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Falha na plataforma Citius paralisa tribunais portugueses

O Portal Citius está em baixo desde as 9h desta terça-feira. Este é o ponto único de acesso para profissionais da justiça.

Tribunal


Portugal: Sistema informático da Justiça está offline há mais de 24h

A plataforma informática Citius, criada para permitir que magistrados e advogados possam gerir os processos, está ainda indisponível. Segundo as informações, a plataforma está offline há mais de 24 horas. Além do Citius, também a plataforma SITAF está com problemas.


Sistema informático dos tribunais portugueses com problemas

Citius com problemas pode levar à prescrição de processos judiciais.

A plataforma informática Citius, criada para permitir que magistrados e advogados possam gerir os processos, está ainda indisponível, isto depois do Ministério da Justiça ter avançado esta segunda-feira com a intenção de activar o site, três dias depois de estar suspenso.

Estes problemas que ainda se verificam na plataforma podem motivar a prescrição de processos, como refere o Presidente do Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados, António Jaime Martins.

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Critical Software responde à polémica do Citius

Foi ontem notícia, relatada pela Lusa, a desistência por parte do Governo de um projecto encabeçado pela Critical Software, no valor de 1 milhão de euros, para a melhoria do sistema informático dos tribunais. Até aqui tudo bem, não tivesse o Governo perdido meio milhão já pagos à empresa, e depois admitir que o desenvolvimento do sistema tinha sido interrompido e deixado incompleto.

Mas mais tarde, eis que surge uma adjudicação de 70.000€ para a instalação desse mesmo sistema, o que torna tudo mais caricato.

Perante tantas “trocas e baldrocas”, a Critical Software emitiu um comunicado esclarecendo a sua posição.

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Governo desiste da Critical e perde meio milhão

O Ministério da Justiça havia contratado em 2010 a Critical Software para um projecto de 1 milhão de euros, para criar funcionalidades e tornar mais seguro o sistema informático dos tribunais, que apoiaria o novo Código de Processo Civil.

O ministério tinha já entrado com 50%, cerca de meio milhão de euros, mas o acordo não foi cumprido.

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