Os especialistas em segurança dizem que os dispositivos protegidos são os que têm as últimas atualizações do hardware e software. Foi aqui que a Southwest sorriu. A companhia aérea não atualiza o seu Windows há 32 anos e passou-lhe totalmente ao lado o catastrófico problema derivado da ação do software CrowdStrike no sistema operativo da Microsoft.
Depois de vermos o Doom a chegar a tudo o que são plataformas e sistemas, há um novo concorrente a este lugar no tropo, o ChatGPT. A IA da OpenAI tem conquistado o seu espaço e muitas plataformas. Agora chegou a mais uma, onde nunca seria esperada. Já pode ser usada no velhinho Windows 3.1.
Um bom indicador do desenvolvimento dos computadores ao longo das últimas décadas são os sistemas operativos, sendo os mais antigos já autênticos clássicos. Agora, podemos aceder a alguns deles sem sair do browser.
Este é mais um projeto interessante que, para além da nostalgia que suscita, pode ser ainda usado em atividades educativas.
Sim, é verdade, este é um velho amigo. O advento das “janelas” foi com o Windows 3.1, versão que começou a cativar os utilizadores para uma nova forma de usar os computadores.
O Windows 3.1 fez, no passado dia 6 deste mês, 25 anos. Será que a sua descendência faz jus à sua importância?
Já sabíamos que existem tarefas, em determinados serviços, que não evoluíram para as mais modernas tecnologias. Em tempos foi dado a conhecer que no Aeroporto de Orly, França, o sistema DECOR ainda corre com o Windows 3.1, em pleno século 21.
Agora ficamos a saber que os Estados Unidos têm computadores de 1970, onde as disquetes são quem controla os mísseis nucleares intercontinentais, os bombardeiros nucleares e os aviões de reabastecimento aéreo. Mas isso não é de todo mau!
Se calhar alguns dos nossos leitores já não se lembram do mítico Windows 3.1 e alguns, certamente, nunca o usaram....
Hoje falar da França é falar com um luto imenso, mas também é falar com a desconfiança que muita coisa...
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