A CES deste ano foi, mais uma vez, recheada de novidades e de dispositivos diferentes, que mostram o caminho que será seguido e quais as principais tendências.
Naturalmente que no meio de tanta novidade existem sempre algumas que se destacam, por um ou outro factor. Desta vez surgiu o Remix Ultra Tablet, um tablet que é nada mais nada menos que um clone do Surface Pro, mas com Android.
Umas luvas feitas à medida da tecnologia.
Nestes dias, em que o frio gélido teima em se fazer sentir, as luvas são as melhores amigas das mãos de muitos de nós, mas também as inimigas da maioria dos smartphones, já que sempre que nos ligam ou que temos que enviar uma mensagem, é necessário retirá-las para se poder aceder ao ecrã do smartphone.
No entanto, já existem no mercado várias soluções que evitam que isso aconteça. Hoje apresentamos uma dessas soluções, umas luvas preparadas para funcionar em qualquer ecrã táctil, com o máximo de sensibilidade. Conheça as luvas Refined Touchscreen da Mujjo.
Uma das métricas “não oficiais” de avaliação de um equipamento é a receptividade dos consumidores no seu lançamento. Quanto mais vendas forem conseguidas melhor futuro se espera.
A fazer uso dessa medida a Nokia poderá ter em mãos um verdadeiro caso de sucesso. O lançamento para o público do seu mais recente tablet, o N1, acabou por esgotar o stock que existia disponível, e em apenas 4 minutos.
Vou contar a história de alguém que fazia parte do grupo de cépticos “gosto-do-meu-smartphone-pequeno-que-horror-isso-é-enorme-não-cabe-nos-bolsos” e não teve alternativa senão admitir as vantagens óbvias da utilização de um phablet no seu dia-a-dia.
Este artigo tem a pretensão de comparar a utilização de um smartphone, um tablet e o misto dos dois, o chamado phablet. São explicadas afinal quais as vantagens da utilização de um equipamento que nem é carne nem peixe, é um gadget que procura juntar o melhor de dois mundos. Cabe ao leitor determinar se estas vantagens são realmente decisivas.
A Microsoft tem estado a colocar-se de forma firme em campos que até à pouco tempo não faziam parte dos seus planos. Para lá da sua entrada no campo dos dispositivos móveis, com a compra da Nokia, tem também procurado impor-se num novo mercado que começa a despontar e que ainda não tem um modelo bem definido.
Os seus modelos de tablets/ultraportáteis da linha Surface mostraram que ainda existe muito para ser explorado e que qualquer oferta é válida, desde que respeite alguns padrões pré-definidos.
Dando continuidade ao êxito que têm tido, a Microsoft deverá ter já em desenvolvimento a nova versão do Surface, que deverá ser proposta em dois tamanhos.
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