O Departamento de Energia dos Estados Unidos da América (EUA) está a oferecer 19 toneladas métricas de plutónio para uso militar a empresas que desenvolvem combustível nuclear avançado.
Em plena Guerra Fria, uma tempestade solar bloqueou as comunicações de radar e rádio. Este apagão quase resultou num conflito militar desastroso, numa fatídica guerra nuclear. Quem salvou a situação foram os esforços da Força Aérea dos Estados Unidos que vigiavam a atividade do sol e perceberam, a tempo, o que se estava a passar.
Os comandantes militares dos EUA consideraram que os radares bloqueados poderiam ser um ataque dos inimigos soviéticos. Naquele dia fatídico de 1967, estes comandantes ordenaram um alerta máximo com aviões carregados de armas nucleares a subirem aos céus.
Atualmente, dadas as tecnologias acessíveis a mais organizações, são detetados problemas criados no tempo da Guerra fria. Nesse sentido, percebemos hoje que a humanidade padece dos danos colaterais resultantes de um conflito entre as duas potências bélicas. Como resultado e a título de exemplo, sabemos hoje que o Espaço continua “armadilhado”. Segundo vários relatórios, a órbita terrestre é uma espécie de campo minado. Recreio outrora usado para medir forças quer na questão militar, quer no capítulo da conquista espacial.
Os EUA, em 1963, lançaram 350 milhões de filamentos de cobre para facilitar as comunicações no caso de um ataque soviético. Hoje muitos deles fazem parte de detritos espaciais e são uma ameaça.