Um satélite rastreou um tsunami com mais detalhe do que nunca, a partir do espaço, o que pode ajudar a melhorar os modelos dessas ondas gigantes e permitir melhores sistemas de previsão e alerta.
Um dos maiores terramotos alguma vez registados atingiu recentemente a costa leste da Rússia, provocando alertas de tsunami em várias regiões do Pacífico. Apesar da violência do abalo sísmico e do potencial destrutivo associado, as infraestruturas digitais subaquáticas, nomeadamente os cabos submarinos que asseguram comunicações e dados globais, mantêm-se, para já, operacionais e sem registo de avarias.
O ano começa com a terra a tremer no Japão. Um enorme terramoto de magnitude 7,6 atingiu o centro-norte do país e foi emitido o alerta de tsunami. Olhos postos nas centrais nucleares.
A tecnologia tem disponibilizado meios para percebermos melhor como funciona o planeta Terra. Há fenómenos que outrora não eram compreendidos e que levantavam dúvidas até do ponto de vista da sobrevivência da humanidade. Contudo, hoje muitos desses acontecimentos já têm uma explicação. Aliás, foi o que aconteceu no ano passado, em agosto. Um tsunami surpresa no Oceano Atlântico Sul espalhou-se por mais de 10.000 quilómetros de distância, ondulando pelo Atlântico Norte, Pacífico e Índico.
Agora, este misterioso evento pode finalmente ser explicado.