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As cassetes estão de volta e até grandes nomes da música se renderam

                                    
                                

Autor: Vítor M.


  1. B@rão Vermelho says:

    @Vítor M, ainda vamos voltar a usar walkmans novamente, aquele artigo à dias serviu para por o pessoal à
    procura das “velharias”, bem dizia a minha avó não mandes nada fora que seja impotente que a moda volta sempre à casa de partida 🙂 🙂 🙂

  2. eu says:

    Para som mais puro nada como o vinil.
    Acredito que até consigam algo aproximado ou semelhante nas K7.
    CD’s stream, etc. por norma tem compressões o que eliminam certas frequências que os vinis conseguem ter.
    Antes que venham aqui com ataques, eu não vejo diferença, mas conheci um tipo que de olhos fechados sabia logo quando o som tinha compressão e até se tinha muito ou pouco compressão. Ele adorava os vinis por causa disso.

  3. Gringo Bandido says:

    Estudos indicam que existe um pico de nostalgia e revivalismo 20 anos após o acontecimento, isto das cassetes parece já vir tarde, parece-me mais um truque de marketing para por o publico a falar de certos artistas e ainda ganham mais algum a vender cassetes, ou então é para coleccionar, há umas cassetes mais giras que outras! https://scontent.flis11-1.fna.fbcdn.net/v/t1.6435-9/42202801_1793410057381050_2725890591719161856_n.jpg?_nc_cat=105&ccb=1-7&_nc_sid=0327a3&_nc_ohc=5WzsshhxlfkQ7kNvgHy_SOF&_nc_ht=scontent.flis11-1.fna&_nc_gid=A6N2U99jbe6V0Wld5NmmncY&oh=00_AYBGwg12vzS4ev-t5P6-gM7e8rvPrj1IXvDa0XYAh88_dw&oe=6707C274

    • says:

      Em 2004 já tinha mandado as k7s à vida há anos. Mas este revivalismo não é de agora. Aliás, em boa parte nem é revivalismo. Ninguém ouvia música da Billie Eilish em k7, obviamente.
      Hoje em dia há tanta gente a queixar-se do custo de vida e depois há cada vez mais dinheiro para gastar em tretas. Soubessem alguns o que a malta mais velha tinha ou não tinha. E se calhar éramos mais felizes com o nada que tínhamos. Eu quando era puto colecionava selos e caricas. Sempre eram coisas em que não gastava dinheiro. E tive mesmo muitas K7s. Desde música (e umas valentes mix tapes gravadas do rádio com a qualidade da época) a muitos jogos de ZX Spectrum e filmes VHS gravados da TV (que rica coleção). Andava sempre a contar os tustes da semanada (quando havia) para ir comprar umas k7s de marca branca.

      • Gringo Bandido says:

        Epá ó Zé sabias que no budismo tantrico dizem que a nostalgia é uma doença, os tempos antigos eram bons simplesmente porque era-mos crianças, daqui a 20 anos as crianças de hoje vão pensar que os tempos presentes eram o paraiso, é um fenómeno recorrente. Por mim não trocava o acesso que tenho hoje a musica e filmes com o antigamente, nunca tive grande dinheiro para cultura só quando a net apareceu é que me orientei nesse aspecto. Não sou fã de K7s mas tambem não devemos confiar a 100% no streaming, deviamos de todos nós ter o nosso stash protegido cá em casa, sermos donos de algo, o stotify e plataformas de streaming de video podem de um dia para o outro desaparecer, é bom salvaguardar até filmes e musicas antigas e raras cá por casa.

        • says:

          Não sofro de qualquer doença do saudosismo, muito pelo contrário. Mas sinceramente, faz-me espécie ver a malta nova a gastar dinheiro em coisas que não servem para nada. No meu tempo faziam-se coleções, mas muitas delas eram grátis (OK, tirando os cromos e os tazos, mas nunca foram muito a minha praia). Acho que nos dias de hoje conseguimos ter muita coisa de forma “remota” sem necessidade de ocupar espaço. Deveríamos estar a caminhar para a desmaterialização, mas parece que as pessoas cada vez compram mais coisas, simplesmente para ter.
          E tenho um bom e velhinho stash, tanto em suporte físico, como na cloud pessoal e paga.

  4. kmlml says:

    Hipsterismo, nada mais.

  5. xpto says:

    Será que ainda vamos voltar a ver a Samantha Fox com as m(%s de fora?

  6. Entusiasta says:

    O revivalismo tem destas coisas… parvas. Soubesse esta malta o suplício que era ouvir uma cassete… já era tecnologia velha nos 80s e as únicas duas razões pelas quais era usada era o custo baixo e o facto de o desenvolvimento tecnológico na altura ser mais lento e a miniaturização do leitor de CDs ser cara. Um Discman era caríssimo comparado com o Walkman. Mas a qualidade de som era da noite para o dia. Agora imaginem comparar os standards actuais com os de 1970 e troca o passo xD

  7. PJA says:

    As cassetes de áudio são nos níveis atuais de exigência autentico lixo. De alguma forma menos mal quando era gravado num gravador de qualidade, por exemplo, um Nakamichi Dragon, aparelho caro ainda hoje vendido como usado por valores elevados. 
    No entanto, se quiserem um bom reprodutor analógico, aconselho um Reel-to-reel, mas lá está caro e com bobines caras, não justificando o custo.

  8. Filipe says:

    Ainda há dias vi uma cassete numa Fnac, acho que de Leiria, dos Milli Vanilli. 😀

  9. Eduardo Cancela says:

    O vinil compreende-se, em termos de som, da sensação de som é a melhor coisa que há, obviamente requer umas colunas de jeito e acima de tudo uma agulha de jeito.
    Agora as cassestes….. é coisa que não deixa saudades, a quantidade delas que os leitores “comiam a fita” a degradação da qualidade do som…
    Enfim, mas isto é a opinião de um gajo que comprou um spectrum, portanto….

  10. Contador says:

    É daquelas coisas que, um grupo de pessoas decide que agora é para influenciar a memezada e dizer que, “bora lá voltar a ouvir cassetes, porque cassetes é que é bom”, e passado pouco tempo já ninguém quer saber disso para nada. Todos ouvem música pelo telemóvel. Agora ia voltar a gastar balúrdios em pilhas para cassetes…sim, claro.

  11. says:

    Isto não tem nada a ver com música. Estão é a vender colecionáveis e os laparotos vão todos contentes gastar dinheiro em tretas que não servem para nada a não ser ocupar a espaço em casa. Depois queixam-se que não sobra dinheiro para as propinas ou a renda de casa.
    Já passei pelas K7, pelo VHS e sinceramente, não deixam saudades nenhumas.

  12. Uddu says:

    Billie Eilish, Harry Styles ou The Weeknd, são alguns dos grandes nomes da música que nunca ouvi falar…

  13. Pedro António says:

    Inutilidades! A sociedade da abundância e do consumismo (comprar o que não se precisa!) já não sabe o que fazer. É puro consumismo, não me venham dizer que atualmente não temos formatos muito melhores? Puro consumismo, pura poluição, pura exploração de recursos materiais e ambientais! As pessoas são manadas, ignorantes, acríticas e baratas tontas….

  14. Figas says:

    Mais plástico para o planeta, já existe pouco. De que vale tanta evolução tecnologica se tendem a usar tecnologia antiga.

  15. Lala says:

    Isso é literalmente uma estupidez porque quem utilizar cassettes vai utilizar para ouvir música dos anos 80 , não vão utilizar para ouvir a bosta de musica de hoje em dia

  16. ElectroescadaS says:

    Ainda tenho algumas cassetes e outras tantas seladas (TDK/BASF) que nunca as utilizei como é lógico. Só não tenho onde as ler porque dava jeito recuperar algumas para gravar no PC…

    • TiagoR says:

      Boas cassetes !:) um vhs segunda mão com saida video composto e audio (rca) depois uma usb com entradas vido composto e audio (rca) com software de gravação e fica a questão resolvida 🙂

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