Quem gosta ou estudou redes de computadores, certamente que já ouviu falar no modelo OSI (Open Systems Interconnection). Este modelo de referência da ISO (International Organization for Standardization) é um modelo conceptual, que nos ajuda a perceber como os sistemas comunicam. Vamos lá recordar…
Depois de termos apresentado o modelo de referência OSI, vamos hoje conhecer melhor a arquitetura protocolar usada atualmente na Internet, a arquitetura TCP/IP. Esta arquitetura conseguiu atingir os objetivos inicialmente estabelecidos para o modelo OSI da OSI. Esses objetivos consistiam na independência ao nível dos fabricantes de equipamentos, universalidade e também o facto de ser uma arquitetura aberta.
A arquitetura de comunicação TCP/IP inclui um conjunto de protocolos de suporte à transmissão de dados.
O modelo de referência OSI (Open Systems Interconnection) da ISO (International Organization for Standardization) é um modelo conceptual. Apesar de na prática não ser usado, este é um modelo importante, pois define um conjunto de camadas e funções para a comunicação, em rede, de sistemas abertos.
Em 2010 escrevemos aqui um pequeno resumo, pouco técnico do modelo de referência OSI. Hoje aproveitamos para recordar este relevante modelo com um atualização de conteúdos.
Em 2009 escrevemos aqui um artigo sobre as diferenças de usar o protocolo TCP e UDP. Agora recordamos este tema uma vez que teve um sucesso muito interessante na altura.
Certamente que já ouviu falar no protocolo TCP e UDP mas sabe quais as diferenças entre um e outro? Hoje vamos a explicar.
Uma das grandes e mais importantes temáticas em discussão nos tempos que correm é a do Software Livre, Open Source e afins ….
Com um mercado cada vez mais saturado dos mais variados produtos, provenientes dos mais variados pontos do Mundo e desenvolvidos por uma cada vez maior diversidade de equipas de desenvolvimento, o conceito de Software Livre reveste-se de uma crescente importância.
No entanto, o conceito de Software Livre ultrapassa os simples conceitos de licenciamento e código aberto. Tal como Luis da Costa indica nas palavras que escreveu, trata-se de uma forma de estar, de pensar e de agir.