implica criticar e acusar certas “grandes” potências e os seus interesses sagrados, que como sabemos são sempre superiores aos da Humanidade inteira.

  5. Joao Ptt says:

    Proponho um imposto para parar o consumo de água doce, para salvar o planeta.
    Como é que pagar esse imposto salva a água doce? Não salva, mas o Estado ama criar impostos.

  6. Elonao says:

    Mais um artigo de propaganda de religião chamada aquecimento global

    • Vítor M. says:

      Factos contra as tuas crenças.

      • Anung says:

        Factos que não interessam a ninguém nem podem ser comprovados na praticabilidade.

      • Figueiredo says:

        Fabricação de factos.

      • José says:

        Estudei História do clima. Sabe quantos organismos estão a “estudar” esses temas? Quantos cientistas bem pagos (mais do que nunca)? Nunca conseguiram explicar a Pequena Idade do Gelo, mal explicam os efeitos do Krakatoa, na sua explosão do século XIX. Falam que os marégrafso (o primeiro em Portugal foi colocado em Cascais em 1882) indicam subidas dos Oceanos e mares. Dizem que o índice ter aumentou 70 cm desde o século XIX, na verdade quando estudei nesses locais o aumento era quase nulo, caso contrário muitas zonas ribeirinhas já não existiam! Sabem que os Oceanos nem sequer são “lisos”, pois se pudéssemos colocar todos Oceanos da Terra com os seus fundos ao mesmo nível, teríamos enormes montanhas de água nuns locais e enormes vales noutros, pois se fossem mesmo planos teríamos uma coluna de água em cima de nós com mais de 2 Km. A verdade, é que sempre houve alterações climáticas. Foi na sequência de uma com dois séculos, que caiu o Império Romano do Ocidente! A seca e a fome nas estepes “empurraram os povos que aí viviam à milénios para o o Império, migrando uns e invadido-o outros. O facto é, que paulatinamente, sabemos que o planeta está a aquecer desde há milénios. Já houve glaciares em Portugal, bem como a chamada fauna de inverno até há uns 5.000 anos. O que é feito deles? Não foi a acção do Homem nem as suas industrias que provocaram isso. Há com certeza efeitos causados e potenciados pelos homens, basta ver as asneiras que foram feitas nas foz dos rios: posso citar desde já os erros cometidos no Tejo, Sado, e o Douro, só para citar os que conheço melhor; as construções em cima de dunas, como no Fudadouro, onde ao contrário, das tradicionais lacustres e provisórias próprias para a prática da pesca e permitiam a dinâmica das marés, colocou-se definitivas, que destruíram todo o ecossistema de dunas e a relação mar/terra! Ou os disparate que tem sido feito na Póvoa do Varzim desde o século XIX! Onde insistem retirar ao mar território, depois espantam-se com as enchentes! Quantos exemplos temos de construções em cima de linhas de água? Ribeiras tapadas (no centro de Cascais está lá uma, poucos sabem que tal coisas ali existe, mas está lá) e até mesmo rios (em Londres, se não estou em erro, temos 8 rios tapados), em Alcântara temos outra, precisamente no local onde havia uma ponte onde os últimos resistentes a D. Filipe I, perderam a batalha com o nome dessa freguesia. Quantos sabem disso? O que dizer das barragens, enormes, que são construídas noutros países para sustentar populações colossais? Só para construir as Três Gargantas na China, foram deslocadas perto 10 milhões de pessoas, foram toda a alteração paisagística e ecológica que resultaram dessa acção! A pressão humana sobre os habitats e recursos onde estes são escassos ou de equilíbrio muito reduzido? A culpa é todas dos portugueses que sempre foram poucos? Somos uma pequena vila na China ou Índia? Há de facto asneiras, mas quem paga somos nós que por sinal vivemos na zona do globo, não só mais domesticada, mas onde hoje há mais atenção a esses factos, mas a acção da corrupção, dos políticos por vezes destroem autênticos paraísos, como disse. Pela Corrente Termoalina levamos com o lixo dos outros, de lugares tão distantes como África, e a Ásia. Temos de assumir que há povos que são muito sujos e não têm qualquer cuidado! Muitos nem imaginam isso! Mas, além disso, há mesmo um movimento do planeta para maior aquecimento, como já houve arrefecimento, e esse começou muito antes de sequer o Homens existir como tal. O que fazer? A ciência engana-se muito, é um processo onde nos vamos aproximando cada vez mais daquilo que se entende como a verdade, aliás, nos exemplos que apontei, não houve ciência alguma, a não ser para destuir o ambiente e o equilíbrio entre o Homem e a restante Natureza. Adaptar e corrigir os erros de palmatória tantas vezes cometidos a nível local, controlar a ganância (desfaçatez) de alguns, como vemos, são fenómenos que ocorrem em locais como hoje na Comporta e/ou Troia! Sem outra ciência, que não seja a de moldar o ambiente aos interesses mesquinhos de alguns. Não há sequer um estudo prévio do meio e/ou respeito sequer pelos direitos de cidadania de todos outros. Quem vai pagar isso? Nós, o cidadãos comum! Há factos e crenças no meio disto tudo, daí termos chegado ao ponto em que estamos.

        • Vítor M. says:

          Existe muita coisa sim. E bem consistente. Por acaso é um tema que gosto particularmente.

          Deixo-te aqui um resumo sobre algumas das explicações a Pequena Idade do Gelo:

          A Pequena Idade do Gelo foi um período de arrefecimento climático que afetou a Terra, aproximadamente entre os séculos XIV e XIX, especialmente no Hemisfério Norte. Apesar do nome, não foi uma “era do gelo” propriamente dita, mas sim um período de temperaturas médias mais baixas, em comparação com os séculos anteriores e posteriores.

          Características principais:

          1. Duração:
          – Começou gradualmente por volta de 1300 e teve o seu pico entre os séculos XVII e XIX. O final desse período é geralmente associado ao início da Revolução Industrial, quando a temperatura global começou a subir.
          2. Causas:
          – Embora as causas exatas ainda sejam objeto de debate, alguns fatores contribuíram para o fenómeno:
          -> Baixa atividade solar: O período incluiu episódios como o Mínimo de Maunder (1645–1715), quando a atividade solar foi muito reduzida.
          -> Erupções vulcânicas: Erupções como a do Monte Tambora (1815) e outros vulcões nos séculos anteriores lançaram partículas na atmosfera, bloqueando a luz solar.
          -> Mudanças nos padrões oceânicos e atmosféricos: Incluem o enfraquecimento da Corrente do Golfo e mudanças nos ventos.
          -> Fatores humanos: Algumas teorias apontam para uma ligeira contribuição pela diminuição de CO₂ devido à redução da atividade agrícola e reflorestamento após pandemias como a Peste Negra.
          3. Impactos:
          – Agricultura: Colheitas foram afetadas negativamente, especialmente em regiões frias da Europa. Isso levou a períodos de fome e instabilidade.
          – Sociedade: Os longos invernos e verões frios contribuíram para crises económicas, como a fome de 1315-1317 na Europa, e influenciaram migrações e conflitos sociais.
          – Eventos históricos: O gelo nos rios e mares congelou em áreas incomuns, como o congelamento do Rio Tâmisa em Londres, que permitiu as famosas “Feiras de Gelo”.
          – Arte e literatura: O clima inspirou descrições vívidas de invernos rigorosos, como em pinturas de paisagens nevadas por artistas da Era de Ouro holandesa.
          4. Exemplos de eventos climáticos:
          – O verão sem verão (1816): Resultante da erupção do Tambora, houve um ano de frio anormal, com neve no verão em partes da América do Norte e Europa.
          – Congelamentos prolongados: Lagos e rios que antes não congelavam começaram a fazê-lo regularmente.

          Fim da Pequena Idade do Gelo

          O aquecimento gradual no final do século XIX é atribuído a uma combinação de aumento na atividade solar, redução das erupções vulcânicas e efeitos da Revolução Industrial, incluindo o aumento das emissões de gases de efeito estufa.

          A Pequena Idade do Gelo é um exemplo fascinante de como mudanças climáticas podem ter impactos profundos e duradouros nas sociedades humanas e ecossistemas.

          Sobre os outros temas, há igualmente muita e boa informação e correta. Basta pesquisares. Mas posso fazer também um resumo sobre, por exemplo, subidas dos Oceanos e mares.

          A questão é mesmo as pessoas quererem saber mais, em vez de se especializarem nos perfis dramáticos e catastróficos do Facebook. E há mesmo muita e boa informação para cada um dos temas que abordaste.

    • troca says:

      Aquecimento global é treta?
      Só digo isto…
      Quem tem mais de 30 anos sabe o que é inverno e o que é verão.

      • Anung says:

        Vem mais de 30 e lembro-me de fazer muito mais calor. Várias semanas com mais de 40 graus no Alentejo.

        • Veritas says:

          Nos anos 80, no Alentejo, era comum temperaturas de 43, 44, 45 graus.

        • Vasco says:

          Aqui mais para o norte, lembro-me de miúdo o calor era tanto que a sola das sapatilhas começava a amolecer no alcatrao e de inverno o gelo era tanto que tinha que se andar extremamente devagar, o meu pai (70+) conta do tempo de miúdo do racionamento de agua no verao por causa do calor e de levar no focinho do professor por ir mexer na torneira da agua, a minha avo (deus a tenha) contava muita vez de o calor ser tanto que as socas (tipo de sapato para quem nao sabe) estalarem com o calor e terem que andar descalços no alcatrao quente (o dinheiro era curto e o sapato nao era descartavel como hoje).

          Hoje em dia tudo e alterações climáticas e ninguém para para pensar que o problema nao esta nas supostas alterações mas na população e nos governos.

          Ha 30+ anos nao passaria pela cabeça de ninguém cortar uma floresta para colocar eucaliptus ou depois de um incêndio florestal abandonar os terrenos, hoje em dia e exatamente o que se faz. os grandes achadiços dos climatéricos e afins dizem que esta tudo conectado (e nao estao completamente errados) mas começamos a mexer com a população nativa de flora (o eucalipto e notório a drenar agua do solo) pesticidas e inseticidas porque a joaninha e do diabo, um filho da mae dele coloca fogo arde hectares de floresta e nada se faz (o criminoso fica na boa para repetir, e os madeireiros que andam sempre a dizer que a lenha esta cara e agradecem), os tipos que choram pelo ambiente dizem que vao salvar isto com eolicas e parque solares (mais deflorestaçao e perca de fauna e flora)e ja agora mais uma taxinha para boa medida.

          O pessoal anda a olhar para o “problema” do telhado para a fundação em vez de começar por baixo.
          Por isso menos indoctrinaçao e mais um pouco de senso, no meu tempo de escola a professora dizia-me assim. Uma floresta saudável cria um ambiente saudável com mais variedade e agua, nao tratando da floresta a agua e os animais desaparecem… eu tinha 5-6 anos e ainda me lembra disto ja la vao 30+ anos, agora vejam o que se tem feito nos últimos anos (nao só cá mas também la fora) ide sair de casa e falem com os antigos oiçam e aprendam depois tirem conclusões.

          • José says:

            Exactamente. Lembro-me que as crianças por vezes sob o ar furibundo dos pais, irem fazer marcas no alcatrão com as solas dos sapatos por este estar tão maleável com o calor. Quantas vezes os carros deixavam as suas marcas ali e até levavam partes do alcatrão colado nas rodas.

          • Vítor M. says:

            Desde esse tempo que as condições se têm alterado. Lembro-me em criança, anos 80, de haver uma diferenciação entre as estações do ano. Coisa que não há agora. Quando fazia frio a norte, fazia mesmo muito frio, hoje já não é assim. Por exemplo, estamos a 23 de novembro e tem estado um clima temperado. Hoje estão 23 ºC. O verão tem sido fraco a norte, e nota-se que ano após ano as temperaturas t~em aumentado.

            Poderá ter a ver com N de fatores, mas os estudos mostram que há um forte aquecimento global e que faz ao caso. Além disso, há medições que provam o aquecimento dos oceanos e vemos depois eventos como o que aconteceu no sul de Espanha. Assim como uma maior intensidade, por exemplo, dos furacões na costa americana.

            Mas há muitas evidências. Não vê quem não quer.

            A par disso, poderá haver também ciclos atmosféricos resultantes de vários eventos próprios do planeta e mesmo do sistema solar, como também há muitas evidências.

      • R says:

        Quem tem mais de 30 anos também sabe o que é dormir na varanda devido ao calor e que agora não acontece.. Mas o inverno continua frio como tudo

      • José says:

        Meu caro, tive Verões seguidos em que me encharquei de noite sem conseguir dormir tal era o calor – e vivi em África – e cheguei a ir à Praia durante o mês todo de Outubro nos anos 70 e 80! Que raio de Estações eram essas?

  7. Veritas says:

    A matéria não desaparece, transforma-se. Água, sal ou o quer que seja não desaparece.

    • Vítor M. says:

      Não? Marte tinha oceanos 😉

      • José says:

        Marte quem Metade do tamanho terrestre e não tem um núcleo como o da Terra! Os planetas não são iguais. Além disso tem uma atmosfera de 10 km apenas e parte da sua água ainda ali está no subsolo.

        • Vítor M. says:

          Pois, não sei a razão da comparação entre o nucleo, mas não tem a ver com isso. Por exemplo, não falta água em Encelades.

          Mas Marte já teve uma atmosfera densa. O planeta perdeu a maior parte da sua atmosfera devido a uma combinação de fatores:
          1. Campo Magnético Fraco:
          – Marte teve um campo magnético global no passado, mas ele enfraqueceu e desapareceu, provavelmente devido ao resfriamento do núcleo. Sem o campo magnético, a atmosfera ficou desprotegida contra o vento solar.
          – O vento solar, um fluxo de partículas carregadas do Sol, “soprou” grande parte da atmosfera para o espaço.
          2. Baixa Gravidade:
          – Marte tem apenas cerca de 38% da gravidade da Terra, o que torna mais fácil para as moléculas atmosféricas escaparem para o espaço.
          3. Atividade Solar Intensa:
          – Durante os primeiros mil milhões de anos do sistema solar, o Sol era mais ativo, emitindo radiação e vento solar mais intensos, o que acelerou a perda da atmosfera marciana.

          Alguns destes fatores ainda hoje estão presentes. Por isso é que Marte ainda tem condições adversas à conservação de humidade no seu solo. Apesar que foi já encontrada água no subsolo: https://bit.ly/4fDyoLN

      • Zé Fonseca A. says:

        Ainda tem

      • Andreas Noack says:

        Tinha? Fontes.

          • João Sousa says:

            @Víctor M., até acho que és muito ponderado e sério nas tuas posições, mas a malta neste caso tem razão. Muita da ciªencia de hoje em dia é só supociçºoes, ou, pare que, pensamos que, ….

            Neste exemplo que deste, resalta-me logo “NASA Research Suggests…”, ou seja, algúem sugere. Não prova, não mostra provas, não replica em menor escala, …

            Este tipo de posição é frequentemente adoptada na maioria dos “estudos” que são divulgados por grandes veículos de media, em deterimento de outros estudos que , em algumas situações, até suportam as ditas teorías da conspiração, que na sua maioria das vezes, tornam-se numa teoria da coincidência pela quantidade que se provam estar correctas.

          • Vítor M. says:

            João, já estava à espera dessa resposta. E deixei o exemplo para “desafiar” a ir atrás dos factos. Esse artigo é de 2025. A NASA estudava a possibilidade de haver água em Marte. Então, quase 10 anos depois, o que se descobriu? Que há água em Marte: https://bit.ly/4fDyoLN

            Percebes a diferença entre o achismo e o trabalho contínuo da descoberta pela verdade?

            Os factos mostram que há investigação, há evolução, há trabalho no terreno e não apenas um achismo, uma parábola tipo aquela que usam os terraplanistas e negacionistas. Penso que percebes isso. Há resultados físicos, palpáveis, exequíveis. Mesmo, atenção, mesmo com esses factos, os adeptos de uma boa conspiração continua a dizer que é incenção. Mas esses nunca vais conseguir mudar, porque não têm a capacidade de ver mais além, são sempre parados, travados pela sua própria limitação em evoluir. Repara, ainda hoje dizem que o Homem não pousou na Lua, mesmo havendo dados factuais disso, lá no solo lunar.

      • Anung says:

        Não, PENSA-SE que te teve oceanos, não se consegue provar com efdctovidade.

        Talvez deva ser devido aos Marteplanistas.

        • Vítor M. says:

          Pensa? Então onde estão as tuas explicações com base nos factos? Só dizes disparates. E com base no tipo de argumentação terraplanista. Depois não queres ser visto dessa forma.

          Tinhas aqui uma boa hipótese de contrapor. Olha a tua resposta “PENSA-SE que te teve oceanos, não se consegue provar com efdctovidade.” 😀

          Nem se sabe bem ao certo o que disseste.

      • Gnu says:

        Não, ele tem razão, toda a matéria do planeta Terra, continua cá.
        O Lavoisier tem um lema atribuído ao seu nome mundialmente famoso, que até tu sabes qual é.

        • Vítor M. says:

          Longe disso. Por exemplo… a água escapa.

          É verdade. Há uma pequena quantidade de água que escapa da Terra para o espaço, mas é um processo muito lento e insignificante em relação à quantidade total de água no planeta, claro!

          Este fenómeno ocorre devido à perda de hidrogénio, que é um dos componentes da molécula de água (H₂O).

          E são nestas condições:

          1. Fotodissociação: A radiação ultravioleta do Sol parte as moléculas de água presentes na atmosfera superior (na mesosfera ou termosfera), separando o hidrogénio do oxigénio.
          2. Fuga de hidrogénio: O hidrogénio é um elemento extremamente leve. Nas camadas superiores da atmosfera, pode adquirir energia suficiente (através do aquecimento térmico ou de interações com partículas solares) para escapar da gravidade da Terra e se perder no espaço.
          3. Oxigénio permanece: O oxigénio, sendo mais pesado, raramente escapa. Geralmente voltar para as camadas mais baixas da atmosfera.

          Qual a quantidade de água perdida?

          A taxa de perda de água é extremamente baixa. Estima-se que cerca de 3 quilos de hidrogénio por segundo escapam para o espaço. Isso equivale a uma fração minúscula do volume total de água na Terra, que é de aproximadamente 1,4 mil milhões de quilómetros cúbicos. Portanto, a perda é desprezível em escalas humanas ou geológicas.

          O que impede que mais água escape?

          A magnetosfera da Terra desempenha um papel crucial na proteção da atmosfera contra o vento solar, que poderia aumentar esta perda. Além disso, a gravidade da Terra é forte o suficiente para reter a maioria dos gases e moléculas presentes em nossa atmosfera.

          Portanto, embora a fuga de água para o espaço ocorra, é um processo natural e lento que não representa uma ameaça significativa para o equilíbrio hídrico do planeta em tempos escaláveis.

          Em resumo, há perda de matéria da Terra para o espaço. E sabias que também ganha outra matéria extraterrestre?

  8. Figueiredo says:

    Está encontrada a solução: https://www.youtube.com/watch?v=Brrp2Qs3ht0

    «…Beber Vinho é dar de comer a um milhão de Portugueses…» – António de Oliveira Salazar

    «…O Vinho é a mais sã e higiénica das bebidas…» – Pasteur

    «…Um litro de Vinho de 10º além das qualidades como bebida higiénica e estimulante, corresponde como alimento a: 90 cl. de Leite, 370 gr. de Pão, 585 gr. de Carne, 5 Ovos…» – Prof.º Loeber (Faculdade de Medicina de Paris), Prof.º Joaquín Decref y Ruiz (Faculdade de Medicina de Madrid), Prof.º Vires (Faculdade de Medicina de Montpellier)

    «…O alcoolismo é combatido pelo consumo do vinho…» – Dr.º Jacques Bertillon

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