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5 mitos sobre as redes Wi-Fi que deve conhecer

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Livelx90 says:

    Algo também fundamental: Desativar a tecnologia WPS do router

  2. Luis says:

    Nem acredito no que li no primeiro ponto!
    A radiofrequência do Wifi está SIM fiavelmente comprovada que é nociva para a saúde A LONGO PRAZO.
    Ha casos documentados e relacionados com a mesma.
    É incrível como se facilmente se baralha as pessoas com este tipo de mentiras rotulando de “mitos”
    Ou está a espera que os fabricantes de telefones móveis digam que afinal houve um “estudo” e os utilizadores podem sofrer graves lesões a lonho prazo ao utilizar os pridutos deles??
    Da trabalho a pesquisar com rigor e seriedade mas facilmente se encontra informação qie pode ser dada com responsabilidade.

    • Pedro Pinto says:

      Podes acreditar. Até ao momento não há qualquer estudo reconhecido que indique o contrário.

      • Jorge says:

        Não há ou não conheces? A firmação não será demasiado peremptória?

        • Pedro Pinto says:

          Já li muita coisa sobre o assunto. Em alguns estudos acredito, noutros nem por isso. No entanto não há nenhum estudo reconhecido que nos diga claramente que a tecnologia Wi-Fi faça mal à saúde. Conheces algum?

          • Jorge says:

            Estou como tu, acredito no que quero 😉

            Mas ficamos na mesma, não há ou não conheces?

          • Vítor M. says:

            Jorge mas conheces algum?

          • Jorge says:

            Que tu acredites seguramente não.

            https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0027510709003418

            “Googlado” à pressa !

            Mas bem sei que é uma questão de acreditar.

            Para qualquer assunto há sempre, pelo menos, dois estudos um a provar uma coisa e outra o seu contrário. Como bem sabes a EDP e a REN têm imensos estudos “cientificos” que provam que as linhas de muita alta tensão não têm qualquer impacto na saúde 😉

            Há riscos mas temos que viver com eles não temos é necessidade de tapar o sol com peneira.

            Paul Hermann Müller, este nome diz-te alguma coisa? Nada tem a ver com o wi-fi, mas devia levar-nos a ser mais cépticos relativamente à “ciencência”. O que hoje parece o ovo de Colombo amanhã pode vir a ser uma M%$#.

          • Jorge B. says:

            “Extremely low frequency electromagnetic fields (ELF-EMFs) were reported to affect DNA.”

            estamos a falar de 3-30 Hz ….”googlou”mesmo à pressa, meta uma referencia a sério sff.

          • Nuno says:

            Realmente foi goglado à pressa, pois o artigo que colocaste não têm absolutamente nada a ver com ondas rádio, mas sim com ELF, ondas eletromagnéticas com uma frequência várias ordens de magnitude inferior às de rádio.

        • Pedro Pinto says:

          @Jorge, Artigos do Google? Artigo de 2010? Artigos científicos com C maíusculo tens?

        • ervilhoid says:

          Jorge, podes dar uma dica sobre Paul Hermann Muller?

      • Andre says:

        Tenho aqui outro link onde afirmam:
        [
        The conclusion section of the study states:

        “The analysis of modern data on biological effects of low intensity RFR leads to a firm conclusion that this physical agent is a powerful oxidative stressor for living [cells].”]

        “RFR [is] a potentially hazardous factor for human health. We suggest minimizing the intensity and time of RFR exposures, and taking a precautionary approach towards wireless technologies in everyday human life.”

        https://smartgridawareness.org/2015/08/01/wireless-devices-linked-to-many-health-risks/

        Mas é como dizem. Acredita quem quer.

      • mlopes says:

        @Pedro Pinto isso de artigos científicos com c grande tem muito que se lhe diga e sabes bem disso. basta pensar na dança de cadeiras entre as entidades governamentais e universitárias e as grandes multinacionais para se ter uma pequena ideia.
        também não “está demonstrado” que a radiação electromagnética resultante do transporte de energia em alta tensão,o glifosato, o pfoa, etc provoquem cancro, contudo…

      • Pedro says:

        Aqui a questão é – acreitam ou não que as redes móveis fazem mal à saúde?
        Se acham que não, as wifi também não o devem fazer.
        Vamos por FACTOS (suposições há muitas):
        – a frequência do WIFI é nos 2,4 Ghz
        – LTE/2G, 3G é tipicamente nos 0,85GHz, 1,8/1,9Ghz e 2.6Ghz.
        Ou seja, a do WIFI está na mesma gama das 2G, 3G, 4G e futuros Gs. São todas não ioniantes.
        – outras há que são não ionizantes e fazem mal à saúde (o ultravioleta é não ionizante e não é por isso que deixa de fazer cancro na pele…).
        Claro que a potência do WIFI é muito inferior à das antenas móveis, mas a proximidade de nós da antena e duração da exposição poderão ter efeitos mais nocivos do que outras mais potentes, mas longe.
        Ainda há poucas décadas fumar aumentava a virilidade (“estudos” das tabaqueiras) agora pelos vistos é ao contrário…

        • Nuno says:

          Por acaso uma boa parte do espectro eletromagnético pertencente ao ultravioleta é ionizante. Embora a parte dos ultravioleta não ionizante não ter capacidade de remover de eletrões dos átomos, esta tem capacidade excitar as ligações covalentes que pode formar dímeros de pirimidina.

    • Técnico Meo says:

      Vives com pelo menos com mais de 50 anos de emissões bem perto de ti com killowatts todos os dias em cima das emissões comerciais (tv, rádio, etc) de todos os génerose várias frequências, que atravessam o teu corpo com muito mais radiação do que o wifi ou o teu telemóvel. O magnetão do microndas, mesmo com blindagem, sai sempre muito mais em minutos do que o teu router em dias.

      Já para não falar de radiações cósmicas, entre outras, que acabam sempre por passar alguma coisa pela magnetosfera.

      A tua casa é um autentico campo electromagnético da corrente eléctrica desde que nasceste.

      Existem muito mais doenças do que agora? Sim, poluição, sedentarismo, péssima alimentação e um maior acesso á medicina do que á 50 anos atrás, que quando alguém morria, era ” um nascido ” como explicação e fim de explicação.

      Conheço velhos rijos com 80 anos com mais saúde que muitos jovens: -Passaram fome, não comiam m#rdas, trabalhavam que se $%&diam todos dias de sol a sol.

      Iam pra cama cedo.

      Ai é que estão a maior parte dos problemas todos de saúde de hoje em dia.

    • Jorge B. says:

      Referencia??

    • NVale says:

      Por experiência própria, confirmo exactamente isso mesmo. Tenho um router móvel 4G, o qual tem a vantagem de o levar para onde me apetece. A verdade é que se estiver em funcionamento contínuo, ao fim de 1 hora ou pouco mais, fico com uma dor de cabeça dos diabos. E já me aconteceu por várias vezes adormecer com ele ligado da mesa de cabeceira e o computador ou tablet ligado toda a noite, e no dia seguinte pela manhã acordo sempre com um mal estar (nauseas) que só passam após 3 ou 4 horas. Ora, se estes equipamentos provocam sintomas destes, óbviamente que não pode ser bom para a sáude. Estudos podem existir para todos os gostos ( e vontades), mas a mim o que me interessa é o que sinto na pele.

  3. Jorge says:

    Acho piada a esta afirmação
    “Há quem diga que é fácil… mas não é totalmente verdade. Como sabemos o standard Wi-Fi mais poderoso da atualidade, o WPA2, já foi quebrado, mas para quebrar uma rede Wi-Fi com este protocolo é preciso ter conhecimentos (bastante) avançados e também poder computacional e tráfego para analisar. ”

    A definição de hacker é isso mesmo, alguém com conhecimentos 😉

    Tens mesmo a certeza que é necessário muito tráfego para quebrar o wpa2?

  4. Mestre Gonçalves says:

    Concordo apenas com #4 e #5. 1. Não existe estudos, nem as comunicações estão interessadas para que haja. È sempre o negocio das operadores mas o que é certo existe maior numero de casos de pessoas com cancro devido ás antenas das operadoras. 2. Actualmente existe poder computacional para decifrar cifras complexas ate por isso é que já se opta por 3DES. 3. As paredes interferem se forem isoladas acusticamente o sinal fica muito mais fraco para quem ainda nunca entrou dentro de um estúdio de musica aconselho vivamente a experimentar…

    • Alfie says:

      Isolamento acústico para ondas de rádio? Isolamento mecânico para radiação electromagnética?
      És mestre de quê?
      E que tal uma actualização de conhecimentos?

  5. Diogo says:

    #1 – As redes Wi-Fi têm efeitos nocivos para a saúde

    Até pode ser não ionizante mas pode aquecer e causar desconforto/outros sintomas que não cancro tal como o microondas.

    • Mestre Gonçalves says:

      Os meus colegas que trabalhavam no call-center já alguns anos, havia uma desk que estava equipada com um router da ASUS wifi G, ou seja, a 50 cm do operador e não é que passados alguns dias era infalível que saiam de lá com dores de cabeça e com má disposição.

        • F242 says:

          Teste simples: Desliguem o wi-fi 3 noites seguidas – antes de se deitarem. Dormiram melhor? À 4.a noite voltem a ligar o wi-fi. Voltaram a dormir mal? = 2+2
          Nem vão precisar de “estudos científicos”…
          “Cautelas e caldos de galinha…” mas isso não vende, pois não?

        • Mario Rodrigues says:

          Quer fazer um teste comigo, para ver se sinto radiações electro-magnéticas, principalmente Wifi?
          Já ofereci uma aposta de um milhão de euros. Ainda ninguém arriscou a ganhá-los, até hoje! Mantenho a aposta, com um contrato escrito!…
          Já tentei alugar uma câmara anecóica, num instituto politécnico, para fazer uns testes. Quem está ligado ao negócio não quer arriscar!… A indústria manda!

  6. Nuno says:

    WPA2 não está quebrado! Entenda-se o estar quebrado no sentido de se conseguirem toda e qualquer chave WPA2, tal como acontece no WEP, toda e qualquer chave é quebravel, no WPA2 não é possível quebrar qualquer chave, pelo menos ainda não.

  7. BRUNO COIMBRA says:

    O que acho mais piada é a malta da consiparacao ja a dizer que o wifi sim provoca cancros, so falta meter o nome Monsanto, trangenicos e temos o plot perfeito para mais uma teoría da conspiracao (ja n vivemos sem elas)

    Agora a verdade é que um estudo que cumpra os requisitos para uma evidencia científica…nao existe
    Apenas opinioes, sensacoes, e gurus do google a opinarem

  8. Serra Marques says:

    Podem ter a certeza de uma coisa, no dia em que outra coisa comercialmente mais aliciante para a industria surgir, aí vão aparecer os estudos que dizem que o Wifi é nocivo. Tudo é comandado pelo dinheiro e poder. Estas vossas discussões estão longe de esclarecer as pessoas que as lêem, pois cada um puxa para seu lado. Pessoalmente não sou adepto do Wifi nem um bocadinho, sou alérgico, sobretudo porque cada vez se conversa e menos e tecla mais. 90% da utilização do Wifi é desnecessária, é utilização da treta, doentia mesmo. Conversem, utilizem a voz e olhem nos olhos de com quem estão a conversar. E desliguem o Wifi.

  9. V says:

    Mais uma papagaida clonada da NET e q replica as banalidades, algumas completamente erradas q por lá circulam.
    A ver se com o 5 G, q tanto anseiam, vão finalmente perceber em q forno estão metidos!!!!
    Quanto a efeitos na saúde, nem os da área ainda nada perceberam, nem tão pouco a maioria dos cartelados cientistas de estreita vista vislumbram quanto mais geeks entusiasmados sequer admitem!!
    Bom proveito do 5G e da IOT, vão fritar depressa!!!

    • BRUNO COIMBRA says:

      sim porque tu é que sabes do assunto e és formado na área e especialista com largos anos, artigos publicados e estudos efectuados….sempre a mesma historia, todos os cientistas\investigadores estao a soldo da Monsanto e companhia….so porque nao chegam as mesmas conclusoes que as vossas teorías da conspiracao que viram nos videos do YouTube.

      Realmente a parte negativa da internet, é ter dado voz a todos os malucos da aldeia, antigamente todas as aldeias tinham um maluco, mas como nao existía uma comunicacao fácil e directa entre aldeias, o maluco tinha pouco impacto, hoje em dia como todo o maluco tem internet….parece que sao mais e fazem mais ruido…levando algumas pessoas a pensar…”se calhar eles ate tem razao”

      • Mestre Gonçalves says:

        A falar a verdade com certo nervozismo chegou-se ao teu retrato? lol

        • BRUNO COIMBRA says:

          Va indica la os estudos que a radiacao do wifi provoca doencas….espero sentado por essa bibliografía de referencia

          • Mario Rodrigues says:

            Já ouviste falar no Google? Procura, principalmente em inglês! Encontras leitura científica para vários meses!…
            Em vez da lenga-lenga das radiações não ionizantes, procurem sobre os efeitos das radiações na glândula pineal e na produção de melatonina…

        • NVale says:

          Mestre Gonçalves, sabendo todos nós que o rigor científico exige provas claras e indubitaveis para provar uma tese (e mesmo assim as vezes falham), é óbvio que não existem ainda dados que comprovem esses malefícios. Mas o facto que não esteja ainda provado, não quer dizer que não seja real e não deva ser levado a sério. Acresce ainda dizer que o que não falta são fortes indícios sobre os malefícios de ondas electromagnéticas. Existem inclusivamente relatos de pessoas que tiveram de mudar de residência para locais com menor exposição, e após a mudança os sintomas desapareceram. Sei disto, porque eu sou uma dessas pessas com hipersensibilidade ao electromagnestimo. Se as células do corpo são sensiveis a essa realidade, é porque o electromagnetismo provoca de facto algum efeito. Se esse efeito pode provocar doenças, ninguém sabe. Esperemos que não.

          • NunoR says:

            Tem toda a razão! O facto de alguém ter alguma hipersensibilidade a qualquer “coisa”, não significa que essa “coisa” seja maléfica ou provoque danos. Mal comparado é um pouco como a hipersenbilidade alimentar: se tem intolerância à lactose, apenas não deve tomar/comer nada que contenha lactose. Se tem hipersensibilidade a radiações elctromagnéticas não deve andar sempre com router atrás, deixá-lo ligado na mesinha de cabeceira, etc. Mas do seu caso particular não pode extrapolar-se que WI-FI é “mau” e causa danos.

  10. says:

    Qualquer fonte emissora de radiofrequência é nociva para os seres vivos. Mas o nível dos danos provocados depende da potência e , mais importante, a proximidade dessa fonte. Imaginemos uma fogueira, muito perto dela qualquer ser vivo queima-se num curto espaço de tempo. Ao afastar se da fonte o calor deixa de ser perigoso mas as radiações de calor continuam lá, mas praticamente inofensivas. Isto poderá ser uma comparação grosseira mas talvez ajude a compreender o nível de perigo que os emissores de rádio representam. Andar de telemóvel encostado ao corpo, mesmo no bolso é muito mais perigoso do que ter um emissor de WiFi em casa. A não ser que durma com o router na mesa de cabeceira…

  11. NunoR says:

    Já há anos que sigo estas “crónicas” e apesar das toneladas de ignorância habitualmente destiladas na maior parte dos comentários… não consegui ainda deixar de me espantar!
    Se o WI-FI, ou a RF, ou as linhas de alta tensão, ou até mesmo o banho diário têm ou não influência na saúde, NÃO É uma questão de fé ou de religião! Se existirem indícios de que sim… estão justifica-se fazer um estudo a sério, com métodos correctos, amostragens significativas e conclusões fundamentadas. Não existe (que eu conheça obviamente!) nenhum estudo, nem nenhuma evidência, que ligue as frequências de WI-FI a problemas de saúde! Não existe nenhum estudo nem nenhuma evidência que ligue as frequências de rádiodifusão a problemas de saúde! Existem no entanto estudos que indicam que PODE (note-se que PODE não é igual a TEM QUE) haver relação entre ocorrências de cancro e linhas de alta tensão! Também existem alguns estudos que indicam que pode haver relação entre problemas com espermatozóides e andar com o telemóvel muito próximo dos “tintins”, portanto não o guardem nesse bolso porque PODEM ter dificuldade em ser pais! Porque pode haver problemas com telemóveis muito próximos do nosso “mais que tudo”, ou porque é mais prudente não viver debaixo duma linha de alta tensão, não se pode concluir que WI-FI é mau! Se sabemos que não se deve secar o cãozinho no microondas, não se pode concluir que WI-Fi é mau!
    Eu sei que bom senso e sentido crítico são “coisas” cada vez mais raras, mas usem essas “coisas”, que apesar de raras… ainda são baratas!

    • Mario Rodrigues says:

      Leia os estudos. Depois opine! Encontra dezena no EMF Portal. Leia também o BioInitiative Report. À borla, encontra vários livros: “LA ENFERMEDAD SILENCIADA” ou “ABEJAS, AVES Y HOMBRES. La destrucción de la naturaleza por la contaminación electromagnética”, de Ulrich Warnke…

  12. Serra Marques says:

    França proibe o wifi em estabelecimentos com crianças de até 3 anos de idade. Vejam o link
    https://expresso.sapo.pt/sociedade/2015-10-10-O-Wi-Fi-e-um-risco-para-a-saude-das-criancas–#gs.m1CIT9o
    É nocivo? Sim e não, depende da intensidade e tempo de exposição, e também de cada um de nós e de nossa condição.
    Continuo a dizer, conversem olhos nos olhos, isso sim é saudável. Levantem os olhos, não olhem para baixo em todo o lado onde existe wifi. Como em tudo, o que é demais parece mal e faz mal. E desculpem que vos diga, mas a minha opinião é que esta utilização desmesurada dos dispositivos moveis que actualmente se verifica tem fortes características de produto estupefaciente.

  13. F242 says:

    Teste simples: Desliguem o wi-fi 3 noites seguidas – antes de se deitarem. Dormiram melhor? À 4.a noite voltem a ligar o wi-fi. Voltaram a dormir mal? = 2+2
    Nem vão precisar de “estudos científicos”…
    “Cautelas e caldos de galinha…” mas isso não vende, pois não?

  14. Mario Rodrigues says:

    Há um reportório de estudos científicos no EMF Portal, na Universidade de Aachen. É procurar se faz mal ou não à saúde. Talvez haja dezenas de estudos!

  15. Miguel says:

    Existem centenas de estudos (peer-review) que concluem os malefícios, alguns deles explicam até o mecanismo biológico.
    https://www.vigiliae.org/peer-reviewed-scientific-studies-on-emf-related-subjects/

    Cada um crê no que quer… isso não muda a realidade.

    Os limites definidos inicialmente pelas “entidades competentes” foram em muito já ultrapassadas.
    A principal entidade que gere a radiação a nível mundial é o ICNIRP, a qual é privada, criada e gerida pelas empresas de telecomunicações, produtoras de equipamentos e ainda pelas Forças armadas americanas.

    As entidades nacionais fazem sempre o mesmo: assumem as directrizes internacionais como o seguro.

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